Perfil de resiliência em pacientes com dor crônica
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/188351 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi identificar perfis de resiliência em paciente com dor crônica. Utilizando a Análise de Classes Latentes, em uma amostra de 414 pacientes com dor crônica musculoesquelética, foram identificados três perfis: resiliência primária (40%), composto por indivíduos de até 40 anos, que têm alta escolaridade, buscam os cuidados médicos, não trabalham e não apresentam sintomas de estresse psicológico; resiliência secundária (30%), composto por mulheres com mais de 54 anos, que têm baixo nível de escolaridade, buscam cuidados médicos, não trabalham e apresentam baixa probabilidade de experimentar sintomas de estresse psicológico; resiliência terciária (29%), composto por mulheres com médio nível de escolaridade, idade entre 40 e 54 anos, que trabalham, não buscam cuidados médicos e têm alta probabilidade de experimentar sintomas de estresse psicológico. Os três perfis revelam caminhos distintos de resiliência na dor crônica com relevância para prática clínica, destacando a atuação multidisciplinar nos cuidados ao paciente com dor crônica. |
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Souza, IsraelVasconcelos, Ana Glória GodoiCaumo, WolneiBaptista, Abrahão Fontes2019-01-30T02:33:16Z20170102-311Xhttp://hdl.handle.net/10183/188351001083814O objetivo deste estudo foi identificar perfis de resiliência em paciente com dor crônica. Utilizando a Análise de Classes Latentes, em uma amostra de 414 pacientes com dor crônica musculoesquelética, foram identificados três perfis: resiliência primária (40%), composto por indivíduos de até 40 anos, que têm alta escolaridade, buscam os cuidados médicos, não trabalham e não apresentam sintomas de estresse psicológico; resiliência secundária (30%), composto por mulheres com mais de 54 anos, que têm baixo nível de escolaridade, buscam cuidados médicos, não trabalham e apresentam baixa probabilidade de experimentar sintomas de estresse psicológico; resiliência terciária (29%), composto por mulheres com médio nível de escolaridade, idade entre 40 e 54 anos, que trabalham, não buscam cuidados médicos e têm alta probabilidade de experimentar sintomas de estresse psicológico. Os três perfis revelam caminhos distintos de resiliência na dor crônica com relevância para prática clínica, destacando a atuação multidisciplinar nos cuidados ao paciente com dor crônica.The aim of this study was to identify resilience profiles of patients with chronic pain. Using latent class analysis in a sample of 414 patients with chronic musculoskeletal pain, three profiles were identified: primary resilience (40%), consisting of individuals 40 years or younger with high education, who seek medical care, are not working, and without symptoms of psychological stress; secondary resilience (30%), consisting of women over 54 years of age with low schooling, who seek medical care, are not working, and with low likelihood of symptoms of psychological stress; tertiary resilience (29%), women with medium schooling, 40 to 54 years old, working, who do not seek medical care, and with a high likelihood of symptoms of psychological stress. The three profiles display different paths of resilience in chronic pain that are relevant to clinical practice, highlighting the importance of multidisciplinary care for patients with chronic pain.El objetivo de este estudio fue identificar perfiles de resiliencia en pacientes con dolor crónico. Utilizando el análisis de clases latentes, en una muestra de 414 pacientes con dolor crónico musculoesquelético, fueron identificados tres perfiles: resiliencia primaria (40%), compuesto por individuos de hasta 40 años, que tienen una alta escolaridad, buscan cuidados médicos, no trabajan y no presentan síntomas de estrés psicológico; resiliencia secundaria (30%), compuesto por mujeres con más de 54 años, que tienen bajo nivel de escolaridad, buscan cuidados médicos, no trabajan y presentan baja probabilidad de experimentar síntomas de estrés psicológico; resiliencia terciaria (29%), compuesto por mujeres con medio nivel de escolaridad, edad entre 40 y 54 años, que trabajan, no buscan cuidados médicos y tienen una alta probabilidad de experimentar síntomas de estrés psicológi-co. Los tres perfiles revelan caminos distintos de resiliencia en el dolor crónico, con relevancia para la práctica clínica, destacando la actuación multidisciplinaria en los cuidados al paciente con dolor crónico.application/pdfporCadernos de saúde pública. Rio de Janeiro. vol. 33, n. 1 (2017), e00146915, 11 f.Dor crônicaResiliência psicológicaChronic painPsychological resilienceLife qualityDolor crónicoResiliencia psicológicaCalidad de vidaPerfil de resiliência em pacientes com dor crônicaResilience profile of pacients with chronic pain Perfil de resiliencia en pacientes con dolor crónico info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001083814.pdf.txt001083814.pdf.txtExtracted Texttext/plain44196http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/188351/3/001083814.pdf.txt0a13e2e4e2477358df4246453b1140c6MD53001083814-02.pdf.txt001083814-02.pdf.txtExtracted Texttext/plain40425http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/188351/4/001083814-02.pdf.txt87705a9bd063f77b48e1e26e82b86539MD54ORIGINAL001083814.pdfTexto completoapplication/pdf253260http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/188351/1/001083814.pdf5912bcaf85767bff2f06748e74e8981dMD51001083814-02.pdfTexto completo (inglês)application/pdf235965http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/188351/2/001083814-02.pdf6eb543e400653adb15939c900c931d71MD5210183/1883512019-01-31 02:33:12.15818oai:www.lume.ufrgs.br:10183/188351Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2019-01-31T04:33:12Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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