Padrões evolutivos na utilização dos princípios de justiça distributiva em crianças e adolescentes no Sul do Brasil
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/25674 |
Resumo: | O presente artigo descreve uma investigação sobre o uso de princípios de justiça distributiva utilizados por crianças e adolescentes em situações hipotéticas de distribuição de recompensa. Foram entrevistadas 680 crianças e adolescentes de ambos os sexos, sendo 240 da faixa etária de cinco a seis anos, 220 de nove a dez anos e 220 de 13 a 14 anos, metade de cada sexo. O instrumento utilizado foram mini-histórias, acompanhadas de desenhos que apresentavam diferentes condições de desempenho dos personagens em diversas situações. Os resultados apontaram três estágios evolutivos, caracterizados pelo uso de regras de autoridade, igualdade e equidade. Como esperado, crianças de cinco a seis anos utilizaram predominantemente regras de autoridade e igualdade, as de nove a dez anos, regras de igualdade e, os adolescentes, regras de eqüidade. Características do uso das regras permitiram também a identificação de sub-estágios em cada estágio. A seqüência evolutiva de níveis no desenvolvimento dos princípios de justiça distributiva encontradas apoiam o modelo piagetiano. |
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Dell'Aglio, Debora DalboscoHutz, Claudio Simon2010-09-11T04:20:41Z20010102-7972http://hdl.handle.net/10183/25674000292480O presente artigo descreve uma investigação sobre o uso de princípios de justiça distributiva utilizados por crianças e adolescentes em situações hipotéticas de distribuição de recompensa. Foram entrevistadas 680 crianças e adolescentes de ambos os sexos, sendo 240 da faixa etária de cinco a seis anos, 220 de nove a dez anos e 220 de 13 a 14 anos, metade de cada sexo. O instrumento utilizado foram mini-histórias, acompanhadas de desenhos que apresentavam diferentes condições de desempenho dos personagens em diversas situações. Os resultados apontaram três estágios evolutivos, caracterizados pelo uso de regras de autoridade, igualdade e equidade. Como esperado, crianças de cinco a seis anos utilizaram predominantemente regras de autoridade e igualdade, as de nove a dez anos, regras de igualdade e, os adolescentes, regras de eqüidade. Características do uso das regras permitiram também a identificação de sub-estágios em cada estágio. A seqüência evolutiva de níveis no desenvolvimento dos princípios de justiça distributiva encontradas apoiam o modelo piagetiano.The present study investigated developmental patterns of use of distributive justice principles by children and adolescents in hypothetical situations that required distribution of rewards. The participants were 680 children and adolescents of both genders, 240 of whom were 5-6 years old, 220 9-10 years old, and 220 13-14 years old. The interview used four short stories and drawings which depicted different situations of performance. The results showed three stages characterized by the use of rules of authority, equality, and equity. As expected, young children employed rules of authority and equality, 9-10 year olds used mostly rules of equality, whereas the adolescents preferred equity. The differential usage of rules allowed for the identification of sub-stages within each stage. The sequence of developmental levels of distributive justice principles is coherent with Piaget's model.application/pdfporPsicologia : reflexão e crítica. Porto Alegre. Vol. 14, n. 1 (2001), p. 97-106Justiça distributivaEqüidadeDistributive justiceEqualityEquityPadrões evolutivos na utilização dos princípios de justiça distributiva em crianças e adolescentes no Sul do BrasilDevelopmental patterns in the Use of distributive justice principles by southern brazilian children and adolescents info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000292480.pdf000292480.pdfTexto completoapplication/pdf209286http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25674/1/000292480.pdf1421e352cb47ac1a569439df1d3fa46fMD51TEXT000292480.pdf.txt000292480.pdf.txtExtracted Texttext/plain48356http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25674/2/000292480.pdf.txtb3efb3a653f6aa262156d78f6ee8f306MD52THUMBNAIL000292480.pdf.jpg000292480.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1642http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25674/3/000292480.pdf.jpg8be7a1b7b21601afc08843113c138635MD5310183/256742018-10-18 07:23:41.647oai:www.lume.ufrgs.br:10183/25674Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-18T10:23:41Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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