Estresse oxidativo no coração de ratos machos com e sem atividade reprodutiva durante o envelhecimento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/183542 |
Resumo: | A reprodução modifica a fisiologia e o metabolismo do sexo masculino. Esse estudo analisou o estresse oxidativo no coração de ratos machos com e sem atividade reprodutiva durante o envelhecimento. O estresse oxidativo foi avaliado através da medida da atividade de antioxidantes enzimáticos: catalase, glutationa peroxidase, superóxido dismutase e glutationa-S-transferase; antioxidantes não enzimáticos: níveis de vitamina C e glutationa; e através da medida de danos: peroxidação lipídica, carbonilação de proteínas e nitritos e nitratos. Também foi feita medida dos níveis de testosterona no soro. Animais reprodutores exibiram maiores níveis de carbonilação de proteínas e nitritos e nitratos, a peroxidação lipídica foi maior em animais não reprodutores. A atividade dos antioxidantes enzimáticos foi bastante diversa: a glutationa S-transferase foi maior em animais não reprodutores de 24 meses, a superóxido dismutase foi maior nos animais reprodutores de 12 meses; a glutationa peroxidase foi maior nos animais reprodutores de 6 meses, ao passo que a catalase foi maior nos não reprodutores dessa mesma idade. Nos antioxidantes não enzimáticos, a vitamina C foi maior em animais reprodutores de 3 e 24 meses e a glutationa em reprodutores de 24 meses. A medida do hormônio testosterona se mostrou elevada em animais com atividade reprodutiva de 3 e 6 meses em comparação com as demais idades e com os animais sem essa atividade. Os resultados desse estudo adicionam dados que auxiliam na compreensão das mudanças dos parâmetros de estresse oxidativo nos processos de envelhecimento e reprodução. |
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