Displasia de cotovelo em cães
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/69799 |
Resumo: | A displasia de cotovelo é a anormalidade de desenvolvimento da articulação úmero-rádio-ulnar. Ela pode ser causada por várias afecções como FPC, OCD, NUPA e IA. Sua etiologia não é bem compreendida, mas sugere-se que a causa seja osteocondrose e incongruência articular. Os animais afetados são cães jovens de grande a médio porte com idade entre 4 e 8 meses de idade. Por possuir características poligênicas exercendo influências genéticas consideráveis, colocar em prática um programa de seleção reprodutiva é fundamental, como já é realizado na displasia coxofemoral. Os sinais clínicos são sutis ou ausentes nos estágios iniciais, e freqüentemente se apresentam de forma bilateral. Contudo, independente do tratamento, conservador ou cirúrgico, é importante que o proprietário tenha conhecimento da característica progressiva da doença, cuja evolução levará inevitavelmente à osteoartrose. O diagnóstico rotineiramente ainda é realizado através de radiografia. Porém, para visualizar a IA, a TC é considerada mais sensível. Quando o objetivo é diagnosticar OCD e FPC, a artroscopia é o método de eleição, visto que a exploração da superfície articular é mais completa, há menores riscos de lesões iatrogênicas e pode-se, através do mesmo procedimento, realizar o tratamento removendo os fragmentos soltos quando existirem. O tratamento depende basicamente da idade do paciente e dos graus de incongruência e osteoartrose. |
id |
UFRGS-2_ad61c86d402f76facd94ba4faf4204bf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/69799 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Boss, Mariana ZacouteguyAlievi, Marcelo MellerGonzalez, Paula Cristina Sieczkowski2013-03-27T01:42:52Z2012http://hdl.handle.net/10183/69799000872966A displasia de cotovelo é a anormalidade de desenvolvimento da articulação úmero-rádio-ulnar. Ela pode ser causada por várias afecções como FPC, OCD, NUPA e IA. Sua etiologia não é bem compreendida, mas sugere-se que a causa seja osteocondrose e incongruência articular. Os animais afetados são cães jovens de grande a médio porte com idade entre 4 e 8 meses de idade. Por possuir características poligênicas exercendo influências genéticas consideráveis, colocar em prática um programa de seleção reprodutiva é fundamental, como já é realizado na displasia coxofemoral. Os sinais clínicos são sutis ou ausentes nos estágios iniciais, e freqüentemente se apresentam de forma bilateral. Contudo, independente do tratamento, conservador ou cirúrgico, é importante que o proprietário tenha conhecimento da característica progressiva da doença, cuja evolução levará inevitavelmente à osteoartrose. O diagnóstico rotineiramente ainda é realizado através de radiografia. Porém, para visualizar a IA, a TC é considerada mais sensível. Quando o objetivo é diagnosticar OCD e FPC, a artroscopia é o método de eleição, visto que a exploração da superfície articular é mais completa, há menores riscos de lesões iatrogênicas e pode-se, através do mesmo procedimento, realizar o tratamento removendo os fragmentos soltos quando existirem. O tratamento depende basicamente da idade do paciente e dos graus de incongruência e osteoartrose.Elbow dysplasia is the abnormal development of the humerus, radio-ulnar. It can be caused by various diseases such as FPC, OCD, and NUPA IA. Its etiology is not well understood, but it is suggested that the cause is osteochondrosis and joint incongruity. Affected animals are young dogs of large to medium aged between 4 and 8 months old. Due to its polygenic characteristics exerting considerable genetic influences, implementing a selective breeding program is essential, as it is being done in hip dysplasia. The clinical signs are subtle or absent in early stages and often present bilaterally. However, independent of treatment, conservative or surgical, it is important that the owner has knowledge of the characteristic progression of the disease, whose evolution will inevitably lead to osteoarthritis. The diagnosis is still performed routinely by radiography, but, to see the IA, CT is considered more sensitive. When the goal is to diagnose OCD and FPC, arthroscopy is the preferred method, since the scanning of the articular surface is more complete, there is less risk of iatrogenic, and can be used the same procedure to perform the treatment, removing the loose fragments, if there are any. The treatment depends basically on age of the patient and degree of the joint incongruity and osteoarthritis.application/pdfporDisplasiaAparelho locomotor : Doenca animalCãesCirurgia veterinaria : CaesCotovelo : Ferimentos e lesoesOsteocondroseElbow dysplasiaOsteoarthritisDisplasia de cotovelo em cãesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de VeterináriaPorto Alegre, BR-RS2012/2Medicina Veterináriagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000872966.pdf000872966.pdfTexto completoapplication/pdf509224http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/69799/1/000872966.pdf5716ed79b88545719124ef5eb54af571MD51TEXT000872966.pdf.txt000872966.pdf.txtExtracted Texttext/plain73757http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/69799/2/000872966.pdf.txt1ec3b6014ee9d259e3eed0c7a72e1e66MD52THUMBNAIL000872966.pdf.jpg000872966.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1027http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/69799/3/000872966.pdf.jpga57cf621e044e0685db64b7c2942390aMD5310183/697992018-10-15 08:04:15.511oai:www.lume.ufrgs.br:10183/69799Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-15T11:04:15Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Displasia de cotovelo em cães |
title |
Displasia de cotovelo em cães |
spellingShingle |
Displasia de cotovelo em cães Boss, Mariana Zacouteguy Displasia Aparelho locomotor : Doenca animal Cães Cirurgia veterinaria : Caes Cotovelo : Ferimentos e lesoes Osteocondrose Elbow dysplasia Osteoarthritis |
title_short |
Displasia de cotovelo em cães |
title_full |
Displasia de cotovelo em cães |
title_fullStr |
Displasia de cotovelo em cães |
title_full_unstemmed |
Displasia de cotovelo em cães |
title_sort |
Displasia de cotovelo em cães |
author |
Boss, Mariana Zacouteguy |
author_facet |
Boss, Mariana Zacouteguy |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Boss, Mariana Zacouteguy |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Alievi, Marcelo Meller |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Gonzalez, Paula Cristina Sieczkowski |
contributor_str_mv |
Alievi, Marcelo Meller Gonzalez, Paula Cristina Sieczkowski |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Displasia Aparelho locomotor : Doenca animal Cães Cirurgia veterinaria : Caes Cotovelo : Ferimentos e lesoes Osteocondrose |
topic |
Displasia Aparelho locomotor : Doenca animal Cães Cirurgia veterinaria : Caes Cotovelo : Ferimentos e lesoes Osteocondrose Elbow dysplasia Osteoarthritis |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Elbow dysplasia Osteoarthritis |
description |
A displasia de cotovelo é a anormalidade de desenvolvimento da articulação úmero-rádio-ulnar. Ela pode ser causada por várias afecções como FPC, OCD, NUPA e IA. Sua etiologia não é bem compreendida, mas sugere-se que a causa seja osteocondrose e incongruência articular. Os animais afetados são cães jovens de grande a médio porte com idade entre 4 e 8 meses de idade. Por possuir características poligênicas exercendo influências genéticas consideráveis, colocar em prática um programa de seleção reprodutiva é fundamental, como já é realizado na displasia coxofemoral. Os sinais clínicos são sutis ou ausentes nos estágios iniciais, e freqüentemente se apresentam de forma bilateral. Contudo, independente do tratamento, conservador ou cirúrgico, é importante que o proprietário tenha conhecimento da característica progressiva da doença, cuja evolução levará inevitavelmente à osteoartrose. O diagnóstico rotineiramente ainda é realizado através de radiografia. Porém, para visualizar a IA, a TC é considerada mais sensível. Quando o objetivo é diagnosticar OCD e FPC, a artroscopia é o método de eleição, visto que a exploração da superfície articular é mais completa, há menores riscos de lesões iatrogênicas e pode-se, através do mesmo procedimento, realizar o tratamento removendo os fragmentos soltos quando existirem. O tratamento depende basicamente da idade do paciente e dos graus de incongruência e osteoartrose. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2013-03-27T01:42:52Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/69799 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000872966 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/69799 |
identifier_str_mv |
000872966 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/69799/1/000872966.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/69799/2/000872966.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/69799/3/000872966.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5716ed79b88545719124ef5eb54af571 1ec3b6014ee9d259e3eed0c7a72e1e66 a57cf621e044e0685db64b7c2942390a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224442841399296 |