Agentes biológicos agressores ao acervo : seu controle e relações com a saúde da equipe e dos usuários da biblioteca

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cardoso, Alexandre Marlon Oliveira
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/67777
Resumo: A proteção do acervo, da saúde da equipe que trabalha na biblioteca e de seus usuários e os agentes biológicos agressores ao acervo interagem de tal forma que não podem ser considerados isoladamente. Desta forma, este Trabalho de Conclusão de Curso, teve a preocupação de estudar estes elementos e suas relações de interdependência sob o ponto de vista da preservação da saúde das pessoas e do acervo. Os diferentes segmentos da sociedade estão dando cada vez mais atenção à prevenção de doenças ou males de saúde que estão sendo avaliados ou reavaliados desde a sua origem, considerando-se: meio ambiente, formas de propagação, prevenção e seres afetados. Estes elementos compõem um ciclo em que cada item se relaciona com o outro. Entre os vários ambientes nos quais as pessoas podem adquirir doenças e outros males de saúde, está o ambiente de trabalho que direta ou indiretamente poderá afetá-los. Nos locais de trabalho, como em qualquer outro lugar, as pessoas vivem ao lado de agentes biológicos. Estes agentes poderão agredir tanto a estrutura física do prédio quanto o acervo nele localizado. Assim, os prédios das bibliotecas e seus acervos são passíveis de ataque destes agressores e, por conseqüência, as pessoas que nelas transitam. Dentre os diversos agentes biológicos capazes de agredir os acervos e as pessoas, encontram-se as baratas, as traças, os roedores, os fungos, as brocas, os cupins, os piolhos de livro e o próprio homem. Neste estudo foram focados, exclusivamente, os três últimos agentes citados. Os piolhos de livro no Brasil são mais conhecidos pelos danos causados nos locais de armazenamento de cereais, sendo que os danos causados nos acervos são relativamente pequenos. O cupim vive em todas as regiões do planeta e divide-se em várias espécies, sendo que a maioria delas é benéfica ao homem. No Brasil, se conhece pouco a respeito desse, apesar da sua importância econômica e que é definida pelos danos causados. Ambos os insetos podem ser vetores de doenças, sendo que no caso do piolho de livro isto dependerá da sensibilidade da pessoa (dermatites) e no caso do cupim, somente em situações extremas como, por exemplo, ambientes hospitalares. O controle de pragas inadequado fará com que a infestação se agrave, além de gerar maiores danos ao meio ambiente e à saúde humana. O agravamento da infestação se manifestará pelo seu alastramento e conseqüências danosas ao meio ambiente representado pela possível eliminação de insetos que atuam na manutenção do equilíbrio ecológico do ambiente. O terceiro e último agente estudado, mantêm uma relação problemática com as bibliotecas desde sua origem. Ao mesmo tempo em que é o elemento produtor de conhecimento e seus registros, reúne-os e os organiza de modo a permitir sua disseminação e utilização, também pode ser considerado como um grande agente depredador do acervo. A manipulação indevida dos documentos e danos propositais como cortes e rasgos, diminuem a vida útil dos documentos. A falta de informações sobre a maneira de manusear os livros e outros registros pode ser uma das causas mais importantes dos danos dos acervos. Assim, cabe aos bibliotecários incluir nas medidas de prevenção aos danos de acervo à educação dos usuários. De modo idêntico deve ser tratada a questão da saúde da equipe da biblioteca e das pessoas que nela transitam. O esclarecimento, evitará, certamente, a contaminação destas pessoas por agentes químicos no controle as pragas.
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Entre os vários ambientes nos quais as pessoas podem adquirir doenças e outros males de saúde, está o ambiente de trabalho que direta ou indiretamente poderá afetá-los. Nos locais de trabalho, como em qualquer outro lugar, as pessoas vivem ao lado de agentes biológicos. Estes agentes poderão agredir tanto a estrutura física do prédio quanto o acervo nele localizado. Assim, os prédios das bibliotecas e seus acervos são passíveis de ataque destes agressores e, por conseqüência, as pessoas que nelas transitam. Dentre os diversos agentes biológicos capazes de agredir os acervos e as pessoas, encontram-se as baratas, as traças, os roedores, os fungos, as brocas, os cupins, os piolhos de livro e o próprio homem. Neste estudo foram focados, exclusivamente, os três últimos agentes citados. Os piolhos de livro no Brasil são mais conhecidos pelos danos causados nos locais de armazenamento de cereais, sendo que os danos causados nos acervos são relativamente pequenos. O cupim vive em todas as regiões do planeta e divide-se em várias espécies, sendo que a maioria delas é benéfica ao homem. No Brasil, se conhece pouco a respeito desse, apesar da sua importância econômica e que é definida pelos danos causados. Ambos os insetos podem ser vetores de doenças, sendo que no caso do piolho de livro isto dependerá da sensibilidade da pessoa (dermatites) e no caso do cupim, somente em situações extremas como, por exemplo, ambientes hospitalares. O controle de pragas inadequado fará com que a infestação se agrave, além de gerar maiores danos ao meio ambiente e à saúde humana. O agravamento da infestação se manifestará pelo seu alastramento e conseqüências danosas ao meio ambiente representado pela possível eliminação de insetos que atuam na manutenção do equilíbrio ecológico do ambiente. O terceiro e último agente estudado, mantêm uma relação problemática com as bibliotecas desde sua origem. Ao mesmo tempo em que é o elemento produtor de conhecimento e seus registros, reúne-os e os organiza de modo a permitir sua disseminação e utilização, também pode ser considerado como um grande agente depredador do acervo. A manipulação indevida dos documentos e danos propositais como cortes e rasgos, diminuem a vida útil dos documentos. A falta de informações sobre a maneira de manusear os livros e outros registros pode ser uma das causas mais importantes dos danos dos acervos. Assim, cabe aos bibliotecários incluir nas medidas de prevenção aos danos de acervo à educação dos usuários. De modo idêntico deve ser tratada a questão da saúde da equipe da biblioteca e das pessoas que nela transitam. O esclarecimento, evitará, certamente, a contaminação destas pessoas por agentes químicos no controle as pragas.The protection of the documents, of the health of the team that works at the library and of its users and the agents biological aggressors to the documents they link in such a way that cannot be considered separately. This way, this Work of Conclusion of Course, had the concern of studying these elements and its interdependence relationships under the point of view of the preservation of the people's health and of the documents. The different segments of the society are giving attention more and more to the prevention of diseases or evils of health that are being studied or reviewed from its origin, being considered: environment, propagation forms, prevention and you be affected. These elements compose a cycle in that each item links with the another. Among the several atmospheres we which the people can acquire diseases and other evils of health are the work atmosphere that direct or indirectly it can affect them. In the work places, as in any other place, the people live beside biological agents. These agents can attack the physical structure of the building so much as the documents in him located. Thus, the buildings of the libraries and it’s the documents are vulnerable of these aggressors' attack and, for consequence, the people that you/they in them. Of the several biological agents capable to attack the documents and the people, meet the cockroaches, the moths, the rodents, the mushrooms, the drills, the termites, the book lices and the own man. In this study they were studied, exclusively, the last three mentioned agents. The book lices in Brazil are more known by the damages caused in the places of storage of cereals, and the damages caused in the relatively small healthy of the documents. The termites live in all the parts of the planet and he divides in several species, and most of them are beneficial to the man. In Brazil, he knows him not very I respect it of that, in spite of its economic importance and that is defined by the caused damages. Both insects can be vectorial of diseases, and in the case of the book louse this will depend on the person's sensibility (skin diseases) and in the case of the termites, only in extreme situations as, for example, set of hospitals. The inadequate control of plagues will do with that the intestacies become worse, besides generating larger damages to the environment and the human health. The worsening of the intestacies will show for its dispersion and harmful consequences to the environment represented by the possible elimination of insects that you/they act in the maintenance of the ecological balance of the atmosphere. The third and last studied agent, it maintains a problematic relationship with the libraries from its origin. At the same time in that it is the element producing of knowledge and its registrations, it gathers them and it organizes them in way to allow its invasion and use, it can also be considered as great agent depredators of the documents. The improper manipulation of the documents and deliberate damages as courts and tears, they decrease the useful life of the documents. The lack of information on the way of handling the books and other registrations can be one of the most important causes of the damages of the documents. Thus, it fits to the librarians to include in the prevention measures to the documents damages the users' education. In an identical way the subject of the health of the team of the library should be negotiated and of the people that in her. The knowledge, will avoid, certainly, the these people's contamination for the agent chemists in the control to the plagues.application/pdfporAcervo bibliográfico : ConservaçãoAcervo bibliográficoVandalismoPillaging of the documentsHealth of the teamThe users' healthTermiteBook louseAgents biological aggressorsAgentes biológicos agressores ao acervo : seu controle e relações com a saúde da equipe e dos usuários da bibliotecainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Biblioteconomia e ComunicaçãoPorto Alegre, BR-RS2004Biblioteconomiagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000549576.pdf000549576.pdfTexto completoapplication/pdf1524259http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/67777/1/000549576.pdf8a3aa278f255bfa0075ca06f8c03380aMD51TEXT000549576.pdf.txt000549576.pdf.txtExtracted Texttext/plain100389http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/67777/2/000549576.pdf.txt7d526c281579c90b507f7c7cd007a0b3MD52THUMBNAIL000549576.pdf.jpg000549576.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1129http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/67777/3/000549576.pdf.jpgf15d28f0c0b299ed067df88ecd1b718fMD5310183/677772018-10-23 09:22:36.706oai:www.lume.ufrgs.br:10183/67777Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-23T12:22:36Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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