Dados de acompanhamento do tratamento oncológico adjuvante em adenocarcinoma pancreático
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/235978 |
Resumo: | Apesar dos avanços terapêuticos apresentados nos últimos anos, o câncer de pâncreas mantém-se como uma patologia de diagnóstico tardio e prognóstico reservado. A ausência de sintomas precoces no curso da doença e a capacidade de formação de metástases já em tumores iniciais podem explicar as baixas taxas de sobrevida a longo prazo. A ressecção cirúrgica é a única alternativa de cura para este grupo de pacientes. Mesmo aqueles com doenças iniciais apresentam taxas consideradas altas de recidiva ao longo do seu acompanhamento. Baseado nestes achados, estratégias complementares de tratamento vêm sendo desenvolvidas nas últimas duas décadas. Terapias neoadjuvantes e adjuvantes têm sido bastante utilizadas no manejo do paciente com neoplasias pancreáticas. Atualmente a estratégia adjuvante ainda é a mais empregada, apesar de novas evidências em terapia pré-operatória terem sido publicadas mais recentemente. Este trabalho reúne dados de pacientes com carcinomas pancreáticos tratados em cenário adjuvante no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) entre os anos de 2015 e 2020. Informações quanto ao tratamento proposto, estadiamento cirúrgico e padrões de recidiva são apresentados a partir da análise de prontuários eletrônicos. |
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Teixeira, Marcus LeonardiPereira, Rodrigo Perez2022-03-17T04:46:24Z2022http://hdl.handle.net/10183/235978001138303Apesar dos avanços terapêuticos apresentados nos últimos anos, o câncer de pâncreas mantém-se como uma patologia de diagnóstico tardio e prognóstico reservado. A ausência de sintomas precoces no curso da doença e a capacidade de formação de metástases já em tumores iniciais podem explicar as baixas taxas de sobrevida a longo prazo. A ressecção cirúrgica é a única alternativa de cura para este grupo de pacientes. Mesmo aqueles com doenças iniciais apresentam taxas consideradas altas de recidiva ao longo do seu acompanhamento. Baseado nestes achados, estratégias complementares de tratamento vêm sendo desenvolvidas nas últimas duas décadas. Terapias neoadjuvantes e adjuvantes têm sido bastante utilizadas no manejo do paciente com neoplasias pancreáticas. Atualmente a estratégia adjuvante ainda é a mais empregada, apesar de novas evidências em terapia pré-operatória terem sido publicadas mais recentemente. Este trabalho reúne dados de pacientes com carcinomas pancreáticos tratados em cenário adjuvante no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) entre os anos de 2015 e 2020. Informações quanto ao tratamento proposto, estadiamento cirúrgico e padrões de recidiva são apresentados a partir da análise de prontuários eletrônicos.application/pdfporTratamento farmacológicoAntineoplásicosNeoplasias pancreáticasDados de acompanhamento do tratamento oncológico adjuvante em adenocarcinoma pancreáticoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisHospital de Clínicas de Porto AlegrePorto Alegre, BR-RS2022especializaçãoPrograma de Residência Médica em Oncologia Clínicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001138303.pdf.txt001138303.pdf.txtExtracted Texttext/plain18858http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/235978/2/001138303.pdf.txtbcc457f85302118f6260a4cb9b9924ebMD52ORIGINAL001138303.pdfTexto completoapplication/pdf351286http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/235978/1/001138303.pdffbd8ee0497cba69e9e59ea26bb812f5fMD5110183/2359782022-03-26 05:05:38.203089oai:www.lume.ufrgs.br:10183/235978Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-03-26T08:05:38Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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