A transferência de embriões em equinos e a importância da égua receptora

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Evangelista, Roberta Mayer
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/69874
Resumo: A Transferência de Embriões (TE) é muito comum no meio equino, sendo realizada comercialmente desde a década de 80. O Brasil e a Argentina são os países que mais produzem embriões equinos no mundo. As principais raças de cavalos envolvidas na técnica brasileira são Mangalarga Marchador e Quarto de Milha. Na Argentina, a raça Polo Argentino representa mais de 80% da produção de embriões do país. A técnica tem como principal objetivo a obtenção de um maior número de potros por égua doadora, o que exige certo número de éguas receptoras para levarem a gestação a termo. A receptora, após anos considerada de menor importância, é hoje destaque nos programas de TE. Sua escolha é realizada com base em critérios pré-estabelecidos de seleção, como idade, tamanho e condição reprodutiva. Além de uma boa seleção, o manejo pré e pós TE são de suma importância para o alcance de boas taxas de prenhez. Os fatores que mais interferem nesta taxa são o método de transferência, as características dos embriões, a sincronização de ambiente uterino entre doadora e receptora e a eficiência do veterinário que realiza a técnica. Durante estágio realizado em um centro embrionário na Argentina, observou-se a importância da correta manipulação embrionária após os lavados e a vantagem de possuir um grande número de receptoras, podendo realmente escolher o melhor ambiente uterino para o embrião. O presente trabalho tem como objetivo a revisão bibliográfica da TE, com ênfase na importância da receptora, além de descrever a experiência vivenciada pela autora no centro de embriões de cavalos de Polo Argentino.
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