Amalgam versus resin composite for the restoration of posterior teeth : disparities between public clinical practice and dental education in Southern Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Parolo, Clarissa Cavalcanti Fatturi
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Macarevich, Aline, Jardim, Juliana Jobim, Maltz, Marisa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/94455
Resumo: Objetivo: Comparar o material restaurador indicado no tratamento de dentes posteriores de acordo com o ensino e realização dos tratamentos em duas Faculdades de Odontologia (UFRGS e ULBRA) e em 8 unidades básicas de saúde (UBS) do Sistema de Saúde Pública em Porto Alegre, Brasil. Materiais e Métodos: Os dados referentes ao ensino de procedimentos restauradores utilizando amálgama (AM) ou resina composta (RC) foram obtidos através da análise de prontuários de pacientes a questionários aplicados aos estudantes de Odontologia do último ano. Informações sobre os procedimentos restauradores nas UBS foram obtidas através de prontuários de pacientes e de questionários aplicados aos dentistas. O tipo de material restaurador utilizado nas Faculdade de Odontologia e nas UBS forma comparados através de teste Qui-quadrado. Resultados: Na UFRGS, 327 restaurações foram realizadas, sendo 78,28% RC e 21,72% AM; na ULBRA, 366 restaurações foram efetuadas, sendo 92,63% RC e 7,37% AM. Nas UBS, 1664 restaurações foram realizadas, sendo 35,93% RC e 64,07% AM. Uma maior proporção de restaurações de AM foram realizadas no Serviço Público de Saúde em comparação às Faculdades de Odontologia, nas quais restaurações com RC foram mais prevalentes (p=0.000). Conclusões: A mudança de AM para RC na escolha do material restaurador para dentes posteriores em Faculdades de Odontologia não foi seguida pelo Sistema Público de Saúde, onde o AM ainda é largamente utilizado.
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