Revestimentos em fachadas: análise das manifestações patológicas nos empreendimentos de construtora em Porto Alegre
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/34395 |
Resumo: | O revestimento é parte integrante da vedação de fachadas e contribui para a durabilidade dos edifícios. Por isso é de suma importância que se tenha conhecimento das manifestações patológicas que podem ocorrer nestes revestimentos. Este trabalho apresenta o levantamento de manifestações patológicas em revestimentos de argamassa e cerâmico nas fachadas de edificações de uma construtora em Porto Alegre, edificações estas concluídas entre o período de 2000 a 2005. Através da pesquisa bibliográfica foi feita a descrição das características de cada um dos dois tipos de revestimento e também a descrição das principais patologias que podem ser encontradas em revestimentos externos. O levantamento foi feito a partir do banco de dados de uma construtora e ao todo foram 22 empreendimentos estudados. A partir deste levantamento foram descritas as patologias encontradas em cada um dos dois tipos de revestimentos e as suas frequências de ocorrências. No revestimento de argamassa foram encontradas patologias como: fissuras aleatórias, fissura na altura do encunhamento, infiltração pela argamassa de revestimento, mancha de umidade na face externa, descolamento, espectros de juntas e bolhas na pintura texturizada. No revestimento cerâmico foram encontradas patologias como: descolamento, fissuras no rejunte, falta de material de rejuntamento, gretamento, eflorescências através das juntas, infiltração pelo rejunte, quebras de placas cerâmicas e manchamentos. A partir disto, foram identificadas as manifestações patológicas mais frequentes em cada um dos revestimentos. No de argamassa foram as fissuras aleatórias e, no cerâmico, os descolamentos. A relação das incidências patológicas com o período de ocorrência nos cinco anos da garantia também foi abordado neste trabalho e o resultado obtido foi da predominância das ocorrências patológicas no quinto ano da garantia com relação aos quatro anos anteriores. Já a relação das incidências patológicas com os andares da edificação mostrou que houve um número maior de patologias nos últimos andares da edificação seguido dos andares intermediários e, por fim, nos primeiros andares nos quais o número foi menor independente do tipo de revestimento. |
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