Sistema de proteção contra descargas atmosféricas em subestações de média e alta tensão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Trevisol, Fernanda Coelho
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/179470
Resumo: O presente trabalho possui o objetivo de mostrar os efeitos de descargas atmosféricas nos desempenhos de para-raios subestações de alta e média tensão, assim como demonstrar que os modelos de para-raios poliméricos de Óxido de Zinco são mais aconselháveis para serem utilizados nos projetos em comparação com os para-raios de Carbeto de Silício. Realizaramse três estudos de caso, o primeiro estudo de uma subestação abrigada de média tensão de 20kV com potência de 387kW localizada em Porto Alegre, RS, com dados fornecidos pelo engenheiro responsável pelo projeto e obra, o segundo estudo fez referência à média tensão de uma clínica médica particular de 20kV e potência de 366,66kW em poste simples, ambos os casos foram dados de projeto retirados de Rambor (2014). O terceiro estudo de caso foi analisado a partir de uma tese de pós-graduação de Pereira (2014), trata-se de uma subestação de alta tensão de 230kV de Vila do Conde no Pará. Através desse estudo foi possível verificar as consequências da incidência de raios, dentre elas os surtos diretos e indiretos nas linhas de transmissão e nas subestações e demonstrar o melhor modelo de para-raios a ser utilizado. O objetivo da seleção de subestações nos extremos do país foi poder abranger localidades distantes com índices ceráunicos distintos, ambientes opostos e conseguir validar a metodologia de escolha de para-raios. Assim como, demonstrar que indiferente da localização e das condições de contorno é possível afirmar, através de simulação de software, que a utilização de para-raios em conjunto com um bom aterramento, se faz necessário.
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