Rede de apoio à mulher no puerpério tardio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/61440 |
Resumo: | O nascimento do primeiro filho gera mudanças na vida da mulher que resultam em necessidade de reorganização pessoal e social. Para uma adaptação adequada a esta fase é importante que a mulher disponha de apoio de pessoas pertencentes à sua rede social. Frente a estas considerações o objetivo principal do estudo foi conhecer a rede de apoio à mulher no puerpério tardio e identificar as dificuldades e necessidades de ajuda familiar e extrafamiliar durante este período. O estudo é do tipo exploratório descritivo com abordagem qualitativa e foi realizado, após análise e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), como pesquisa de campo na Unidade Básica de Saúde (UBS) Santa Cecília. As participantes do estudo foram mulheres primíparas, na fase do puerpério tardio com idade igual ou superior a 18 anos, que residem na área de abrangência da UBS e que são vinculadas a esta. A coleta de informações foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas. Para conhecer a estrutura e dinâmica familiar e social da puérpera foi construído seu ecomapa. Foram contempladas as exigências da pesquisa com seres humanos. Os dados foram analisados através de Análise de Conteúdo preconizada por Minayo (2008). Da análise emergiram quatro categorias: Mudanças na Vida da Mulher, Sentimentos da Gestante/Puérpera, Apoio Familiar à Puérpera e Apoio Extrafamiliar à Puérpera. Nos resultados foram incluídos os ecomapas. No estudo percebeu-se que o apoio familiar e extrafamiliar são importantes no puerpério. As dificuldades são superadas mais facilmente quando ocorre o suporte à mulher, tanto familiar como extrafamiliar. A rede de apoio à puérpera é formada principalmente pela família – principalmente mãe e marido além de irmãs, tias e sobrinhas – mas também por amigos, madrinhas da criança e profissionais da saúde. |
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