Avaliação clínica de onlays confeccionadas com resina composta e cerâmica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/116471 |
Resumo: | Procedimentos restauradores estéticos estão sendo cada vez mais buscados pelos pacientes no dia-a-dia dos consultórios odontológicos. Restaurações diretas de resina composta, inlays e onlays cerâmicos e de resina composta fazem parte da rotina dos cirurgiões dentistas atualmente, principalmente devido ao grande desenvolvimento de materiais e técnicas ocorrido nas últimas décadas. Restaurações indiretas são uma alternativa excelente para devolver estética e função aos dentes que sofreram alguma perda de estrutura quer seja por cáries ou fraturas, conferindo às restaurações características de estética, adaptação marginal e durabilidade bastante satisfatórias. Para tanto, protocolos clínicos bem estabelecidos, bem como a seleção correta do material restaurador devem ser seguidos cuidadosamente, a fim de otimizar a longevidade clínica destes procedimentos. O objetivo deste estudo foi comparar a performance clínica, através do método USPHS (United States Public Health Services) modificado, de onlays confeccionadas com resina composta e cerâmica em pré-molares e molares após 6 meses. Foram selecionados quinze pacientes adultos (entre 18 e 65 anos) com necessidade de ao menos uma restauração indireta do tipo onlay, totalizando vinte e uma onlays. Os pacientes deveriam concordar com consultas de reavaliação em períodos de uma semana e 6 meses após a cimentação das restaurações. As onlays cerâmicas foram confeccionadas com a cerâmica IPS e.max (Ivoclar Vivadent;Schaan, Liechtenstein), por um único ceramista. Para as onlays de resina composta, a resina VITA VM LC (Vident) foi utilizada. Todas as onlays foram cimentadas com o cimento resinoso Rely-x ARC (3M/ESPE). Os procedimentos clínicos foram feitos por três profissionais previamente treinados e calibrados. Para a avaliação, uma modificação do método USPHS foi utilizada sendo os seguintes parâmetros clínicos observados: rugosidade superficial; forma anatômica; integridade marginal; integridade da onlay; descoloração marginal e recorrência de cárie. Para cada um dos parâmetros avaliados foi atribuído um escore (Alfa- boa condição da restauração; Bravo- Alteração possível de ser reparada; Charlierestauração insatisfatória). Os resultados foram analisados através do teste não paramétrico de Mann-Whitney. De acordo com os achados do presente estudo clínico, pode-se concluir que onlays cerâmicas e de resina composta têm performance clínica semelhante, após 6 meses, não havendo diferença estatística. |
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Rachor, JaquelineRolla, Juliana Nunes2015-05-16T02:00:24Z2014http://hdl.handle.net/10183/116471000964489Procedimentos restauradores estéticos estão sendo cada vez mais buscados pelos pacientes no dia-a-dia dos consultórios odontológicos. Restaurações diretas de resina composta, inlays e onlays cerâmicos e de resina composta fazem parte da rotina dos cirurgiões dentistas atualmente, principalmente devido ao grande desenvolvimento de materiais e técnicas ocorrido nas últimas décadas. Restaurações indiretas são uma alternativa excelente para devolver estética e função aos dentes que sofreram alguma perda de estrutura quer seja por cáries ou fraturas, conferindo às restaurações características de estética, adaptação marginal e durabilidade bastante satisfatórias. Para tanto, protocolos clínicos bem estabelecidos, bem como a seleção correta do material restaurador devem ser seguidos cuidadosamente, a fim de otimizar a longevidade clínica destes procedimentos. O objetivo deste estudo foi comparar a performance clínica, através do método USPHS (United States Public Health Services) modificado, de onlays confeccionadas com resina composta e cerâmica em pré-molares e molares após 6 meses. Foram selecionados quinze pacientes adultos (entre 18 e 65 anos) com necessidade de ao menos uma restauração indireta do tipo onlay, totalizando vinte e uma onlays. Os pacientes deveriam concordar com consultas de reavaliação em períodos de uma semana e 6 meses após a cimentação das restaurações. As onlays cerâmicas foram confeccionadas com a cerâmica IPS e.max (Ivoclar Vivadent;Schaan, Liechtenstein), por um único ceramista. Para as onlays de resina composta, a resina VITA VM LC (Vident) foi utilizada. Todas as onlays foram cimentadas com o cimento resinoso Rely-x ARC (3M/ESPE). Os procedimentos clínicos foram feitos por três profissionais previamente treinados e calibrados. Para a avaliação, uma modificação do método USPHS foi utilizada sendo os seguintes parâmetros clínicos observados: rugosidade superficial; forma anatômica; integridade marginal; integridade da onlay; descoloração marginal e recorrência de cárie. Para cada um dos parâmetros avaliados foi atribuído um escore (Alfa- boa condição da restauração; Bravo- Alteração possível de ser reparada; Charlierestauração insatisfatória). Os resultados foram analisados através do teste não paramétrico de Mann-Whitney. De acordo com os achados do presente estudo clínico, pode-se concluir que onlays cerâmicas e de resina composta têm performance clínica semelhante, após 6 meses, não havendo diferença estatística.Esthetic restorative procedures are increasingly being sought by patients on a dayto- day of dental offices. Inlays and onlays are an excellent alternative to restore aesthetics and function to teeth that have suffered some loss of structure either by decay or fractures, giving to the restorations characteristics of aesthetic, marginal adaptation, and quite satisfactory durability. To this end, well-established clinical protocols, as well as the correct selection of the restorative material should be followed carefully in order to optimize the clinical performance of these procedures. The aim of this study is to compare the clinical performance through the USPHS (United States Public Health Services) modified method, for composite and ceramic onlays in premolars and molars after 6 months. 15 patients were selected (between 18 and 65 years) requiring at least one indirect onlay restoration type. Patients must agree to revaluation queries on periods of a week and 6 months after cementation. The ceramic onlays were made with ceramic IPS e.max (Ivoclar Vivadent; Schaan, Liechtenstein), by one ceramicist. For composite resin onlays, resin VITA VM LC (Vident) were used. All onlays were cemented with resin cement Rely- X ARC (3M / ESPE). Clinical procedures were made by three previously trained and calibrated professionals. For the evaluation, a modification of the USPHS method were used and the following clinical parameters observed: surface roughness; anatomical shape; marginal integrity; integrity of onlay; marginal discoloration and recurrent caries. For each of the evaluated parameters is assigned a score (Alpha- good condition restoration; Bravo- Change can be repaired; Charlie- unsatisfactory restoration). Results were analyzed using the nonparametric Mann-Whitney. According to the findings of this clinical study, it can be concluded that onlays ceramic and composite have a similar clinical response, over 6 months, with no statistical diferences.application/pdfporEstética dentáriaResinas compostasRestauracoes indiretas : Resinas compostasCerâmicasCeramicsComposite resinsInlaysAvaliação clínica de onlays confeccionadas com resina composta e cerâmicaClinical evaluation of composite versus ceramic onlays info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de OdontologiaPorto Alegre, BR-RS2014Odontologiagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000964489.pdf000964489.pdfTexto completoapplication/pdf193286http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/116471/1/000964489.pdfdd4f68035ea93f9c4cdf75ffce38bec0MD51TEXT000964489.pdf.txt000964489.pdf.txtExtracted Texttext/plain50753http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/116471/2/000964489.pdf.txt99cd43fbd8655a735922460b41964acdMD52THUMBNAIL000964489.pdf.jpg000964489.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg942http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/116471/3/000964489.pdf.jpg7ab1c5373f20b57ba3a80c9dd6949655MD5310183/1164712022-02-22 04:49:36.269453oai:www.lume.ufrgs.br:10183/116471Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-02-22T07:49:36Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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