Innovation and dynamic capabilities of the firm : defining an assessment model
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/159716 |
Resumo: | As capacidades dinâmicas e de inovação têm recebido considerável atenção, tanto na academia quanto na prática. Embora um dos mais antigos questionamentos da literatura econômica e de estratégia envolva a compreensão das características determinantes do sucesso comercial e da perpetuação da empresa, a literatura ainda carece de um modelo abrangente de capacidades de inovação e dinâmicas. Este estudo apresenta um modelo que avalia as perspectivas das capacidades de inovação e dinâmicas da empresa a partir de quatro capacidades essenciais: capacidades de desenvolvimento, operações, gerenciamento e transações. Dados de uma pesquisa com 1.107 empresas brasileiras de manufatura foram utilizados para a realização de testes empíricos e discussões sobre a estrutura das capacidades dinâmicas. Análises de regressão e fatoriais validaram o modelo; discutimos o resultado, contrastando com a estrutura de capacidades dinâmicas. A capacidade de operações é a menos dinâmica de todas as capacidades, com a menor influência em inovação. Isso reforça a noção das capacidades de operações como “capacidades ordinárias”, enquanto as de gerenciamento, desenvolvimento e transações explicam melhor a dinâmica e a inovação das empresas. |
id |
UFRGS-2_a5184e134b17c2907b374d8062b66ecc |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/159716 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Alves, André CherubiniBarbieux, DeniseReichert, Fernanda MacielTello Gamarra, Jorge EstuardoZawislak, Paulo Antonio2017-06-20T02:31:28Z20170034-7590http://hdl.handle.net/10183/159716001022655As capacidades dinâmicas e de inovação têm recebido considerável atenção, tanto na academia quanto na prática. Embora um dos mais antigos questionamentos da literatura econômica e de estratégia envolva a compreensão das características determinantes do sucesso comercial e da perpetuação da empresa, a literatura ainda carece de um modelo abrangente de capacidades de inovação e dinâmicas. Este estudo apresenta um modelo que avalia as perspectivas das capacidades de inovação e dinâmicas da empresa a partir de quatro capacidades essenciais: capacidades de desenvolvimento, operações, gerenciamento e transações. Dados de uma pesquisa com 1.107 empresas brasileiras de manufatura foram utilizados para a realização de testes empíricos e discussões sobre a estrutura das capacidades dinâmicas. Análises de regressão e fatoriais validaram o modelo; discutimos o resultado, contrastando com a estrutura de capacidades dinâmicas. A capacidade de operações é a menos dinâmica de todas as capacidades, com a menor influência em inovação. Isso reforça a noção das capacidades de operações como “capacidades ordinárias”, enquanto as de gerenciamento, desenvolvimento e transações explicam melhor a dinâmica e a inovação das empresas.Innovation and dynamic capabilities have gained considerable attention in both academia and practice. While one of the oldest inquiries in economic and strategy literature involves understanding the features that drive business success and a firm’s perpetuity, the literature still lacks a comprehensive model of innovation and dynamic capabilities. This study presents a model that assesses firms’ innovation and dynamic capabilities perspectives based on four essential capabilities: development, operations, management, and transaction capabilities. Data from a survey of 1,107 Brazilian manufacturing firms were used for empirical testing and discussion of the dynamic capabilities framework. Regression and factor analyses validated the model; we discuss the results, contrasting with the dynamic capabilities’ framework. Operations Capability is the least dynamic of all capabilities, with the least influence on innovation. This reinforces the notion that operations capabilities as “ordinary capabilities,” whereas management, development, and transaction capabilities better explain firms’ dynamics and innovation.La innovación y las capacidades dinámicas han ganado considerable atención tanto en la academia como en la práctica. Mientras el entendimiento de las características que impulsan el éxito y la perpetuidad de la firma es una de las preguntas más antiguas en la literatura de economía y estrategia, aún falta un modelo amplio sobre capacidades de innovación y capacidades dinámicas. El artículo presenta un modelo de evaluación que operacionaliza una visión basada en las capacidades de innovación y capacidades dinámicas de la firma. El modelo se basa en cuatro capacidades esenciales (desarrollo, operación, gestión y transacción). Se realizó un survey con 1.107 firmas industriales brasileñas para probar empíricamente y discutir el modelo de las capacidades dinámicas. El análisis factorial y de regresión validaron el modelo. La capacidad de operación es la menos dinámica y con menor influencia en la innovación. Eso refuerza la noción de que la capacidad de operación es una “capacidad común”, considerando que las otras capacidades explican mejor la dinámica de la firma.application/pdfengRevista de administração de empresas. São Paulo. Vol. 57, n. 3 (maio/jun. 2017), p. 232-244Capacidade de inovaçãoDesempenho organizacionalInovaçãoFirmaInnovation capabilitiesDynamic capabilitiesFirm,Assessment modelInnovative performanceCapacidades de innovación,Capacidades dinámicas,ModeloDesempeño de innovaciónInnovation and dynamic capabilities of the firm : defining an assessment modelCapacidades dinâmicas e de inovação da empresa : definindo um modelo de avaliaçãoCapacidades dinámicas y de innovación de la firma: En búsqueda de un modelo de evaluacióninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001022655.pdf001022655.pdfTexto completo (inglês)application/pdf227953http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/159716/1/001022655.pdf5070fa8313e82db2ec1666d77c02f440MD51TEXT001022655.pdf.txt001022655.pdf.txtExtracted Texttext/plain66404http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/159716/2/001022655.pdf.txta5b3b2fb23e90dfe7308919603efb5e5MD5210183/1597162021-09-18 04:44:42.001619oai:www.lume.ufrgs.br:10183/159716Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-09-18T07:44:42Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Innovation and dynamic capabilities of the firm : defining an assessment model |
dc.title.alternative.pt.fl_str_mv |
Capacidades dinâmicas e de inovação da empresa : definindo um modelo de avaliação |
dc.title.alternative.es.fl_str_mv |
Capacidades dinámicas y de innovación de la firma: En búsqueda de un modelo de evaluación |
title |
Innovation and dynamic capabilities of the firm : defining an assessment model |
spellingShingle |
Innovation and dynamic capabilities of the firm : defining an assessment model Alves, André Cherubini Capacidade de inovação Desempenho organizacional Inovação Firma Innovation capabilities Dynamic capabilities Firm, Assessment model Innovative performance Capacidades de innovación, Capacidades dinámicas, Modelo Desempeño de innovación |
title_short |
Innovation and dynamic capabilities of the firm : defining an assessment model |
title_full |
Innovation and dynamic capabilities of the firm : defining an assessment model |
title_fullStr |
Innovation and dynamic capabilities of the firm : defining an assessment model |
title_full_unstemmed |
Innovation and dynamic capabilities of the firm : defining an assessment model |
title_sort |
Innovation and dynamic capabilities of the firm : defining an assessment model |
author |
Alves, André Cherubini |
author_facet |
Alves, André Cherubini Barbieux, Denise Reichert, Fernanda Maciel Tello Gamarra, Jorge Estuardo Zawislak, Paulo Antonio |
author_role |
author |
author2 |
Barbieux, Denise Reichert, Fernanda Maciel Tello Gamarra, Jorge Estuardo Zawislak, Paulo Antonio |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Alves, André Cherubini Barbieux, Denise Reichert, Fernanda Maciel Tello Gamarra, Jorge Estuardo Zawislak, Paulo Antonio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Capacidade de inovação Desempenho organizacional Inovação Firma |
topic |
Capacidade de inovação Desempenho organizacional Inovação Firma Innovation capabilities Dynamic capabilities Firm, Assessment model Innovative performance Capacidades de innovación, Capacidades dinámicas, Modelo Desempeño de innovación |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Innovation capabilities Dynamic capabilities Firm, Assessment model Innovative performance |
dc.subject.spa.fl_str_mv |
Capacidades de innovación, Capacidades dinámicas, Modelo Desempeño de innovación |
description |
As capacidades dinâmicas e de inovação têm recebido considerável atenção, tanto na academia quanto na prática. Embora um dos mais antigos questionamentos da literatura econômica e de estratégia envolva a compreensão das características determinantes do sucesso comercial e da perpetuação da empresa, a literatura ainda carece de um modelo abrangente de capacidades de inovação e dinâmicas. Este estudo apresenta um modelo que avalia as perspectivas das capacidades de inovação e dinâmicas da empresa a partir de quatro capacidades essenciais: capacidades de desenvolvimento, operações, gerenciamento e transações. Dados de uma pesquisa com 1.107 empresas brasileiras de manufatura foram utilizados para a realização de testes empíricos e discussões sobre a estrutura das capacidades dinâmicas. Análises de regressão e fatoriais validaram o modelo; discutimos o resultado, contrastando com a estrutura de capacidades dinâmicas. A capacidade de operações é a menos dinâmica de todas as capacidades, com a menor influência em inovação. Isso reforça a noção das capacidades de operações como “capacidades ordinárias”, enquanto as de gerenciamento, desenvolvimento e transações explicam melhor a dinâmica e a inovação das empresas. |
publishDate |
2017 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-06-20T02:31:28Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/other |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/159716 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
0034-7590 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
001022655 |
identifier_str_mv |
0034-7590 001022655 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/159716 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Revista de administração de empresas. São Paulo. Vol. 57, n. 3 (maio/jun. 2017), p. 232-244 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/159716/1/001022655.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/159716/2/001022655.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5070fa8313e82db2ec1666d77c02f440 a5b3b2fb23e90dfe7308919603efb5e5 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1815447633662050304 |