Estudo de limpeza química em membranas de osmose inversa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/110132 |
Resumo: | Unidades de osmose inversa tem como um dos principais problemas a formação de depósitos sobre as membranas e, a fim de que eles possam ser removidos, são necessárias limpezas químicas. A formulação da limpeza deve ser determinada para cada unidade, uma vez que ela depende das características dos depósitos e de suas interações com as membranas. O presente trabalho estuda diferentes agentes e condições de limpeza pela realização de testes em sistema de bancada em membranas retiradas de operação de um sistema de desmineralização de águas. Os resultados foram avaliados em termos do aumento da permeabilidade hidráulica e da rejeição salina após limpezas realizadas sob diferentes condições de processamento com NaOH e ácidos cítrico, oxálico e clorídrico. Em nenhuma das condições de limpeza testadas com ácido cítrico obteve-se resultados satisfatórios, este produto tornou os depósitos ainda mais aderidos à membrana e mais resistentes a remoção reduzindo os parâmetros de acompanhamento. O ácido oxálico apresentou o melhor resultado em limpeza realizada com solução a 1 % em pH 4 e a 35 °C com um aumento de cerca de 7,6 % na permeabilidade. Experimentos com ácido clorídrico não foram conclusivos, sendo necessária a realização de novos experimentos. Ainda, avaliou-se a sequência de limpeza de maior recuperação na permeabilidade e na rejeição salina, obtendo-se que, para as características dos depósitos e suas interações com a membrana estudada, a limpeza ácida quando realizada previamente a limpeza alcalina apresenta os melhores resultados. |
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Martins, Naiara CamilaTessaro, Isabel Cristina2015-02-13T02:15:36Z2012http://hdl.handle.net/10183/110132000951818Unidades de osmose inversa tem como um dos principais problemas a formação de depósitos sobre as membranas e, a fim de que eles possam ser removidos, são necessárias limpezas químicas. A formulação da limpeza deve ser determinada para cada unidade, uma vez que ela depende das características dos depósitos e de suas interações com as membranas. O presente trabalho estuda diferentes agentes e condições de limpeza pela realização de testes em sistema de bancada em membranas retiradas de operação de um sistema de desmineralização de águas. Os resultados foram avaliados em termos do aumento da permeabilidade hidráulica e da rejeição salina após limpezas realizadas sob diferentes condições de processamento com NaOH e ácidos cítrico, oxálico e clorídrico. Em nenhuma das condições de limpeza testadas com ácido cítrico obteve-se resultados satisfatórios, este produto tornou os depósitos ainda mais aderidos à membrana e mais resistentes a remoção reduzindo os parâmetros de acompanhamento. O ácido oxálico apresentou o melhor resultado em limpeza realizada com solução a 1 % em pH 4 e a 35 °C com um aumento de cerca de 7,6 % na permeabilidade. Experimentos com ácido clorídrico não foram conclusivos, sendo necessária a realização de novos experimentos. Ainda, avaliou-se a sequência de limpeza de maior recuperação na permeabilidade e na rejeição salina, obtendo-se que, para as características dos depósitos e suas interações com a membrana estudada, a limpeza ácida quando realizada previamente a limpeza alcalina apresenta os melhores resultados.application/pdfporEngenharia químicaEstudo de limpeza química em membranas de osmose inversainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de EngenhariaPorto Alegre, BR-RS2012Engenharia Químicagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000951818.pdf000951818.pdfTexto completoapplication/pdf789079http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/110132/1/000951818.pdf48c6901095d3eeb58ebfdc579ed896c7MD51TEXT000951818.pdf.txt000951818.pdf.txtExtracted Texttext/plain69090http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/110132/2/000951818.pdf.txt027551a02ec53caa12461f2a08b44a37MD52THUMBNAIL000951818.pdf.jpg000951818.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1338http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/110132/3/000951818.pdf.jpgec9aeb1411e88ef4526a3dd645764004MD5310183/1101322018-10-23 09:20:20.885oai:www.lume.ufrgs.br:10183/110132Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-23T12:20:20Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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