A abusividade do banco de horas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/156361 |
Resumo: | A presente monografia tem como objetivo apontar a abusividade do banco de horas, fundada na violação de direitos e garantias constitucionais, princípios de direito do trabalho, além dos riscos a saúde, física e mental do empregado. Para chegarmos a essa conclusão, partimos da análise do direito do trabalho brasileiro, apresentando a sua evolução histórica e os princípios que norteiam a relação trabalhista. Naturalmente, analisamos as jornadas de trabalho, gerais e especiais, posteriormente a jornada extraordinária e as modalidades de compensação de jornada de trabalho. Por último, e mais relevante, partimos para a análise, diretamente, do banco de horas, tema principal de nosso trabalho, partindo da premissa da precariedade dos regimes compensatórios, pela ocorrência da flexibilização de direitos trabalhistas e, por fim, concluiremos pela abusividade do banco de horas, apresentando uma alternativa para a questão da abusividade, sem que o empregador tenha que desembolsar algum valor para isso, buscando a solução para a questão da abusividade do banco de horas. |
id |
UFRGS-2_a8786c1d2fdb9dc63b82304366829b38 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/156361 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Oliveira, Eduardo AimiDorneles, Leandro do Amaral Dorneles de2017-03-24T02:39:50Z2015http://hdl.handle.net/10183/156361001010452A presente monografia tem como objetivo apontar a abusividade do banco de horas, fundada na violação de direitos e garantias constitucionais, princípios de direito do trabalho, além dos riscos a saúde, física e mental do empregado. Para chegarmos a essa conclusão, partimos da análise do direito do trabalho brasileiro, apresentando a sua evolução histórica e os princípios que norteiam a relação trabalhista. Naturalmente, analisamos as jornadas de trabalho, gerais e especiais, posteriormente a jornada extraordinária e as modalidades de compensação de jornada de trabalho. Por último, e mais relevante, partimos para a análise, diretamente, do banco de horas, tema principal de nosso trabalho, partindo da premissa da precariedade dos regimes compensatórios, pela ocorrência da flexibilização de direitos trabalhistas e, por fim, concluiremos pela abusividade do banco de horas, apresentando uma alternativa para a questão da abusividade, sem que o empregador tenha que desembolsar algum valor para isso, buscando a solução para a questão da abusividade do banco de horas.application/pdfporBanco de horas (sistema de compensação de horas extras)Flexibilização do trabalhoA abusividade do banco de horasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de DireitoPorto Alegre, BR-RS2015especializaçãoCurso de especialização em Direito do Trabalhoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001010452.pdf001010452.pdfTexto completoapplication/pdf470117http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/156361/1/001010452.pdfc9cc16fcba7c01729091ee7c86fc6ff5MD51TEXT001010452.pdf.txt001010452.pdf.txtExtracted Texttext/plain151259http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/156361/2/001010452.pdf.txt2d2ca84560637e390690ecedd3c67530MD52THUMBNAIL001010452.pdf.jpg001010452.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1028http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/156361/3/001010452.pdf.jpgf8ea15d0e864ca9dd152b83b6510d57eMD5310183/1563612018-10-25 09:06:49.19oai:www.lume.ufrgs.br:10183/156361Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-25T12:06:49Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A abusividade do banco de horas |
title |
A abusividade do banco de horas |
spellingShingle |
A abusividade do banco de horas Oliveira, Eduardo Aimi Banco de horas (sistema de compensação de horas extras) Flexibilização do trabalho |
title_short |
A abusividade do banco de horas |
title_full |
A abusividade do banco de horas |
title_fullStr |
A abusividade do banco de horas |
title_full_unstemmed |
A abusividade do banco de horas |
title_sort |
A abusividade do banco de horas |
author |
Oliveira, Eduardo Aimi |
author_facet |
Oliveira, Eduardo Aimi |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Eduardo Aimi |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Dorneles, Leandro do Amaral Dorneles de |
contributor_str_mv |
Dorneles, Leandro do Amaral Dorneles de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Banco de horas (sistema de compensação de horas extras) Flexibilização do trabalho |
topic |
Banco de horas (sistema de compensação de horas extras) Flexibilização do trabalho |
description |
A presente monografia tem como objetivo apontar a abusividade do banco de horas, fundada na violação de direitos e garantias constitucionais, princípios de direito do trabalho, além dos riscos a saúde, física e mental do empregado. Para chegarmos a essa conclusão, partimos da análise do direito do trabalho brasileiro, apresentando a sua evolução histórica e os princípios que norteiam a relação trabalhista. Naturalmente, analisamos as jornadas de trabalho, gerais e especiais, posteriormente a jornada extraordinária e as modalidades de compensação de jornada de trabalho. Por último, e mais relevante, partimos para a análise, diretamente, do banco de horas, tema principal de nosso trabalho, partindo da premissa da precariedade dos regimes compensatórios, pela ocorrência da flexibilização de direitos trabalhistas e, por fim, concluiremos pela abusividade do banco de horas, apresentando uma alternativa para a questão da abusividade, sem que o empregador tenha que desembolsar algum valor para isso, buscando a solução para a questão da abusividade do banco de horas. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-03-24T02:39:50Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/156361 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
001010452 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/156361 |
identifier_str_mv |
001010452 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/156361/1/001010452.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/156361/2/001010452.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/156361/3/001010452.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
c9cc16fcba7c01729091ee7c86fc6ff5 2d2ca84560637e390690ecedd3c67530 f8ea15d0e864ca9dd152b83b6510d57e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1815447190863085568 |