Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mayer, Leonardo
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Meneghini, Jéssica, Fior, Claudimar Sidnei, Freitas, Elisete Maria de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/264463
Resumo: Passifl ora caerulea L. apresenta potencial para exploração, mas não é produzida para fi ns comerciais no Brasil e não existem estudos que defi nam métodos de produção de mudas. O objetivo do estudo foi avaliar a possibilidade de propagação de P. caerulea por estaquia com uso de concentrações de ácido indolbutírico (AIB). Estacas foram imersas por um minuto em solução hidroalcoólica de AIB (0, 250, 500, 750 e 1500 mg L-1). Após 60 dias, as estacas foram avaliadas quanto ao comprimento das raízes, altura da parte aérea, massa fresca e seca. Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão. O enraizamento foi superior a 50% das estacas, mesmo sem o uso de AIB. O porcentual de estacas mortas aumentou na medida em que aumentou a concentração da auxina, indicando possível toxicidade aos tecidos. Portanto, o uso de auxina não é indicado para a propagação da espécie por estaquia
id UFRGS-2_915d39a48c73f018de975d87896fcdea
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/264463
network_acronym_str UFRGS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFRGS
repository_id_str
spelling Mayer, LeonardoMeneghini, JéssicaFior, Claudimar SidneiFreitas, Elisete Maria de2023-09-12T03:34:41Z20170073-4705http://hdl.handle.net/10183/264463001065459Passifl ora caerulea L. apresenta potencial para exploração, mas não é produzida para fi ns comerciais no Brasil e não existem estudos que defi nam métodos de produção de mudas. O objetivo do estudo foi avaliar a possibilidade de propagação de P. caerulea por estaquia com uso de concentrações de ácido indolbutírico (AIB). Estacas foram imersas por um minuto em solução hidroalcoólica de AIB (0, 250, 500, 750 e 1500 mg L-1). Após 60 dias, as estacas foram avaliadas quanto ao comprimento das raízes, altura da parte aérea, massa fresca e seca. Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão. O enraizamento foi superior a 50% das estacas, mesmo sem o uso de AIB. O porcentual de estacas mortas aumentou na medida em que aumentou a concentração da auxina, indicando possível toxicidade aos tecidos. Portanto, o uso de auxina não é indicado para a propagação da espécie por estaquiaPassiflora caerulea L. has potential for exploration, but is not produced for commercial purposes in Brazil. There is also a lack of studies defi ning production methods of saplings. The aim of this study was to assess the possibility of propagation of P. caerulea through striking, by using indolebutyric acid (IBA) concentrations. The cuttings were immersed for one minute in an IBA water-alcohol solution (0, 250, 500, 750 and 1500 mg L-1). After 60 days, the cuttings were assessed to measure root length, height of the aerial portion, as well as fresh and dry masses. The data were submitted to an analysis of variance and regression. The rooting was greater than 50% of the cuttings, even without the usage of IBA. The percentage of dead cuttings increased as auxin concentration increased, indicating potential tissue toxicity. Thus, auxin is not recommended for propagation of this species through striking.application/pdfporIheringia Série Botânica. Porto Alegre. Vol. 72, n. 1 (abr. 2017), p. 5-8Porta-enxertoFruta cítricaStrikingPhytoregulatorsPhytotoxicityPassion fruitPropagationPropagação de Passiflora caerulea L. por estaquiaPropagation of Passifl ora caerulea L. through striking info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001065459.pdf.txt001065459.pdf.txtExtracted Texttext/plain21605http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/264463/2/001065459.pdf.txt75cecdab269c048c7fd909286df6c2f3MD52ORIGINAL001065459.pdfTexto completoapplication/pdf889075http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/264463/1/001065459.pdfabc66018bff847722f71bf2ddcbc6dacMD5110183/2644632023-09-13 03:33:08.262745oai:www.lume.ufrgs.br:10183/264463Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-09-13T06:33:08Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Propagation of Passifl ora caerulea L. through striking
title Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia
spellingShingle Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia
Mayer, Leonardo
Porta-enxerto
Fruta cítrica
Striking
Phytoregulators
Phytotoxicity
Passion fruit
Propagation
title_short Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia
title_full Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia
title_fullStr Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia
title_full_unstemmed Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia
title_sort Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia
author Mayer, Leonardo
author_facet Mayer, Leonardo
Meneghini, Jéssica
Fior, Claudimar Sidnei
Freitas, Elisete Maria de
author_role author
author2 Meneghini, Jéssica
Fior, Claudimar Sidnei
Freitas, Elisete Maria de
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Mayer, Leonardo
Meneghini, Jéssica
Fior, Claudimar Sidnei
Freitas, Elisete Maria de
dc.subject.por.fl_str_mv Porta-enxerto
Fruta cítrica
topic Porta-enxerto
Fruta cítrica
Striking
Phytoregulators
Phytotoxicity
Passion fruit
Propagation
dc.subject.eng.fl_str_mv Striking
Phytoregulators
Phytotoxicity
Passion fruit
Propagation
description Passifl ora caerulea L. apresenta potencial para exploração, mas não é produzida para fi ns comerciais no Brasil e não existem estudos que defi nam métodos de produção de mudas. O objetivo do estudo foi avaliar a possibilidade de propagação de P. caerulea por estaquia com uso de concentrações de ácido indolbutírico (AIB). Estacas foram imersas por um minuto em solução hidroalcoólica de AIB (0, 250, 500, 750 e 1500 mg L-1). Após 60 dias, as estacas foram avaliadas quanto ao comprimento das raízes, altura da parte aérea, massa fresca e seca. Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão. O enraizamento foi superior a 50% das estacas, mesmo sem o uso de AIB. O porcentual de estacas mortas aumentou na medida em que aumentou a concentração da auxina, indicando possível toxicidade aos tecidos. Portanto, o uso de auxina não é indicado para a propagação da espécie por estaquia
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-09-12T03:34:41Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/other
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/264463
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0073-4705
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 001065459
identifier_str_mv 0073-4705
001065459
url http://hdl.handle.net/10183/264463
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Iheringia Série Botânica. Porto Alegre. Vol. 72, n. 1 (abr. 2017), p. 5-8
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Repositório Institucional da UFRGS
collection Repositório Institucional da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/264463/2/001065459.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/264463/1/001065459.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 75cecdab269c048c7fd909286df6c2f3
abc66018bff847722f71bf2ddcbc6dac
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801225098525409280