Densidade e conteúdo mineral ósseo de atletas e de não atletas do basquete

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Main Author: Caneppele, Carina de Lima
Publication Date: 2017
Format: Bachelor thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFRGS
Download full: http://hdl.handle.net/10183/172150
Summary: Objetivo: Comparar a densidade mineral óssea (DMO) e o conteúdo mineral ósseo (CMO) de mulheres praticantes de basquete com um grupo de não praticantes. Métodos: Estudo descritivo transversal da DMO e do CMO de atletas e não atletas de basquete. Participaram da pesquisa 24 mulheres saudáveis com idades entre 23 e 35 anos subdivididas em: Grupo 1 (atletas de basquete, n=12) com histórico de ao menos dois anos de prática sistemática de basquete e Grupo 2 (não atletas de basquete, n=12), este composto por mulheres que não praticaram basquete sistematicamente. A DMO e o CMO foram avaliados através de densitometria óssea duo-energética de raio-X de membros inferiores, braços, tronco e corpo inteiro. Resultados: A DMO só foi estatisticamente maior nas pernas das participantes do Grupo 1 (G1=1,31±0,08; G2=1,17±0,08). Não houve diferença significativa (p>0,05) nas medidas da DMO entre os grupos 1 e 2 para os braços, o tronco e a DMO total. Já o CMO foi maior nas mulheres do grupo 1 nos braços, pernas e total. Apenas o CMO do tronco não apresentou diferença significativa entre os grupos (p>0,05). As mulheres do Grupo 1 apresentaram menor % de gordura e maior massa muscular comparadas as do Grupo 2 (%Gordura:G1=31,3%±2,9; G2=37,8%±10,7/Massa muscular:G1=43,14kg±4,45;G2=39,24kg±3,85)(p<0,05). Conclusão: a prática do basquete na adolescência acarretou em mulheres adultas: maior DMO das pernas, maior CMO dos braços, pernas e total, maior massa muscular e menor % de gordura. Isso reforça a importância da prática do basquete na infância e adolescência para a promoção da saúde de modo preventivo à osteoporose na idade adulta.
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