O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e as boas práticas de governança corporativa : um estudo sobre as empresas listadas na BM&F BOVESPA

• Autor(a) principal: Vidal, Leda Cristine Bezerra
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/187547
• topic: Governança corporativa; Corporate Governance; Environment; Corporate Sustainability Index

Assunto muito debatido nos dias atuais, a Governança Corporativa ganha força como uma nova prática que visa combater atos abusivos das corporações. Aliando a necessidade de transparência das organizações à necessidade de responsabilizar-se pelos impactos causados ao meio ambiente, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) surge em 2005, como um propulsor para que as empresas adotem uma nova postura transparente e comprometida com as boas práticas ambientais. O objetivo do presente estudo é demonstrar em que medida as boas práticas de Governança Corporativa são evidenciadas pelas empresas listadas na carteira ISE 2017/2018, da BM&F Bovespa. A pesquisa é classificada como qualitativa, descritiva e documental. A população consiste nas 30 empresas que integram a carteira ISE 2017/2018. A análise dos dados se deu através da coleta das respostas fornecidas pelas empresas no questionário ISE, composto por 48 questões, sendo que, para fins desse estudo, foram utilizadas somente as respostas da dimensão Governança Corporativa. Após coletados, os dados foram tabulados, respeitando a orientação dada pelo próprio questionário. Após a tabulação, foi estabelecido peso idêntico para cada questão e depois somada e estabelecida uma relação percentual. Os resultados estão elencados respeitando a orientação do questionário ISE. Foram analisados todos os critérios e seus respectivos indicadores. Os resultados sugerem um grau de evidenciação de 67% por parte das organizações, assim, demonstrando um grau razoável de evidenciação e demonstrando que ainda há muito a ser corrigido e desenvolvido pelas organizações.