Efeito do extrato aquoso (chá) de erva-mate (Ilex paraguariensis) sobre parâmetros oxidativos em ratos diabéticos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/35302 |
Resumo: | A diabetes melito (DM) se caracteriza por um grupo de distúrbios metabólicos identificados por hiperglicemia, resultante de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina ou de ambos. A diabetes causa hiperglicemia crônica, que é um fator desencadeador de aumento na produção de radicais livres, que são responsáveis por um agravamento da doença. A Erva-mate Ilex paraguariensis é uma espécie nativa das regiões subtropicais e temperadas da América do Sul, principal componente da bebida popularmente conhecida como chimarrão. Vários trabalhos têm mostrado diferentes benefícios do consumo do chá mate devido a sua habilidade em combater as espécies reativas de oxigênio, já que possui em sua composição polifenóis, que são capazes de inibir a glicosilação não-enzimática das proteínas e a formação dos produtos finais dessa glicação, os AGE’s que também são produzidas em excesso na diabetes. Foram utilizados os tecidos renais (córtex e medula), fígado e músculo de ratos Wistar machos. O objetivo foi apurar se o chimarrão era capaz de reverter o estresse oxidativo gerado pela diabetes. Para verificar os danos à proteínas e lipídios realizamos as técnicas de Carbonil e TBARS, onde córtex renal e fígado, do grupo dos diabéticos, apresentaram resultados significativos; para avaliar as defesas antioxidantes não-enzimáticas, utilizamos TRAP, onde somente o grupo dos Dbt no córtex mostrou resultados significativos. Podemos constatar que os órgãos reagem de diferentes formas ao tratamento com chá, ora combatendo, ora produzindo radicais livres. |
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Duarte, Roxane FreireKucharski, Luiz Carlos RiosCaregnato, Fernanda Freitas2011-12-09T01:19:35Z2010http://hdl.handle.net/10183/35302000793626A diabetes melito (DM) se caracteriza por um grupo de distúrbios metabólicos identificados por hiperglicemia, resultante de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina ou de ambos. A diabetes causa hiperglicemia crônica, que é um fator desencadeador de aumento na produção de radicais livres, que são responsáveis por um agravamento da doença. A Erva-mate Ilex paraguariensis é uma espécie nativa das regiões subtropicais e temperadas da América do Sul, principal componente da bebida popularmente conhecida como chimarrão. Vários trabalhos têm mostrado diferentes benefícios do consumo do chá mate devido a sua habilidade em combater as espécies reativas de oxigênio, já que possui em sua composição polifenóis, que são capazes de inibir a glicosilação não-enzimática das proteínas e a formação dos produtos finais dessa glicação, os AGE’s que também são produzidas em excesso na diabetes. Foram utilizados os tecidos renais (córtex e medula), fígado e músculo de ratos Wistar machos. O objetivo foi apurar se o chimarrão era capaz de reverter o estresse oxidativo gerado pela diabetes. Para verificar os danos à proteínas e lipídios realizamos as técnicas de Carbonil e TBARS, onde córtex renal e fígado, do grupo dos diabéticos, apresentaram resultados significativos; para avaliar as defesas antioxidantes não-enzimáticas, utilizamos TRAP, onde somente o grupo dos Dbt no córtex mostrou resultados significativos. Podemos constatar que os órgãos reagem de diferentes formas ao tratamento com chá, ora combatendo, ora produzindo radicais livres.application/pdfporIlex paraguariensisEstresse oxidativoDiabetes mellitusEfeito do extrato aquoso (chá) de erva-mate (Ilex paraguariensis) sobre parâmetros oxidativos em ratos diabéticosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de BiociênciasPorto Alegre, BR-RS2010Ciências Biológicas: Ênfase Molecular, Celular e Funcional: Bachareladograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000793626.pdf000793626.pdfTexto completoapplication/pdf1085904http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/35302/1/000793626.pdf8dcc6b358a4328f70847f50b307764f6MD51TEXT000793626.pdf.txt000793626.pdf.txtExtracted Texttext/plain40655http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/35302/2/000793626.pdf.txt318cc9383d08347e867c067c579bf652MD52THUMBNAIL000793626.pdf.jpg000793626.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1344http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/35302/3/000793626.pdf.jpgf10837d84df64c4572b98ed10f47b68eMD5310183/353022018-10-11 08:51:42.513oai:www.lume.ufrgs.br:10183/35302Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-11T11:51:42Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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