Histeroscopia ambulatorial em casos de abortamento consecutivo
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Data de Publicação: | 2011 |
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Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/67449 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar a prevalência de alterações anatômicas uterinas diagnosticadas através da histeroscopia ambulatorial em uma população de pacientes com mais de dois abortamentos consecutivos. Comparar a prevalência de alterações uterinas entre as pacientes com dois abortos em relação as pacientes com três ou mais abortamentos de repetição. Métodos: Foi realizado um estudo transversal em 66 pacientes com diagnóstico de dois ou mais abortamentos de repetição. As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo A (até dois abortamentos, 23 pacientes) e Grupo B (três ou mais abortamentos, 43 pacientes), sendo submetidas à histeroscopia diagnóstica ambulatorial em que foram identificadas alterações congênitas e adquiridas da cavidade uterina. Resultados: Foram encontradas em 22 (33,3%) pacientes alterações uterinas, sendo em nove casos alterações congênitas [útero arqueado (quatro casos), septo uterino (dois casos) e útero bicorno (um caso)] e em 13 pacientes alterações adquiridas [sinéquia (sete casos), pólipo endometrial (quatro casos) e mioma uterino (dois casos). Não houve diferença significativa entre grupos em relação às alterações uterinas adquiridas e congênitas. Foi encontrada uma correlação positiva entre alterações anatômicas na histeroscopia e número de abortamentos (r = 0,31; p = 0,02). Conclusão: As pacientes com mais de dois abortamentos apresentam uma alta prevalência de alterações uterinas diagnosticadas por histeroscopia. No entanto não há diferença na prevalência ou na distribuição das lesões em relação ao número de abortamentos. |
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Souza, Carlos Augusto Bastos deSchmitz, Carla ReginaGenro, Vanessa KrebsMartins, Ana Cláudia MagnusScheffel, CamilaOppermann, Maria Lúcia RochaCunha Filho, João Sabino Lahorgue da2013-03-09T01:40:35Z20110104-4230http://hdl.handle.net/10183/67449000787354Objetivo: Avaliar a prevalência de alterações anatômicas uterinas diagnosticadas através da histeroscopia ambulatorial em uma população de pacientes com mais de dois abortamentos consecutivos. Comparar a prevalência de alterações uterinas entre as pacientes com dois abortos em relação as pacientes com três ou mais abortamentos de repetição. Métodos: Foi realizado um estudo transversal em 66 pacientes com diagnóstico de dois ou mais abortamentos de repetição. As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo A (até dois abortamentos, 23 pacientes) e Grupo B (três ou mais abortamentos, 43 pacientes), sendo submetidas à histeroscopia diagnóstica ambulatorial em que foram identificadas alterações congênitas e adquiridas da cavidade uterina. Resultados: Foram encontradas em 22 (33,3%) pacientes alterações uterinas, sendo em nove casos alterações congênitas [útero arqueado (quatro casos), septo uterino (dois casos) e útero bicorno (um caso)] e em 13 pacientes alterações adquiridas [sinéquia (sete casos), pólipo endometrial (quatro casos) e mioma uterino (dois casos). Não houve diferença significativa entre grupos em relação às alterações uterinas adquiridas e congênitas. Foi encontrada uma correlação positiva entre alterações anatômicas na histeroscopia e número de abortamentos (r = 0,31; p = 0,02). Conclusão: As pacientes com mais de dois abortamentos apresentam uma alta prevalência de alterações uterinas diagnosticadas por histeroscopia. No entanto não há diferença na prevalência ou na distribuição das lesões em relação ao número de abortamentos.Objective: To assess the prevalence of uterine anatomical abnormalities found by office diag¬nostic hysteroscopy in a population of patients experiencing more than two consecutive mis¬carriages and compare the prevalence of uterine abnormalities between patients with two miscarriages and those with three or more consecutive miscarriages. Methods: A cross-sec¬tional study of 66 patients with two or more consecutive miscarriages diagnosis was conduc¬ted. Patients were divided into two groups: Group A (up to two miscarriages, 23 patients), and Group B (3 miscarriages, 43 patients). They underwent an outpatient diagnostic hysteroscopy study, with either congenital or acquired abnormalities of the uterine cavity being identified. Results: Uterine changes were found in 22 (33.3%) patients, with 9 cases of congenital chan¬ges [arcuate uterus (4 cases), septate uterus (2 cases), and bicornuate uterus (1 case)], and 13 patients with acquired changes [intrauterine adhesions (7 cases), endometrial polyp (4 cases), and uterine leiomyoma (2 cases)]. No significant differences were found between the groups as regarding both acquired and congenital uterine changes. A positive correlation was found between anatomical changes on hysteroscopy and number of miscarriages (r = 0.31; p = 0.02). Conclusion: Patients with more than two miscarriages have a high prevalence of uterine ca¬vity abnormalities diagnosed by hysteroscopy; however there are no differences in prevalence or distribution of these lesions related to the number of recurrent miscarriages.application/pdfporRevista da Associação Médica Brasileira (1992). São Paulo. Vol. 57, n. 4 (jul./ago. 2011), p. 404-408Aborto habitualAnormalidades congênitasHisteroscopiaDoencas uterinasAbortion, habitualHysteroscopyUterine diseasesCongenital abnormalitiesHisteroscopia ambulatorial em casos de abortamento consecutivoOffice hysteroscopy study in consecutive miscarriage patients info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000787354.pdf000787354.pdfTexto completoapplication/pdf263330http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/67449/1/000787354.pdf2c16a4506d71888ea649f0a3725b8daaMD51000787354-02.pdf000787354-02.pdfTexto completo (inglês)application/pdf332331http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/67449/2/000787354-02.pdf35ac5585f4a6023655c5ba1335bbd045MD52TEXT000787354-02.pdf.txt000787354-02.pdf.txtExtracted Texttext/plain20354http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/67449/3/000787354-02.pdf.txtbe2a2495d20e7cbebddb9ba9a55e997dMD53000787354.pdf.txt000787354.pdf.txtExtracted Texttext/plain23282http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/67449/4/000787354.pdf.txt124dfbd14b86b5f9eec5173ba1cb3ef2MD54THUMBNAIL000787354.pdf.jpg000787354.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1794http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/67449/5/000787354.pdf.jpg5e7f4b3b5f7370102148196bb2f13dd3MD55000787354-02.pdf.jpg000787354-02.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1477http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/67449/6/000787354-02.pdf.jpg5a244b817c0bb5590595a5c6d0ad2a87MD5610183/674492018-10-17 08:00:50.138oai:www.lume.ufrgs.br:10183/67449Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-17T11:00:50Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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