Choques externos e desequilíbrios financeiros : uma interpretação sobre a crise brasileira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/201856 |
Resumo: | O presente artigo investiga as causas da recessão brasileira iniciada em 2014. Se por um lado o diagnóstico convencional atribui a crise a um descontrole das finanças públicas, por outro, diferentes interpretações enfatizam choques externos e um excessivo endividamento do setor privado. A hipótese alternativa é a de que a deterioração das contas públicas é uma consequência da crise e não a sua causa. utiliza-se a metodologia desenvolvida por Toda e Yamamoto (1995), a fim de se verificar a hipótese de não causalidade de Granger entre as séries temporais dos resultados do setor privado, setor público e saldo em conta corrente do Banco Central do Brasil (BCB, 2017) para o período de novembro de 2002 a junho de 2017. Os resultados sugerem que os saldos dos setores externo e privado causam no sentido de Granger o saldo (resultado) do setor público. |
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