Rede de cuidado em saúde mental : visão dos coordenadores da estratégia saúde da família

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Eslabão, Adriane Domingues
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Coimbra, Valéria Cristina Christello, Kantorski, Luciane Prado, Pinho, Leandro Barbosa de, Santos, Elitiele Ortiz dos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/159676
Resumo: Objetivo: Objetivou-se analisar a visão de coordenadores da Estratégia Saúde da Família (ESF) sobre a conformação da rede de saúde mental no município de Pelotas/RS. Método: Estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa, realizado com seis coordenadores de ESF no ano de 2012. Para a coleta dos dados, foi utilizada a entrevista semiestruturada, e os resultados foram avaliados por análise temática. Resultados: A rede construída pelos coordenadores é composta por poucos serviços formais e focada no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), e a rede informal é descrita com maiores pontos de cuidado. As trocas de corresponsabilidade no cuidado em rede ocorrem de forma frágil, sem o diálogo necessário. Conclusão: Os coordenadores demonstram pouco conhecimento da rede formal de cuidado e uma atenção focada nos serviços da ESF e no CAPS. Reconhecem a importância de haver políticas públicas que valorizem e ampliem os espaços informais de cuidado no território.
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spelling Eslabão, Adriane DominguesCoimbra, Valéria Cristina ChristelloKantorski, Luciane PradoPinho, Leandro Barbosa deSantos, Elitiele Ortiz dos2017-06-20T02:30:28Z20170102-6933http://hdl.handle.net/10183/159676001023366Objetivo: Objetivou-se analisar a visão de coordenadores da Estratégia Saúde da Família (ESF) sobre a conformação da rede de saúde mental no município de Pelotas/RS. Método: Estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa, realizado com seis coordenadores de ESF no ano de 2012. Para a coleta dos dados, foi utilizada a entrevista semiestruturada, e os resultados foram avaliados por análise temática. Resultados: A rede construída pelos coordenadores é composta por poucos serviços formais e focada no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), e a rede informal é descrita com maiores pontos de cuidado. As trocas de corresponsabilidade no cuidado em rede ocorrem de forma frágil, sem o diálogo necessário. Conclusão: Os coordenadores demonstram pouco conhecimento da rede formal de cuidado e uma atenção focada nos serviços da ESF e no CAPS. Reconhecem a importância de haver políticas públicas que valorizem e ampliem os espaços informais de cuidado no território.Objective: This study aimed to analyze the opinions of the coordinators of the Family Health Strategy (FHS) on the mental health care network in the city of Pelotas/RS. Method: Descriptive and exploratory study with a qualitative approach, carried out with six FHS coordinators, in 2012. Semi-structured interview was used in data collection, and the results were evaluated using the thematic analysis. Results: The network designed by the coordinators consists of few formal services and is focused on the Psychosocial Care Centers (CAPS). The informal network has a greater number of care units. Exchange of information related to joint responsibilities in the care is scarce, with lack of dialogue. Conclusion: The coordinators have scarce knowledge on the formal care network and on care focused on the ESF and CAPS. They also recognize the importance public policies that value and expand the informal care spaces in the territory.Objetivo: Se tuvo como objetivo analizar la visión de coordinadores de la Estrategia Salud de la Familia (ESF) sobre la configuración de la red de salud mental en el Municipio de Pelotas/RS. Método: Estudio descriptivo y exploratorio, cualitativo, realizado con seis coordinadores de ESF en 2012. Se utilizó la entrevista semestructurada y los datos fueron analizados con uso del análisis temático. Resultados: La red señalada por los coordinadores posee pocos servicios formales, enfocada en el Centro de Atención Psicosocial (CAPS). La red informal es más diversificada, pero los cambios de corresponsabilidad en el cuidado es de modo frágil. Conclusión: Los coordinadores tienen poco conocimiento de la red formal de cuidado, con énfasis en la ESF y en el CAPS. Reconocen la importancia de que haya políticas públicas que valoren y amplíen los espacios informales de cuidado en el territorio, algo necesario en el cuidado en salud mental.application/pdfporRevista gaúcha de enfermagem. Porto Alegre. Vol. 38, n.1 (mar. 2017), p. e60973Serviços de saúde mentalSaúde mentalReforma dos serviços de saúdeAtenção primária à saúdeMental health servicesMental healthBrazilian Health services reformPrimary health careNursingServicios de salud mentalSalud mentalReforma de la atención de saludAtención primaria de saludEnfermeríaRede de cuidado em saúde mental : visão dos coordenadores da estratégia saúde da famíliaRed de atención em salud mental : percepción de gestores de la estrategia salud de la familiainfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001023366.pdf001023366.pdfTexto completoapplication/pdf151728http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/159676/1/001023366.pdffd44869639da33dea8e084315b40237aMD51TEXT001023366.pdf.txt001023366.pdf.txtExtracted Texttext/plain43448http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/159676/2/001023366.pdf.txt4eeb815bae72ae54332887d36c4c9275MD5210183/1596762018-05-02 02:26:06.931771oai:www.lume.ufrgs.br:10183/159676Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-05-02T05:26:06Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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