Encontros antimanicoloniais nas trilhas desformativas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/196363 |
Resumo: | Este trabalho é uma escrita das vivências e encontros da corpa em luta antimanicolonial durante o período da rismc. Não é um diário, mas uma quase tentativa de cadernos de poesias. Entendendo que o cuidado em saúde mental coletiva urge identificar detalhar quem são as pessoas no brasil que são alvo das políticas de encarceramento nos cids, prisões, manicômios, gênero, escolas, orientações sexuais, religiosidades, espiritualidades, profissões, futuros. Entendendo que se ocupamos espaços de poder nos serviços de saúde, é preciso abrir e entender os sentidos: o que enxergamos, o que escutamos e o que falamos e como comunicamos esses sentidos. É um convite ao diálogo em vários sentidos sobre os encontros, as ancestralidades, as colônias, as amoras, o respeito, os territórios. São escritas de uma mulher lésbica, nordestina, parda, que formou enfermeira, especializou em saúde mental coletiva, que ocupou lugares de poder e privilégio (como é esse espaço da rismc) e que quis gingar, trocar poesias e fazer seu trabalho. |
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