Desvio portossistêmico - o shunt - em felinos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miranda, Isadora Monteiro
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/217510
Resumo: Quando um felino apresenta sinais clínicos inespecíficos, as doenças hepáticas devem entrar na lista dos diagnósticos diferenciais. Sendo assim o desvio portossistêmico (DPS) pode ser procurado quando o paciente apresenta sintomatologia vaga e imprecisa. Entretanto, na rotina, as anormalidades vasculares hepáticas são de ocorrência rara. Quando diagnosticado, o médico veterinário deve se atentar na diferenciação da localização do DPS (extra ou intra-hepático) e na forma de ocorrência (congênita ou adquirida). Esses fatores guiam o clínico na tomada de decisão sobre tratamento e prognóstico do paciente. O tratamento cirúrgico tem indicação de ser anterior à tentativa de tratamento clínico na maioria dos casos. Sem a correção cirúrgica do paciente não haverá melhora do caso e não existe medicamento, que sozinho, leve a cura do animal. Qualquer decisão deve ser baseada, primeiramente, pela escolha de um bom método de diagnóstico.
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