Influência do tipo de rocha no manchamento frente à umidade de revestimentos pétreos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/28529 |
Resumo: | Uma das principais manifestações patológicas em revestimentos pétreos é o manchamento por umidade. Essas manchas em placas de granito, rocha de referência em revestimento de fachada, são normalmente associadas com sua absorção aparente de água. Todavia, observamse placas assentadas de baixa absorção que se encontram extremamente manchadas. Em contrapartida, granitos cuja absorção é alta, visualmente não apresentam manchas. Como o granito é um revestimento que confere alto padrão de acabamento ao empreendimento, convém investigar as causas desta manifestação patológica para que se possa minimizá-la sem prejuízo de sua utilização. Este trabalho tem por objetivo a análise da influência das características físico-químicas das rochas no manchamento frente à umidade de revestimentos pétreos, servindo este critério como subsídio para a recomendação de uso. Primeiramente, realizou-se um estudo exploratório para identificar os granitos mais utilizados na região de Porto Alegre, através de entrevistas direcionadas aos principais fornecedores de revestimentos pétreos que atuam na região. Na segunda parte do trabalho, foram executadas cinco etapas de acabamento superficial na rocha (desbaste, acabamento, 1º polimento, 2º polimento e lustro). Na terceira parte do trabalho avaliou-se a influência do contraste de cor no aspecto da mancha em rochas ornamentais, através da utilização de um aparelho que quantifica a reflexão da luz nas rochas quando no estado seco e no úmido (espectrofotômetro). Durante a realização dos ensaios, tomou-se o cuidado de executá-los sob mesma quantidade de luz ambiente, mantendo a distância entre a rocha e o aparelho constante. Com esta avaliação classificou-se as rochas para revestimento quanto ao seu contraste no estado seco e no estado úmido. As rochas amareladas e cinzas apresentaram um contraste de cor muito grande em comparação as demais rochas estudadas. |
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Fioretti, Giovana BerniniMasuero, Angela Borges2011-04-09T06:01:47Z2007http://hdl.handle.net/10183/28529000650468Uma das principais manifestações patológicas em revestimentos pétreos é o manchamento por umidade. Essas manchas em placas de granito, rocha de referência em revestimento de fachada, são normalmente associadas com sua absorção aparente de água. Todavia, observamse placas assentadas de baixa absorção que se encontram extremamente manchadas. Em contrapartida, granitos cuja absorção é alta, visualmente não apresentam manchas. Como o granito é um revestimento que confere alto padrão de acabamento ao empreendimento, convém investigar as causas desta manifestação patológica para que se possa minimizá-la sem prejuízo de sua utilização. Este trabalho tem por objetivo a análise da influência das características físico-químicas das rochas no manchamento frente à umidade de revestimentos pétreos, servindo este critério como subsídio para a recomendação de uso. Primeiramente, realizou-se um estudo exploratório para identificar os granitos mais utilizados na região de Porto Alegre, através de entrevistas direcionadas aos principais fornecedores de revestimentos pétreos que atuam na região. Na segunda parte do trabalho, foram executadas cinco etapas de acabamento superficial na rocha (desbaste, acabamento, 1º polimento, 2º polimento e lustro). Na terceira parte do trabalho avaliou-se a influência do contraste de cor no aspecto da mancha em rochas ornamentais, através da utilização de um aparelho que quantifica a reflexão da luz nas rochas quando no estado seco e no úmido (espectrofotômetro). Durante a realização dos ensaios, tomou-se o cuidado de executá-los sob mesma quantidade de luz ambiente, mantendo a distância entre a rocha e o aparelho constante. Com esta avaliação classificou-se as rochas para revestimento quanto ao seu contraste no estado seco e no estado úmido. As rochas amareladas e cinzas apresentaram um contraste de cor muito grande em comparação as demais rochas estudadas.The point of this work is to analyse the type of the rock influences in the water staining of stone facing, this criterion serving as subsidy for use recommendation. One of the most important pathology manifestation on stone is water staining. This staining on granite facing, reference stone on facing building, is commonly associate with water apparent absorption. However, installed slabs with low water absorption are observed extremely staining. In contrast, some high absorption granites visually don’t show staining. Granite is a facing that brings high level for the undertaking, so it’s impotant to investigate the reason of this pathology to avoid it or to reduce the pathology without creating demage in the use of this sistem. First of all an exploration study was made for identify the most used granites on the Porto Alegre area, through interviews with the principaly stone supplier of the area. In the second part of this work, five types of superficial finiture were made on the providers selected samples. The third part of this graduate work is the analyse of the influence of the color contrast in the water staining using the spectrophotometer, that measure light’s refletion on the rock surfaces when they are dry and when they are wet. During the tests, the realization was controled with the same background light and the same distance between stone and the spectrophotometer. This study has qualified the stones facing in according with its color contrast when they are dry and wet.application/pdfporRochas ornamentaisRevestimentoPathologyFacingStones slabsGraniteWater stainingPathology manifestationInfluência do tipo de rocha no manchamento frente à umidade de revestimentos pétreosThe influence of the type of the rock in the water staining of stone facing info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de EngenhariaPorto Alegre, BR-RS2007Engenharia Civilgraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000650468.pdf000650468.pdfTexto completoapplication/pdf3861980http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/28529/1/000650468.pdf3a55591bea68ce56b345af57d7f9ce5bMD51TEXT000650468.pdf.txt000650468.pdf.txtExtracted Texttext/plain141366http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/28529/2/000650468.pdf.txt9c33e7bd9aee74deefd269da2f6ecf37MD52THUMBNAIL000650468.pdf.jpg000650468.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1080http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/28529/3/000650468.pdf.jpgee79f56f5e3e032e1ec51b3ca9d5f6e3MD5310183/285292019-01-24 02:33:38.090055oai:www.lume.ufrgs.br:10183/28529Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2019-01-24T04:33:38Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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