Can virtual reality be as good as operating room training? : experiences from a residence program in general surgery

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gasperin, Bruno Della Méa
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Santos, Thamyres Zanirati dos, Cavazzola, Leandro Totti
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/201855
Resumo: Racional: O uso cada vez mais intenso da tecnologia aplicado à cirurgia em vídeo e o advento das plataformas robóticas, aceleraram o uso de modelos virtuais no treinamento de habilidades cirúrgicas. Objetivo: Avaliar o desempenho dos médicos residentes em um serviço de cirurgia geral em colecistectomia vídeo simulada laparoscópica em um centro de realidade virtual para entender se o treinamento de realidade virtual é suficiente para equipará-lo às habilidades adquiridas no centro cirúrgico. Método: Estudo observacional transversal com 25 residentes de cirurgia geral do primeiro e segundo anos. Cada residente realizou três colecistectomias videolaparoscópicas com supervisão em um simulador. O melhor desempenho foi avaliado no estudo. O número total de complicações e tempo total do procedimento foram avaliados de forma independente. Os grupos foram definidos de acordo com o tempo total de prática (G1 e G2) e o ano de residência (R1 e R2), os quais foram analisados isoladamente. Resultados: Vinte e um médicos residentes médicos concluíram as 3 práticas, com 4 perdas de seguimento e praticaram uma média de 33,5 h. Diminuição das lesões em estruturas importantes foi identificada após nível de proficiência de 60%, que todos os participantes obtiveram independentemente da experiência anterior in vivo. Não houve diferença significativa entre os resultados dos grupos R1 e R2. Conclusões: O aprendizado dos grupos R1 e R2 pode ser considerado igual, independentemente de a prática anterior ser majoritariamente in vivo (R2) ou em realidade virtual (R1). Assim, é possível considerar que as habilidades cirúrgicas adquiridas a partir do treinamento virtual são capazes de equiparar a proficiência dos residentes de primeiro e segundo ano, sendo fundamental para aumentar a segurança dos pacientes e homogeneizar o aprendizado de procedimentos cirúrgicos básicos.
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O número total de complicações e tempo total do procedimento foram avaliados de forma independente. Os grupos foram definidos de acordo com o tempo total de prática (G1 e G2) e o ano de residência (R1 e R2), os quais foram analisados isoladamente. Resultados: Vinte e um médicos residentes médicos concluíram as 3 práticas, com 4 perdas de seguimento e praticaram uma média de 33,5 h. Diminuição das lesões em estruturas importantes foi identificada após nível de proficiência de 60%, que todos os participantes obtiveram independentemente da experiência anterior in vivo. Não houve diferença significativa entre os resultados dos grupos R1 e R2. Conclusões: O aprendizado dos grupos R1 e R2 pode ser considerado igual, independentemente de a prática anterior ser majoritariamente in vivo (R2) ou em realidade virtual (R1). Assim, é possível considerar que as habilidades cirúrgicas adquiridas a partir do treinamento virtual são capazes de equiparar a proficiência dos residentes de primeiro e segundo ano, sendo fundamental para aumentar a segurança dos pacientes e homogeneizar o aprendizado de procedimentos cirúrgicos básicos.Background: The increasingly intense usage of technology applied to videosurgery and the advent of robotic platforms accelerated the use of virtual models in training surgical skills. Aim: To evaluate the performance of a general surgery department’s residents in a videosimulated laparoscopic cholecystectomy in order to understand whether training with virtual reality is sufficient to provide the skills that are normally acquired in hands-on experience at the operating room. Methods: An observational study with twenty-five first- and second-year general surgery residents. Each subject performed three video-laparoscopic cholecystectomies under supervision in a simulator. Only the best performance was evaluated in the study. Total number of complications and total procedure time were evaluated independently. The groups were defined according to total practice time (G1 and G2) and the year of residency (R1 and R2), each being analysed separately. Results: Twenty-one residents finished the three practices, with four follow-up losses. Mean practice time was 33.5 hours. Lowering of the rate of lesions in important structures could be identified after a level of proficiency of 60%, which all participants obtained regardless of previous in vivo experience. No significant difference between the R1 and R2 groups was observed. Conclusion: Learning in groups R1 and R2 was equal, regardless of whether previous practice was predominantly in vivo (R2) or with virtual reality (R1). Therefore, it is possible to consider that skills obtained in virtual reality training are capable of equalising the proficiency of first- and second-year residents, being invaluable to increase patient safety and homogenise learning of basic surgical procedures.application/pdfABCD : arquivos brasileiros de cirurgia digestiva. Vol. 31, n. 4 (2018), e1397, 3 p.Educação médicaTreinamento por simulaçãoProcedimentos cirúrgicos operatóriosColecistectomia laparoscópicaCirurgia vídeoassistidaInternato e residênciaCirurgia geralVirtual realityGeneral surgeryMedical educationCan virtual reality be as good as operating room training? : experiences from a residence program in general surgeryA realidade virtual pode ser tão boa como o treinamento em sala cirúrgica? : experiências de um programa de residência em cirurgia geralinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001105339.pdf.txt001105339.pdf.txtExtracted Texttext/plain20015http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/201855/3/001105339.pdf.txtf0db247579f2eb2c3424bff4738c1a20MD53001105339-02.pdf.txt001105339-02.pdf.txtExtracted Texttext/plain20859http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/201855/4/001105339-02.pdf.txt6dd1ffe0afab796e825697b2a92c72cbMD54ORIGINAL001105339.pdfTexto completo (inglês)application/pdf572692http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/201855/1/001105339.pdfef6b56abf3c7bc9e52dd399a16affe79MD51001105339-02.pdfTexto completoapplication/pdf572315http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/201855/2/001105339-02.pdffbfd0668449382471ad47e315b66d7e0MD5210183/2018552019-11-16 04:52:13.635048oai:www.lume.ufrgs.br:10183/201855Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2019-11-16T06:52:13Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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