Comparação : implícita, explícita e valor
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/199702 |
Resumo: | Desde os primórdios da disciplina os/ as antropólogos/as fizeram uso de formas de comparação (entre práticas, sociedades, culturas, civilizações). Entretanto, nas últimas décadas do século XX e na primeira década do século XXI sua condição metodológica foi repensada como consequência de alguns desenvolvimentos teóricos críticos dos conceitos de cultura e sociedade, colocando novas questões acerca das unidades de análise a serem investigadas. A presente reflexão visa pontuar a mudança recente de revitalização da comparação como parte explícita (ou epistemológica) da reflexão antropológica – e não apenas como a dimensão implícita, isto é, o (sempre presente) pressuposto da análise. Argumento que a transição de sua condição implícita para explícita decorre da sua posição como um valor. |
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Dullo, Eduardo2019-09-25T03:44:32Z20190104-9313http://hdl.handle.net/10183/199702001102081Desde os primórdios da disciplina os/ as antropólogos/as fizeram uso de formas de comparação (entre práticas, sociedades, culturas, civilizações). Entretanto, nas últimas décadas do século XX e na primeira década do século XXI sua condição metodológica foi repensada como consequência de alguns desenvolvimentos teóricos críticos dos conceitos de cultura e sociedade, colocando novas questões acerca das unidades de análise a serem investigadas. A presente reflexão visa pontuar a mudança recente de revitalização da comparação como parte explícita (ou epistemológica) da reflexão antropológica – e não apenas como a dimensão implícita, isto é, o (sempre presente) pressuposto da análise. Argumento que a transição de sua condição implícita para explícita decorre da sua posição como um valor.Since the beginning of the discipline, anthropologists have had recourse to forms of comparison (between practices, societies, cultures, civilizations). However, in the last decades of the 20th Century and the first decade of the 21st, comparison’s methodological condition was reconsidered as a result of theoretical developments that were critical of the concepts of culture and society, raising new questions concerning the units of analysis under inquiry. In this article, I will argue that the recent renewal of comparison situates it as an explicit (or epistemological) part of the anthropological endeavour – and not only as an implicit dimension, as the (everpresent) presupposition of our analyses. I argue that this transition from an implicit into an explicit dimension of comparison derives from its position as a value.Desde los primordios de la disciplina los/las antropólogos/as hicieron uso de formas de comparación (entre prácticas, sociedades, culturas, civilizaciones). Sin embargo, en las últimas décadas del siglo XX y en la primera década del siglo XXI, su condición metodológica fue repensada como consecuencia de algunos desarrollos teóricos críticos de los conceptos de cultura y sociedad, planteando nuevas cuestiones acerca de las unidades de análisis a investigar. La presente reflexión pretende puntualizar el cambio reciente de revitalización de la comparación como parte explícita (o epistemológica) de la reflexión antropológica – y no sólo como la dimensión implícita, es decir, el (siempre presente) presupuesto del análisis. Argumento que la transición de la condición implícita a explícita deriva de su posición como un valor.application/pdfporMana : estudos de antropologia social. Rio de Janeiro. Vol. 25, n. 1 (jan./abr. 2019), p. [220]-235Comparação : MetodologiaAntropologiaComparisonAnthropological theoryComparaciónTeoría antropológicaComparação : implícita, explícita e valorComparison : implicit, explicit, and valueComparación : implícita, explícita y valorinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001102081.pdf.txt001102081.pdf.txtExtracted Texttext/plain41437http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/199702/2/001102081.pdf.txt0bef1b63a914f387431c949c14c30047MD52ORIGINAL001102081.pdfTexto completoapplication/pdf1893575http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/199702/1/001102081.pdfd260f8b91864a2e48ab7006b663a9e2dMD5110183/1997022023-07-08 03:34:29.449807oai:www.lume.ufrgs.br:10183/199702Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-07-08T06:34:29Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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