A manutenção da memória através da Miosina IIB
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/230510 |
Resumo: | A memória possui diversos processos que envolvem a aquisição, conservação e recuperação de informações. A capacidade do sistema nervoso de moldar-se e adaptar-se a nível estrutural em decorrência de experiências prévias envolve mecanismos de plasticidade sináptica. O espinho dendrítico está posicionado para ser o principal local destes eventos de plasticidade e abriga sinapses glutamatérgicas que medeiam a grande maioria das transmissões sinápticas excitatórias. Alterações estruturais destes espinhos estão relacionadas aos processos adaptativos e de aprendizagem. A proteína motora miosina IIB interage com os filamentos de actina do citoesqueleto dos espinhos dendríticos atuando em sua dinâmica. Aqui, vimos que a inibição farmacológica da miosina IIB interfere em processos de consolidação, armazenamento, persistência e expressão da memória de medo. Também observamos evidências de que a miosina IIB pode não estar envolvida nos processos de persistência e flexibilização de uma memória espacial. |
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Guasselli, Marcelo Otávio RodriguesAlvares, Lucas de OliveiraSilva, Mateus Oliveira2021-10-06T04:13:11Z2018http://hdl.handle.net/10183/230510001108275A memória possui diversos processos que envolvem a aquisição, conservação e recuperação de informações. A capacidade do sistema nervoso de moldar-se e adaptar-se a nível estrutural em decorrência de experiências prévias envolve mecanismos de plasticidade sináptica. O espinho dendrítico está posicionado para ser o principal local destes eventos de plasticidade e abriga sinapses glutamatérgicas que medeiam a grande maioria das transmissões sinápticas excitatórias. Alterações estruturais destes espinhos estão relacionadas aos processos adaptativos e de aprendizagem. A proteína motora miosina IIB interage com os filamentos de actina do citoesqueleto dos espinhos dendríticos atuando em sua dinâmica. Aqui, vimos que a inibição farmacológica da miosina IIB interfere em processos de consolidação, armazenamento, persistência e expressão da memória de medo. Também observamos evidências de que a miosina IIB pode não estar envolvida nos processos de persistência e flexibilização de uma memória espacial.application/pdfporMemóriaMiosina não muscular tipo IIBA manutenção da memória através da Miosina IIBinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de BiociênciasPorto Alegre, BR-RS2018Ciências Biológicas: Bachareladograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001108275.pdf.txt001108275.pdf.txtExtracted Texttext/plain47896http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/230510/2/001108275.pdf.txt90d3b2b405367e4275c6d23dead0aa00MD52ORIGINAL001108275.pdfTexto completoapplication/pdf581861http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/230510/1/001108275.pdf47c7729911de01b45b9feea94b87646bMD5110183/2305102023-08-09 03:48:48.662206oai:www.lume.ufrgs.br:10183/230510Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-08-09T06:48:48Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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