Efeito de um protocolo de fadiga concêntrico X execêntrico na resposta eletromigráfica no torque dos extensores e flexores do joelho de jogadores de futebol

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Muraro, Ângela Roberta Conte
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/24897
Resumo: O futebol é um esporte praticado no mundo inteiro. Na sua prática profissional e amadora, este esporte está associado a diversos tipos de lesões que atingem o sistema musculoesquelético prevalentemente. Muitas destas lesões estão associadas à fadiga neuromuscular e aos movimentos explosivos realizados no terço final de cada meio tempo de jogo. A fadiga prejudica o desempenho muscular dos jogadores de futebol durante uma partida, pois ela caracteriza o declínio do desempenho muscular durante o exercício. Há uma falha para manter um nível desejado de rendimento durante a atividade, seja ela repetitiva ou sustentada. Os mecanismos que determinam a fadiga neuromuscular ainda não são bem conhecidos, sabe-se que esse processo pode ser influenciado por uma série de fatores, como: motivação, ativação do comando central, intensidade e duração da atividade, velocidade de contração e o tipo de contração (concêntrico, isométrico, excêntrico). A eletromiografia com a análise da MDF e do sinal RMS juntamente com o torque, são índices que vem sendo utilizados como instrumento para tentar explicar os efeitos da fadiga neuromuscular. Em função disso, o presente estudo teve como objetivo comparar os componentes neural e periférico da fadiga utilizando a avaliação dos índices torque, root mean square (RMS) e freqüência mediana (MDF) da musculatura extensora (EXT) e flexora (FLEX) do joelho entre um grupo de jogadores de futebol que realizou um protocolo de fadiga isocinético concêntrico (CON) (n=10) e outro grupo de jogadores de futebol que realizou um protocolo de fadiga isocinético excêntrico (EXC) (n=11). O pico de torque dos músculos extensores e flexores foi avaliado durante um protocolo de fadiga excêntrico ou concêntrico composto de 10 séries de 10 repetições máximas na velocidade de 90°/s. Na mesma velocidade foi avaliada a ativação elétrica dos músculos VL, VM, RF e BF, através da eletromiografia de superfície. A diferença relativa da eletromiografia e do torque foi calculada a partir do valor da primeira série subtraído da série final e dividido pelo valor da primeira série do protocolo. As razões de eficiência muscular foram calculadas para o momento final e inicial do protocolo a partir da média da musculatura extensora divida pelo valor do pico de torque. Os valores de torque. MDF, RMS, torque, eficiência muscular foram comparados para os dois grupos. O grupo CON apresentou redução da MDF nos músculos RF (p= 0,005) e VL (p= 0,006). No grupo EXC não houve diferença entre os momentos (início e final do protocolo de fadiga) (p>0,05). Os valores de MDF na diferença entre o início e final do protocolo de fadiga, apresentam uma redução significativa dos músculos VL (0, 039) e VM (0,003) no protocolo CON. Os valores de EMG não apresentaram diferença entre os grupos (p>0,005).O torque EXC foi superior (p< 0,001) ao torque CON tanto na primeira quanto na última série para ambos grupos musculares (EXTs e FLXs). Além disso, ocorreu uma redução do torque absoluto da primeira (CON: EXT, p= 0,001/ FLX, p= 0,001) (EXC: EXT, p= 0,004/ FLX, p= 0,004) para a décima CON: EXT, p= 0,001/ FLX, p= 0,001) (EXC: EXT, p= 0,004/ FLX, p= 0,004) série nos dois protocolos e nos dois grupos musculares. Na análise relativa do torque foi encontrada redução maior no grupo CON somente para o grupo muscular EXT (p=0,003). A eficiência neuromuscular (ENM) foi maior no protocolo EXC comparada a do protocolo CON tanto para o momento inicial (p< 0,001) quanto para o momento final (p< 0,001) do protocolo. Houve diminuição na comparação da ENM dos momentos (inicial e final do protocolo de fadiga) para o grupo CON (p= 0,002). Não houve diferença nos momentos (inicial e final) no grupo EXC. Estes resultados mostram que os protocolos de fadiga EXC dos músculos EXTs do joelho apresentam menor redução na capacidade de produção de força, menor redução na MDF e maior ENM comparados a protocolos CON de fadiga.
id UFRGS-2_ba2a9e4dc3fbd7c1ab138ab9b2ff6d8c
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/24897
network_acronym_str UFRGS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFRGS
repository_id_str
spelling Muraro, Ângela Roberta ConteVaz, Marco Aurelio2010-08-03T04:18:04Z2010http://hdl.handle.net/10183/24897000750103O futebol é um esporte praticado no mundo inteiro. Na sua prática profissional e amadora, este esporte está associado a diversos tipos de lesões que atingem o sistema musculoesquelético prevalentemente. Muitas destas lesões estão associadas à fadiga neuromuscular e aos movimentos explosivos realizados no terço final de cada meio tempo de jogo. A fadiga prejudica o desempenho muscular dos jogadores de futebol durante uma partida, pois ela caracteriza o declínio do desempenho muscular durante o exercício. Há uma falha para manter um nível desejado de rendimento durante a atividade, seja ela repetitiva ou sustentada. Os mecanismos que determinam a fadiga neuromuscular ainda não são bem conhecidos, sabe-se que esse processo pode ser influenciado por uma série de fatores, como: motivação, ativação do comando central, intensidade e duração da atividade, velocidade de contração e o tipo de contração (concêntrico, isométrico, excêntrico). A eletromiografia com a análise da MDF e do sinal RMS juntamente com o torque, são índices que vem sendo utilizados como instrumento para tentar explicar os efeitos da fadiga neuromuscular. Em função disso, o presente estudo teve como objetivo comparar os componentes neural e periférico da fadiga utilizando a avaliação dos índices torque, root mean square (RMS) e freqüência mediana (MDF) da musculatura extensora (EXT) e flexora (FLEX) do joelho entre um grupo de jogadores de futebol que realizou um protocolo de fadiga isocinético concêntrico (CON) (n=10) e outro grupo de jogadores de futebol que realizou um protocolo de fadiga isocinético excêntrico (EXC) (n=11). O pico de torque dos músculos extensores e flexores foi avaliado durante um protocolo de fadiga excêntrico ou concêntrico composto de 10 séries de 10 repetições máximas na velocidade de 90°/s. Na mesma velocidade foi avaliada a ativação elétrica dos músculos VL, VM, RF e BF, através da eletromiografia de superfície. A diferença relativa da eletromiografia e do torque foi calculada a partir do valor da primeira série subtraído da série final e dividido pelo valor da primeira série do protocolo. As razões de eficiência muscular foram calculadas para o momento final e inicial do protocolo a partir da média da musculatura extensora divida pelo valor do pico de torque. Os valores de torque. MDF, RMS, torque, eficiência muscular foram comparados para os dois grupos. O grupo CON apresentou redução da MDF nos músculos RF (p= 0,005) e VL (p= 0,006). No grupo EXC não houve diferença entre os momentos (início e final do protocolo de fadiga) (p>0,05). Os valores de MDF na diferença entre o início e final do protocolo de fadiga, apresentam uma redução significativa dos músculos VL (0, 039) e VM (0,003) no protocolo CON. Os valores de EMG não apresentaram diferença entre os grupos (p>0,005).O torque EXC foi superior (p< 0,001) ao torque CON tanto na primeira quanto na última série para ambos grupos musculares (EXTs e FLXs). Além disso, ocorreu uma redução do torque absoluto da primeira (CON: EXT, p= 0,001/ FLX, p= 0,001) (EXC: EXT, p= 0,004/ FLX, p= 0,004) para a décima CON: EXT, p= 0,001/ FLX, p= 0,001) (EXC: EXT, p= 0,004/ FLX, p= 0,004) série nos dois protocolos e nos dois grupos musculares. Na análise relativa do torque foi encontrada redução maior no grupo CON somente para o grupo muscular EXT (p=0,003). A eficiência neuromuscular (ENM) foi maior no protocolo EXC comparada a do protocolo CON tanto para o momento inicial (p< 0,001) quanto para o momento final (p< 0,001) do protocolo. Houve diminuição na comparação da ENM dos momentos (inicial e final do protocolo de fadiga) para o grupo CON (p= 0,002). Não houve diferença nos momentos (inicial e final) no grupo EXC. Estes resultados mostram que os protocolos de fadiga EXC dos músculos EXTs do joelho apresentam menor redução na capacidade de produção de força, menor redução na MDF e maior ENM comparados a protocolos CON de fadiga.The soccer is an sport played all over the world. At it’s professional and amateur practice, this sport is associated to a large number of lesions that assail the muscle skeletal system prevalentment. Many of these lesions are associated with neuromuscular fatigue and to the explosive movements made on the third final of each half time of the game. The fatigue injure the muscular performance of the players during the exercise. There is a fail to maintain a wanted level of output during the activity, whether it is repetitive or sustained. The mechanisms that determine the neuromuscular fatigue still not being well known. It is known that this process can be influenced by a series of factors, like: motivation, activation of central command, intensity and duration of activity, speed of contraction, and the type of contraction (concentric, isometric, eccentric). The electromyography through the analysis of MDF and the RMS signal together with the torque, are index that have been used like instrument to try to explain the effects of the neuromuscular fatigue. Because of that, this study had as objective, to compare the neural and peripheric components of fatigue (through the evaluation of the index of torque, root mean of square(RMS) and median frequency (MDF) of extensor musculature (EXT) and flexor (FLX) of the knee between a group of soccers players that accomplish a protocol of concentric isocinetic fatigue (CON) (N=10) and an other group of players that accomplish an protocol of eccentric isocinet fatigue (EXC) (N=11). The peak of torque of the extensor and flexor muscles was evaluated during a protocol of eccentric and concentric fatigue, formed by 10 series of 10 maximal repetitions at the velocity of 90°/s. At the same velocity it was evaluated the electric activation of the muscles VL, VM, RF and BF, through the electromyography of surface. The relative difference between the electromyography and the torque was calculated through the value of the first series subtracted of the final series and divided by the value of the first series of the protocol. The reasons of the muscular efficiency were calculated for the final and initial moments of the protocol through the media of the extensor musculature divided by the peak value of the torque. The values of torque, MDF, RMS, muscular efficiency were compared between the groups. The group CON presented reduction of the MDF at the muscles RF (p= 0,005) e VL (p= 0,006). At the group EXC there was no difference between the moments (initial and final of he protocol of fatigue) (p> 0,05). The values of the MDF of the difference between the initial and the final protocols of the fatigue, present a significant reduction of the muscles VL (0,039) and VM (0,003) at the protocol CON .The values of CON showed no difference between the groups (p> 0,005). The torque of the EXC was superior to the CON’s torque at the first (CON: EXT, p= 0,001/ FLX, p= 0,001) (EXC: EXT, p= 0,004/ FLX, p= 0,004) and at the last CON: EXT, p= 0,001/ FLX, p= 0,001) (EXC: EXT, p= 0,004/ FLX, p= 0,004) series for both muscular groups. At the relative analysis of the torque it was found a major reduction of the CON group only for the EXT (p=0,003) muscular group. The neuromuscular efficiency (ENM) was major at the EXC protocol compared to the protocol CON’ s initial(p< 0,001) and final moments (p< 0,001). There was a decrease of the comparison of the ENM of the moments for the group CON( p=0,002) There were no difference at the moments of the EXC group. Theses results show that the protocols of fatigue EXC and the muscles EXTs of the knees show less reduction at the strength production capacity. Less reduction at the MDF and major ENM compared to CON protocols of fatigue.application/pdfporFutebolEletromiografiaFatigueEccentricConcentricTorqueElectromyographyMedian frequencyRoot mean squareEfeito de um protocolo de fadiga concêntrico X execêntrico na resposta eletromigráfica no torque dos extensores e flexores do joelho de jogadores de futebolinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação FísicaPorto Alegre, BR-RS2010Educação Física: Bachareladograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000750103.pdf000750103.pdfTexto completoapplication/pdf654528http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/24897/1/000750103.pdf0b429f5773d00cbcdc68b98d1940e91fMD51TEXT000750103.pdf.txt000750103.pdf.txtExtracted Texttext/plain106749http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/24897/2/000750103.pdf.txt1e10f8695d9745b383708883ddf6a601MD52THUMBNAIL000750103.pdf.jpg000750103.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1152http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/24897/3/000750103.pdf.jpg120161217574dce33b4b5a8def38cf80MD5310183/248972018-10-18 07:33:26.381oai:www.lume.ufrgs.br:10183/24897Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-18T10:33:26Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Efeito de um protocolo de fadiga concêntrico X execêntrico na resposta eletromigráfica no torque dos extensores e flexores do joelho de jogadores de futebol
title Efeito de um protocolo de fadiga concêntrico X execêntrico na resposta eletromigráfica no torque dos extensores e flexores do joelho de jogadores de futebol
spellingShingle Efeito de um protocolo de fadiga concêntrico X execêntrico na resposta eletromigráfica no torque dos extensores e flexores do joelho de jogadores de futebol
Muraro, Ângela Roberta Conte
Futebol
Eletromiografia
Fatigue
Eccentric
Concentric
Torque
Electromyography
Median frequency
Root mean square
title_short Efeito de um protocolo de fadiga concêntrico X execêntrico na resposta eletromigráfica no torque dos extensores e flexores do joelho de jogadores de futebol
title_full Efeito de um protocolo de fadiga concêntrico X execêntrico na resposta eletromigráfica no torque dos extensores e flexores do joelho de jogadores de futebol
title_fullStr Efeito de um protocolo de fadiga concêntrico X execêntrico na resposta eletromigráfica no torque dos extensores e flexores do joelho de jogadores de futebol
title_full_unstemmed Efeito de um protocolo de fadiga concêntrico X execêntrico na resposta eletromigráfica no torque dos extensores e flexores do joelho de jogadores de futebol
title_sort Efeito de um protocolo de fadiga concêntrico X execêntrico na resposta eletromigráfica no torque dos extensores e flexores do joelho de jogadores de futebol
author Muraro, Ângela Roberta Conte
author_facet Muraro, Ângela Roberta Conte
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Muraro, Ângela Roberta Conte
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Vaz, Marco Aurelio
contributor_str_mv Vaz, Marco Aurelio
dc.subject.por.fl_str_mv Futebol
Eletromiografia
topic Futebol
Eletromiografia
Fatigue
Eccentric
Concentric
Torque
Electromyography
Median frequency
Root mean square
dc.subject.eng.fl_str_mv Fatigue
Eccentric
Concentric
Torque
Electromyography
Median frequency
Root mean square
description O futebol é um esporte praticado no mundo inteiro. Na sua prática profissional e amadora, este esporte está associado a diversos tipos de lesões que atingem o sistema musculoesquelético prevalentemente. Muitas destas lesões estão associadas à fadiga neuromuscular e aos movimentos explosivos realizados no terço final de cada meio tempo de jogo. A fadiga prejudica o desempenho muscular dos jogadores de futebol durante uma partida, pois ela caracteriza o declínio do desempenho muscular durante o exercício. Há uma falha para manter um nível desejado de rendimento durante a atividade, seja ela repetitiva ou sustentada. Os mecanismos que determinam a fadiga neuromuscular ainda não são bem conhecidos, sabe-se que esse processo pode ser influenciado por uma série de fatores, como: motivação, ativação do comando central, intensidade e duração da atividade, velocidade de contração e o tipo de contração (concêntrico, isométrico, excêntrico). A eletromiografia com a análise da MDF e do sinal RMS juntamente com o torque, são índices que vem sendo utilizados como instrumento para tentar explicar os efeitos da fadiga neuromuscular. Em função disso, o presente estudo teve como objetivo comparar os componentes neural e periférico da fadiga utilizando a avaliação dos índices torque, root mean square (RMS) e freqüência mediana (MDF) da musculatura extensora (EXT) e flexora (FLEX) do joelho entre um grupo de jogadores de futebol que realizou um protocolo de fadiga isocinético concêntrico (CON) (n=10) e outro grupo de jogadores de futebol que realizou um protocolo de fadiga isocinético excêntrico (EXC) (n=11). O pico de torque dos músculos extensores e flexores foi avaliado durante um protocolo de fadiga excêntrico ou concêntrico composto de 10 séries de 10 repetições máximas na velocidade de 90°/s. Na mesma velocidade foi avaliada a ativação elétrica dos músculos VL, VM, RF e BF, através da eletromiografia de superfície. A diferença relativa da eletromiografia e do torque foi calculada a partir do valor da primeira série subtraído da série final e dividido pelo valor da primeira série do protocolo. As razões de eficiência muscular foram calculadas para o momento final e inicial do protocolo a partir da média da musculatura extensora divida pelo valor do pico de torque. Os valores de torque. MDF, RMS, torque, eficiência muscular foram comparados para os dois grupos. O grupo CON apresentou redução da MDF nos músculos RF (p= 0,005) e VL (p= 0,006). No grupo EXC não houve diferença entre os momentos (início e final do protocolo de fadiga) (p>0,05). Os valores de MDF na diferença entre o início e final do protocolo de fadiga, apresentam uma redução significativa dos músculos VL (0, 039) e VM (0,003) no protocolo CON. Os valores de EMG não apresentaram diferença entre os grupos (p>0,005).O torque EXC foi superior (p< 0,001) ao torque CON tanto na primeira quanto na última série para ambos grupos musculares (EXTs e FLXs). Além disso, ocorreu uma redução do torque absoluto da primeira (CON: EXT, p= 0,001/ FLX, p= 0,001) (EXC: EXT, p= 0,004/ FLX, p= 0,004) para a décima CON: EXT, p= 0,001/ FLX, p= 0,001) (EXC: EXT, p= 0,004/ FLX, p= 0,004) série nos dois protocolos e nos dois grupos musculares. Na análise relativa do torque foi encontrada redução maior no grupo CON somente para o grupo muscular EXT (p=0,003). A eficiência neuromuscular (ENM) foi maior no protocolo EXC comparada a do protocolo CON tanto para o momento inicial (p< 0,001) quanto para o momento final (p< 0,001) do protocolo. Houve diminuição na comparação da ENM dos momentos (inicial e final do protocolo de fadiga) para o grupo CON (p= 0,002). Não houve diferença nos momentos (inicial e final) no grupo EXC. Estes resultados mostram que os protocolos de fadiga EXC dos músculos EXTs do joelho apresentam menor redução na capacidade de produção de força, menor redução na MDF e maior ENM comparados a protocolos CON de fadiga.
publishDate 2010
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2010-08-03T04:18:04Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2010
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/24897
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 000750103
url http://hdl.handle.net/10183/24897
identifier_str_mv 000750103
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Repositório Institucional da UFRGS
collection Repositório Institucional da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/24897/1/000750103.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/24897/2/000750103.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/24897/3/000750103.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 0b429f5773d00cbcdc68b98d1940e91f
1e10f8695d9745b383708883ddf6a601
120161217574dce33b4b5a8def38cf80
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801224397431767040