A religiosidade/espiritualidade (R/E) em profissionais/trabalhadores da saúde
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/158422 |
Resumo: | A despeito da integralidade do cuidado em saúde, a dimensão da religiosidade/espiritualidade (R/E) pouco aparece na arena do debate, permanecendo à margem da reflexão acadêmica e da prática do serviço. O objetivo desse estudo quantitativo foi verificar o modo como a dimensão da R/E é vista e encaminhada na prática dos profissionais da área da saúde. A pesquisa foi realizada com 174profissionais/trabalhadores da saúde de variadas instituições públicas do Rio Grande do Sul. Os participantes responderam a um questionário com 35 questões em que constavam dados sociodemográficos e questões fechadas sobre a prática da R/E desses profissionais. O público foi de 143 mulheres e 31 homens, com idades entre 19 e 63 anos (média de 41,02 e DP de 10,79), de diferentes profissões da saúde. Sobre a afiliação religiosa, as respostas mais frequentes foram: espírita (21%), católico não praticante (18,2%), sem religião mas acredita em Deus (14,2%), afro-brasileiras (11,9%) e católico praticante (10,8%). Os dados apontam para a necessidade de estes profissionais estarem mais bem capacitados para lidar com a demanda religiosa/espiritual dos pacientes, para ausência desse tema na sua formação técnico-profissional e para a falta de espaços e estruturas institucionais que acolham essas demandas do usuário do sistema de saúde. |
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Marques, Luciana FernandesEsperandio, Mary Rute GomesZorzi, Priscilla KonatZapelon, MarleiSilva, Tiago D'Oliveira2017-05-24T02:26:14Z20151983-2478http://hdl.handle.net/10183/158422001011857A despeito da integralidade do cuidado em saúde, a dimensão da religiosidade/espiritualidade (R/E) pouco aparece na arena do debate, permanecendo à margem da reflexão acadêmica e da prática do serviço. O objetivo desse estudo quantitativo foi verificar o modo como a dimensão da R/E é vista e encaminhada na prática dos profissionais da área da saúde. A pesquisa foi realizada com 174profissionais/trabalhadores da saúde de variadas instituições públicas do Rio Grande do Sul. Os participantes responderam a um questionário com 35 questões em que constavam dados sociodemográficos e questões fechadas sobre a prática da R/E desses profissionais. O público foi de 143 mulheres e 31 homens, com idades entre 19 e 63 anos (média de 41,02 e DP de 10,79), de diferentes profissões da saúde. Sobre a afiliação religiosa, as respostas mais frequentes foram: espírita (21%), católico não praticante (18,2%), sem religião mas acredita em Deus (14,2%), afro-brasileiras (11,9%) e católico praticante (10,8%). Os dados apontam para a necessidade de estes profissionais estarem mais bem capacitados para lidar com a demanda religiosa/espiritual dos pacientes, para ausência desse tema na sua formação técnico-profissional e para a falta de espaços e estruturas institucionais que acolham essas demandas do usuário do sistema de saúde.Despite the integrality of health care, the dimension of religiosity /spirituality (R/ E) remains on the margins of academic reflection and service practice. The aim of this quantitative study was to investigate how the dimension of R/E is perceived and sent in the practice of health professionals. The survey was conducted with 174 health professionals from various public institutions of Rio Grande do Sul. The participants answered a survey with 35 questions that included socio-demographic data and closed questions about the practice of R/E of these professionals. The sampling was 143 women and 31 men, between the ages of 19 and 63 years (mean 41.02, SD10.79), of different health occupations. Regarding religious affiliation, the most frequent responses were: Spiritualist (21%), Lapsed Catholic (18.2%), no religion but believes in God (14.2%), Afro-Brazilian (11.9%) and Practicing Catholic (10.8%). The data point to the need for these professionals to be better able to deal with the R/E needs of patients, because of the lack of the presentation of this issue in technical and professional training and the lack of space and institutional structures which accommodate user demands for this aspect of the health system.application/pdfporInterações. Belo Horizonte. 2015. Vol. 10, n.18 (jul./dez. 2015), p. 195-209ReligiosidadeSaúdeReligiosity/spiritualityHealth professionalsProfessional educationA religiosidade/espiritualidade (R/E) em profissionais/trabalhadores da saúdeReligiousness/spirituality (R/E) in health professionals info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001011857.pdf001011857.pdfTexto completoapplication/pdf210242http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/158422/1/001011857.pdfa8671751fae8ac72da00271ad11aaf6bMD51TEXT001011857.pdf.txt001011857.pdf.txtExtracted Texttext/plain38651http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/158422/2/001011857.pdf.txtec4bb0a216632e1b135348517ba6949eMD5210183/1584222023-03-12 03:24:06.273748oai:www.lume.ufrgs.br:10183/158422Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-03-12T06:24:06Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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