Ação de profissionais não médicos com formação acadêmica na assistência ao parto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Joseane Nascimento da
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/35958
Resumo: A assistência ao parto no Brasil é prestada, em sua maioria, pela hegemonia médica nos hospitais. As enfermeiras ainda são pouco atuantes, mas têm ganhado o reconhecimento do governo e da Organização Mundial de Saúde (OMS) por verem o parto como um evento natural. O presente estudo é exploratório, do tipo pesquisa bibliográfica, que pretendeu conhecer, descrever e comparar a atuação dos diferentes profissionais não médicos e com formação acadêmica que atendem ao parto na Holanda, nos Estados Unidos, na Inglaterra e no Brasil. A partir dos dados coletados, podemos perceber que existem diferenças e semelhanças entre os países pesquisados em relação ao sistema de saúde, formação dos profissionais e assistência obstétrica. O processo de formação dos profissionais graduados e não médicos que atendem ao parto nos Estados Unidos e Brasil forma dois tipos de profissionais, as obstetrizes e as enfermeiras obstétricas, já na Holanda e na Inglaterra apenas há as obstetrizes. Holanda e a Inglaterra são os países em que os profissionais não médicos fundamentalmente prestam assistência ao parto sem complicações e atuam de acordo com os preceitos da OMS, pois priorizam a fisiologia do parto; nos Estados Unidos e no Brasil a inserção de profissionais não médicos se dá de diferentes formas e abrangências, mas a atuação é centrada no profissional e nas intervenções. Ao comparar esses três países com o Brasil, constata-se que ainda temos que melhorar muito os cuidados ao parto, já que, atualmente, a assistência no nosso país prioriza o intervencionismo e a medicalização, além de desvalorizar qualquer profissional que não seja médico.
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