Imersão em água fria para o manejo da hipertermia severa
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/72031 |
Resumo: | A incapacidade de dissipar o calor gerado pela atividade muscular prejudica o desempenho e aumenta a predisposição a lesões do organismo. A hipertermia severa induzida pelo esforço físico (HTE) prejudica a saúde e está associada à morbidade e mortalidade de indivíduos em diferentes atividades ocupacionais e atléticas. Estudos sobre a eficiência de métodos de resfriamento corporal têm recomendado a imersão em água fria para o tratamento da HTE. Sua utilização nos minutos iniciais pós-hipertemia parece a melhor recomendação por reduzir o tempo no qual a temperatura central permanece elevada. A manutenção de infraestrutura necessária para a realização desse procedimento deve ser considerada em atividades físicas e condições ambientais nas quais os indivíduos estão mais suscetíveis ao acometimento da HTE. As taxas de resfriamento observadas através da imersão em água a diferentes temperaturas podem servir de referência para o controle da duração do procedimento. Esta revisão analisa a recomendação da imersão em água fria como procedimento de resfriamento corporal para o manejo da HTE. |
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Viveiros, Jacqueline de PaulaMeyer, FlaviaKruel, Luiz Fernando Martins2013-05-29T01:46:29Z20091517-8692http://hdl.handle.net/10183/72031000717797A incapacidade de dissipar o calor gerado pela atividade muscular prejudica o desempenho e aumenta a predisposição a lesões do organismo. A hipertermia severa induzida pelo esforço físico (HTE) prejudica a saúde e está associada à morbidade e mortalidade de indivíduos em diferentes atividades ocupacionais e atléticas. Estudos sobre a eficiência de métodos de resfriamento corporal têm recomendado a imersão em água fria para o tratamento da HTE. Sua utilização nos minutos iniciais pós-hipertemia parece a melhor recomendação por reduzir o tempo no qual a temperatura central permanece elevada. A manutenção de infraestrutura necessária para a realização desse procedimento deve ser considerada em atividades físicas e condições ambientais nas quais os indivíduos estão mais suscetíveis ao acometimento da HTE. As taxas de resfriamento observadas através da imersão em água a diferentes temperaturas podem servir de referência para o controle da duração do procedimento. Esta revisão analisa a recomendação da imersão em água fria como procedimento de resfriamento corporal para o manejo da HTE.The incapacity of dissipating heat generated by muscular activity hampers performance and increases predisposition to physical injuries. Exertional heat illness (HTE) harms health and is associated with morbidity and mortality of individuals in different occupational and athletic activities. Studies on the efficiency of body cooling methods have recommended cold-water immersion for the treatment of HTE. Its use in the initial minutes of post-hyperthermia seems to be the best recommendation to reduce the time central temperature remains high. Maintenance of the infrastructure needed to perform this procedure should be considered in physical activities and environmental conditions in which the individuals are more prone to HTE. The cool- ing rates observed through water immersion in different water temperatures may serve as reference to the control of HTE procedure duration. This review analyses the recommendation of cold-water immersion as a body cooling procedure for management of HTE.application/pdfporRevista brasileira de medicina do esporte, São Paulo. Vol. 15, n. 4 (jul./ago. 2009), p. 311-315.Temperatura corporalExercícioExerciseBody temperatureExertional heatstrokeCooling rateImersão em água fria para o manejo da hipertermia severaCold water immersion to the control of exertional heat illness info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000717797.pdf000717797.pdfTexto completoapplication/pdf120094http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/72031/1/000717797.pdf49468cc6402eb3982b7dbd4bacfb7fceMD51TEXT000717797.pdf.txt000717797.pdf.txtExtracted Texttext/plain35077http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/72031/2/000717797.pdf.txt4e02579f1b9d513f119811bbbf03a9b5MD52THUMBNAIL000717797.pdf.jpg000717797.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1774http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/72031/3/000717797.pdf.jpg8fc04c97d32e664d7c74a019c5b60743MD5310183/720312018-10-09 09:11:47.858oai:www.lume.ufrgs.br:10183/72031Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-09T12:11:47Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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