A Temnospondyl Amphibian from the Rio do Rasto Formation, upper Permian of Southern Brazil.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Eliseu Vieira
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Barberena, Mario Costa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/37595
Resumo: Uma mandíbula parcialmente preservada constitui o holótipo de Bageherpeton longignathus n. g., n. sp., um provável anfíbio arquegossaurídeo aqui considerado como um Platyoposaurinae. O material foi coletado nas camadas da Formação Rio do Rasto que afloram no Estado do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil. Este é o segundo arquegossaurídeo descrito para o Permiano do Brasil. O primeiro é Prionosuchus plummeri Price 1948, da Formação Pedra de Fogo na Bacia do Parnaíba (nordeste do Brasil). O novo taxon difere dos outros platiopossauros pela presença de um pre-coronóide extremamente longo que participa da sínfise mandibular.
id UFRGS-2_ba8224cfbc3010689fd0b03194c15088
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/37595
network_acronym_str UFRGS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFRGS
repository_id_str
spelling Dias, Eliseu VieiraBarberena, Mario Costa2012-03-20T01:21:03Z20010001-3765http://hdl.handle.net/10183/37595000293500Uma mandíbula parcialmente preservada constitui o holótipo de Bageherpeton longignathus n. g., n. sp., um provável anfíbio arquegossaurídeo aqui considerado como um Platyoposaurinae. O material foi coletado nas camadas da Formação Rio do Rasto que afloram no Estado do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil. Este é o segundo arquegossaurídeo descrito para o Permiano do Brasil. O primeiro é Prionosuchus plummeri Price 1948, da Formação Pedra de Fogo na Bacia do Parnaíba (nordeste do Brasil). O novo taxon difere dos outros platiopossauros pela presença de um pre-coronóide extremamente longo que participa da sínfise mandibular.Apartially preserved lower jawconstitutes the holotype of Bageherpeton longignathus n. g., n. sp., a probable archegosaurid amphibian, which is here assigned to the Platyoposaurinae. The material was collected in the beds of the Rio do Rasto Formation outcropping in Rio Grande do Sul State, southern Brazil. This is the second archegosaurid described for the Permian of Brazil. Prionosuchus plummeri Price 1948, from the Pedra do Fogo Formation in the Parnaiba Basin (northeastern Brazil), is the first. The new taxon differs from other platyoposaurs by the presence of an extremely elongated precoronoid that participates in the mandibular symphysis.application/pdfengAnais da Academia Brasileira de Ciências. Vol. 73, n. 1 (2001), p. 135-143Anfíbios fósseisTemnospôndilosAmphibiaTemnospondyliArchegosauridaePlatyoposaurinaeRio do Rasto FormationLate PermianA Temnospondyl Amphibian from the Rio do Rasto Formation, upper Permian of Southern Brazil.info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000293500.pdf000293500.pdfTexto completo (inglês)application/pdf171019http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/37595/1/000293500.pdf4cba6af35723d64cb26d99b886eefae5MD51TEXT000293500.pdf.txt000293500.pdf.txtExtracted Texttext/plain27053http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/37595/2/000293500.pdf.txt2b6afbd12f3c64b3852748562c829da6MD52THUMBNAIL000293500.pdf.jpg000293500.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1698http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/37595/3/000293500.pdf.jpgbae14319373067689a23ac06f3c1c5c3MD5310183/375952018-10-15 08:23:23.732oai:www.lume.ufrgs.br:10183/37595Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-15T11:23:23Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A Temnospondyl Amphibian from the Rio do Rasto Formation, upper Permian of Southern Brazil.
title A Temnospondyl Amphibian from the Rio do Rasto Formation, upper Permian of Southern Brazil.
spellingShingle A Temnospondyl Amphibian from the Rio do Rasto Formation, upper Permian of Southern Brazil.
Dias, Eliseu Vieira
Anfíbios fósseis
Temnospôndilos
Amphibia
Temnospondyli
Archegosauridae
Platyoposaurinae
Rio do Rasto Formation
Late Permian
title_short A Temnospondyl Amphibian from the Rio do Rasto Formation, upper Permian of Southern Brazil.
title_full A Temnospondyl Amphibian from the Rio do Rasto Formation, upper Permian of Southern Brazil.
title_fullStr A Temnospondyl Amphibian from the Rio do Rasto Formation, upper Permian of Southern Brazil.
title_full_unstemmed A Temnospondyl Amphibian from the Rio do Rasto Formation, upper Permian of Southern Brazil.
title_sort A Temnospondyl Amphibian from the Rio do Rasto Formation, upper Permian of Southern Brazil.
author Dias, Eliseu Vieira
author_facet Dias, Eliseu Vieira
Barberena, Mario Costa
author_role author
author2 Barberena, Mario Costa
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Dias, Eliseu Vieira
Barberena, Mario Costa
dc.subject.por.fl_str_mv Anfíbios fósseis
Temnospôndilos
topic Anfíbios fósseis
Temnospôndilos
Amphibia
Temnospondyli
Archegosauridae
Platyoposaurinae
Rio do Rasto Formation
Late Permian
dc.subject.eng.fl_str_mv Amphibia
Temnospondyli
Archegosauridae
Platyoposaurinae
Rio do Rasto Formation
Late Permian
description Uma mandíbula parcialmente preservada constitui o holótipo de Bageherpeton longignathus n. g., n. sp., um provável anfíbio arquegossaurídeo aqui considerado como um Platyoposaurinae. O material foi coletado nas camadas da Formação Rio do Rasto que afloram no Estado do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil. Este é o segundo arquegossaurídeo descrito para o Permiano do Brasil. O primeiro é Prionosuchus plummeri Price 1948, da Formação Pedra de Fogo na Bacia do Parnaíba (nordeste do Brasil). O novo taxon difere dos outros platiopossauros pela presença de um pre-coronóide extremamente longo que participa da sínfise mandibular.
publishDate 2001
dc.date.issued.fl_str_mv 2001
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2012-03-20T01:21:03Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/other
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/37595
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0001-3765
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 000293500
identifier_str_mv 0001-3765
000293500
url http://hdl.handle.net/10183/37595
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Anais da Academia Brasileira de Ciências. Vol. 73, n. 1 (2001), p. 135-143
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Repositório Institucional da UFRGS
collection Repositório Institucional da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/37595/1/000293500.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/37595/2/000293500.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/37595/3/000293500.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 4cba6af35723d64cb26d99b886eefae5
2b6afbd12f3c64b3852748562c829da6
bae14319373067689a23ac06f3c1c5c3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801224747399249920