Aspectos administrativos e jurídicos da internacionalização de empresas privadas

• Autor(a) principal: Balbinot, Bruna Ferreira
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/273050
• topic: Internacionalização de empresas; Solução de conflitos; Barreiras comerciais; Internationalization of firms; Conflict resolution; Trade barriers

A presente pesquisa tem como principal objetivo investigar a forma com que o Direito auxilia na internacionalização de empresas privadas no âmbito do comércio internacional e a influência positiva e negativa dos aspectos jurídicos na tomada de decisão de empresas que pretendem entram em novos mercados, a partir da perspectiva brasileira. Para desenvolver o objetivo proposto, o estudo foi dividido em três grandes momentos. O primeiro capítulo versa sobre os aspectos administrativos da internacionalização de empresas privadas, com base nas estratégias adotadas pelas empresas para se internacionalizarem, bem como os modos de entrada nesses novos mercados. O segundo capítulo trata do estudo dos aspectos jurídicos que afetam a internacionalização de empresas privadas, por meio das formas de controle de transações comerciais, bem como a importância dos termos unificados de comercio e as implicações das barreiras comerciais impostas pelos países. O terceiro capítulo apresenta os métodos de solução de conflitos comerciais internacionais oriundos de um progressivo movimento de cooperação e interação comercial e jurídica. A metodologia utilizada, para a realização do estudo, foi uma pesquisa qualitativa através de estudo bibliográfico descritivo. Com o estudo, destacou-se que a integração entre países passou a ser fator fundamental à manutenção e desenvolvimento das empresas privadas, sendo que o dinamismo das relações comerciais indica a necessidade de adaptação das sociedades e da ciência jurídica, permitindo às empresas brasileiras acessos a novos mercados sem abrir mão do respaldo do direito como regulador.