Efeitos da velocidade de ruptura de aterros na resistência não drenada mobilizada em solos moles : análise de dados de aterros experimentais instrumentados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/78239 |
Resumo: | Construções de grande porte, como aterros, quando construídas sobre solos moles devem ser feitas em etapas e com constante monitoramento devido à incerteza de comportamento do material. Assim sendo, este trabalho trata sobre aterros experimentais instrumentados, construídos sobre solos moles, argilosos, e monitorados desde a sua construção até sua ruptura, com o propósito de determinar a relação existente entre a velocidade de ruptura dos aterros e a resistência não drenada mobilizada. A partir dos trabalhos de Brugger (1996), Oliveira (2006) e Ortigão (1980) onde foram analisados aterros construídos sobre solos moles, monitorados e levados a ruptura (ou que sofreram grandes deslocamentos), foi possível obter os dados sobre as características geotécnicas das obras e a sua localização, assim como os deslocamentos do solo durante a ruptura, a poropressão e as fases de construção dos aterros para a determinação da velocidade. Desta maneira, foram estudados os dados dos aterros Terminal Portuário do Sergipe (Brugger), da Via Sul (Oliveira), em Santa Catarina e de Sarapuí (Ortigão), no Rio de Janeiro e descritos os procedimentos utilizados para a determinação das características do solo e para o monitoramento durante as diversas fases de construção. São apresentadas três abordagens destinadas à análise da velocidade de ruptura e sua relação com a resistência não drenada, o grau de adensamento e a variação de poropressão. A partir destas análises, concluiu-se que, durante a construção dos aterros, a velocidade desenvolve-se de maneira lenta e quando aproxima-se da situação de ruptura as velocidades apresentam um aumento significativo. Através de relações de velocidade normalizada com o grau de drenagem, foi possível verificar que os aterros possuem comportamento não drenado, sem dissipação de poropressão e sendo assim, verifica-se que na ruptura o ensaio de Palheta corresponde às condições não drenadas do aterro. |
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Pires, Liliana Gonçalves SimõesSchnaid, Fernando2013-09-20T01:47:17Z2013http://hdl.handle.net/10183/78239000896803Construções de grande porte, como aterros, quando construídas sobre solos moles devem ser feitas em etapas e com constante monitoramento devido à incerteza de comportamento do material. Assim sendo, este trabalho trata sobre aterros experimentais instrumentados, construídos sobre solos moles, argilosos, e monitorados desde a sua construção até sua ruptura, com o propósito de determinar a relação existente entre a velocidade de ruptura dos aterros e a resistência não drenada mobilizada. A partir dos trabalhos de Brugger (1996), Oliveira (2006) e Ortigão (1980) onde foram analisados aterros construídos sobre solos moles, monitorados e levados a ruptura (ou que sofreram grandes deslocamentos), foi possível obter os dados sobre as características geotécnicas das obras e a sua localização, assim como os deslocamentos do solo durante a ruptura, a poropressão e as fases de construção dos aterros para a determinação da velocidade. Desta maneira, foram estudados os dados dos aterros Terminal Portuário do Sergipe (Brugger), da Via Sul (Oliveira), em Santa Catarina e de Sarapuí (Ortigão), no Rio de Janeiro e descritos os procedimentos utilizados para a determinação das características do solo e para o monitoramento durante as diversas fases de construção. São apresentadas três abordagens destinadas à análise da velocidade de ruptura e sua relação com a resistência não drenada, o grau de adensamento e a variação de poropressão. A partir destas análises, concluiu-se que, durante a construção dos aterros, a velocidade desenvolve-se de maneira lenta e quando aproxima-se da situação de ruptura as velocidades apresentam um aumento significativo. Através de relações de velocidade normalizada com o grau de drenagem, foi possível verificar que os aterros possuem comportamento não drenado, sem dissipação de poropressão e sendo assim, verifica-se que na ruptura o ensaio de Palheta corresponde às condições não drenadas do aterro.application/pdfporEngenharia civilEfeitos da velocidade de ruptura de aterros na resistência não drenada mobilizada em solos moles : análise de dados de aterros experimentais instrumentadosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de EngenhariaPorto Alegre, BR-RS2013Engenharia Civilgraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000896803.pdf000896803.pdfTexto completoapplication/pdf2956392http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/78239/1/000896803.pdf98df5d8180e6064715ae1b8a67c8b6b1MD51TEXT000896803.pdf.txt000896803.pdf.txtExtracted Texttext/plain141079http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/78239/2/000896803.pdf.txt107e965188715668a90cf001c815106fMD52THUMBNAIL000896803.pdf.jpg000896803.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1142http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/78239/3/000896803.pdf.jpge3f8889be3e5b607c586efc14e7c96f5MD5310183/782392018-10-15 08:53:42.671oai:www.lume.ufrgs.br:10183/78239Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-15T11:53:42Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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