Tolerancia de genótipos de soja ao alumínio em solução

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Menosso, Orival Gastao
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Costa, Jose Antonio, Anghinoni, Ibanor, Bohnen, Humberto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/95236
Resumo: O conhecimento da reação dos genótipos de soja (Glycine max L.) ao alumínio (Al), existente em solos ácidos, é indispensável para sua utilização em programas de melhoramento. Foram desenvolvidos, inicialmente, ensaios com o objetivo de identificar os níveis de Al e cálcio (Ca) em soluções diluídas, e da melhor época para a medição dos parâmetros do sistema radicular para a separação dos genótipos de soja em relação à tolerância ao Al. Numa etapa seguinte, os ensaios objetivaram avaliar a tolerância ao Al de cultivares de soja brasileiras, de linhagens de interesse para o melhoramento, e de cultivares-padrões norte-americanas ao Al. Foi utilizado o nível de 0,2 mg L-1 de Al em solução com 50 mg L-1 de Ca e determinado o incremento no comprimento da raiz primária até o nono dia. Dos 148 genótipos de soja testados, 21 foram tolerantes ao Al: Biloxi, Bragg, BRAS85-1736, BRAS86-3672, BR-13 (Maravilha), BR-37, Cobb, EMGOPA-302, EMGOPA-304 (Campeira), FT-1, FT-5 (Formosa), FT-6 (Veneza), FT-Guaíra, FT-Manacá, IAS 4, IPAGRO-21, Ivaí, MSBR-17 (São Gabriel), OCEPAR 6, Planalto e Tiaraju. Os genótipos agrupados como de tolerância intermediária foram em número de 73, e os sensíveis foram em número de 54.
id UFRGS-2_b6f23b461205a2b85df61c0ee7126761
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/95236
network_acronym_str UFRGS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFRGS
repository_id_str
spelling Menosso, Orival GastaoCosta, Jose AntonioAnghinoni, IbanorBohnen, Humberto2014-05-15T02:07:29Z20000100-204Xhttp://hdl.handle.net/10183/95236000287568O conhecimento da reação dos genótipos de soja (Glycine max L.) ao alumínio (Al), existente em solos ácidos, é indispensável para sua utilização em programas de melhoramento. Foram desenvolvidos, inicialmente, ensaios com o objetivo de identificar os níveis de Al e cálcio (Ca) em soluções diluídas, e da melhor época para a medição dos parâmetros do sistema radicular para a separação dos genótipos de soja em relação à tolerância ao Al. Numa etapa seguinte, os ensaios objetivaram avaliar a tolerância ao Al de cultivares de soja brasileiras, de linhagens de interesse para o melhoramento, e de cultivares-padrões norte-americanas ao Al. Foi utilizado o nível de 0,2 mg L-1 de Al em solução com 50 mg L-1 de Ca e determinado o incremento no comprimento da raiz primária até o nono dia. Dos 148 genótipos de soja testados, 21 foram tolerantes ao Al: Biloxi, Bragg, BRAS85-1736, BRAS86-3672, BR-13 (Maravilha), BR-37, Cobb, EMGOPA-302, EMGOPA-304 (Campeira), FT-1, FT-5 (Formosa), FT-6 (Veneza), FT-Guaíra, FT-Manacá, IAS 4, IPAGRO-21, Ivaí, MSBR-17 (São Gabriel), OCEPAR 6, Planalto e Tiaraju. Os genótipos agrupados como de tolerância intermediária foram em número de 73, e os sensíveis foram em número de 54.The knowledge of the soybean (Glycine max L.) genotypes reaction to aluminum (Al) present in acid soils is important for the development of efficient breeding programs. A series of experiments were carried out to determine the levels of Al and calcium (Ca) in low salt solutions and the most appropriate time for screening. The next experiments were conducted to rank Brazilian soybean cultivars and breeding lines according to their tolerance to Al with some American cultivars, considered as standards. A solution with 0.2 mg L-1 of Al and 50 mg L-1 of Ca was used and the primary root length obtained in the ninth day was utilized to screen 148 soybean genotypes for Al tolerance. Among these genotypes, 21 were Al-tolerant : Biloxi, Bragg, BRAS85-1736, BRAS86-3672, BR-13 (Maravilha), BR-37, Cobb, EMGOPA-302, EMGOPA-304 (Campeira), FT-1, FT-5 (Formosa), FT-6 (Veneza), FT-Guaíra, FT-Manacá, IAS 4, IPAGRO-21, Ivaí, MSBR-17 (São Gabriel), OCEPAR-6, Planalto and Tiaraju. Seventy three genotypes had intermediate tolerance and 54 were non-tolerant to Al.application/pdfporPesquisa Agropecuária Brasileira: 1977. Brasília. Vol. 35, n. 11 (nov. 2000), p. 2157-2166SojaVariedade resistenteMelhoramento genético vegetalComportamento de variedadeCaracterísticas agronômicasrootsabsorptioncalciumGlycine maxTolerancia de genótipos de soja ao alumínio em soluçãoinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000287568.pdf000287568.pdfTexto completapplication/pdf71637http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/95236/1/000287568.pdf78c23995c84eaabfe5b45dbcfddbfceeMD51TEXT000287568.pdf.txt000287568.pdf.txtExtracted Texttext/plain42205http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/95236/2/000287568.pdf.txtc3e1e459b2f580900bd1b1d4d18a3801MD52THUMBNAIL000287568.pdf.jpg000287568.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1768http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/95236/3/000287568.pdf.jpgae3bd74a3751a77429c08dcc5b843385MD5310183/952362022-09-04 04:50:53.4556oai:www.lume.ufrgs.br:10183/95236Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-09-04T07:50:53Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Tolerancia de genótipos de soja ao alumínio em solução
title Tolerancia de genótipos de soja ao alumínio em solução
spellingShingle Tolerancia de genótipos de soja ao alumínio em solução
Menosso, Orival Gastao
Soja
Variedade resistente
Melhoramento genético vegetal
Comportamento de variedade
Características agronômicas
roots
absorption
calcium
Glycine max
title_short Tolerancia de genótipos de soja ao alumínio em solução
title_full Tolerancia de genótipos de soja ao alumínio em solução
title_fullStr Tolerancia de genótipos de soja ao alumínio em solução
title_full_unstemmed Tolerancia de genótipos de soja ao alumínio em solução
title_sort Tolerancia de genótipos de soja ao alumínio em solução
author Menosso, Orival Gastao
author_facet Menosso, Orival Gastao
Costa, Jose Antonio
Anghinoni, Ibanor
Bohnen, Humberto
author_role author
author2 Costa, Jose Antonio
Anghinoni, Ibanor
Bohnen, Humberto
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Menosso, Orival Gastao
Costa, Jose Antonio
Anghinoni, Ibanor
Bohnen, Humberto
dc.subject.por.fl_str_mv Soja
Variedade resistente
Melhoramento genético vegetal
Comportamento de variedade
Características agronômicas
topic Soja
Variedade resistente
Melhoramento genético vegetal
Comportamento de variedade
Características agronômicas
roots
absorption
calcium
Glycine max
dc.subject.eng.fl_str_mv roots
absorption
calcium
Glycine max
description O conhecimento da reação dos genótipos de soja (Glycine max L.) ao alumínio (Al), existente em solos ácidos, é indispensável para sua utilização em programas de melhoramento. Foram desenvolvidos, inicialmente, ensaios com o objetivo de identificar os níveis de Al e cálcio (Ca) em soluções diluídas, e da melhor época para a medição dos parâmetros do sistema radicular para a separação dos genótipos de soja em relação à tolerância ao Al. Numa etapa seguinte, os ensaios objetivaram avaliar a tolerância ao Al de cultivares de soja brasileiras, de linhagens de interesse para o melhoramento, e de cultivares-padrões norte-americanas ao Al. Foi utilizado o nível de 0,2 mg L-1 de Al em solução com 50 mg L-1 de Ca e determinado o incremento no comprimento da raiz primária até o nono dia. Dos 148 genótipos de soja testados, 21 foram tolerantes ao Al: Biloxi, Bragg, BRAS85-1736, BRAS86-3672, BR-13 (Maravilha), BR-37, Cobb, EMGOPA-302, EMGOPA-304 (Campeira), FT-1, FT-5 (Formosa), FT-6 (Veneza), FT-Guaíra, FT-Manacá, IAS 4, IPAGRO-21, Ivaí, MSBR-17 (São Gabriel), OCEPAR 6, Planalto e Tiaraju. Os genótipos agrupados como de tolerância intermediária foram em número de 73, e os sensíveis foram em número de 54.
publishDate 2000
dc.date.issued.fl_str_mv 2000
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-05-15T02:07:29Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/other
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/95236
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0100-204X
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 000287568
identifier_str_mv 0100-204X
000287568
url http://hdl.handle.net/10183/95236
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Pesquisa Agropecuária Brasileira: 1977. Brasília. Vol. 35, n. 11 (nov. 2000), p. 2157-2166
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Repositório Institucional da UFRGS
collection Repositório Institucional da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/95236/1/000287568.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/95236/2/000287568.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/95236/3/000287568.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 78c23995c84eaabfe5b45dbcfddbfcee
c3e1e459b2f580900bd1b1d4d18a3801
ae3bd74a3751a77429c08dcc5b843385
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801224834066153472

Registros relacionados