Narratividades médicas : como produzir fugas e/ou rasgos na medicalização da infância e na medicalização da adolescência?
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/233725 |
Resumo: | Neste artigo as narratividades médicas e biomédicas, que produzem a medicalização da infância e da adolescência, são problematizadas a partir do campo da educação. Nos perguntamos sobre como produzir fugas e/ou rasgos na medicalização da infância e da adolescência. Esquadrinhamos narrativas, para fins de análise, encaramos as narratividades, o ato, o enunciado, o dito, os diagnósticos, os relatos, o que se produz na escola e na saúde, na contemporaneidade. Tais argumentos e demonstrações não resguardam os trabalhadores da educação, tampouco os trabalhadores da saúde, justamente por investir no diálogo como possibilidade para desconstrução de diagnósticos, de atitudes e de processos excludentes. As narrativas que confrontam a medicalização são colocadas em destaque, como possibilidades para o cuidado de crianças a criançar e adolescentes a adolescer. Narrar é repensar o cuidado coletivamente. Narrar, se em espaços seguros, como composição e como saúde [educação especial, saúde mental]. |
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Gai, Daniele Noal2022-01-05T04:28:37Z20212764-2550http://hdl.handle.net/10183/233725001134544Neste artigo as narratividades médicas e biomédicas, que produzem a medicalização da infância e da adolescência, são problematizadas a partir do campo da educação. Nos perguntamos sobre como produzir fugas e/ou rasgos na medicalização da infância e da adolescência. Esquadrinhamos narrativas, para fins de análise, encaramos as narratividades, o ato, o enunciado, o dito, os diagnósticos, os relatos, o que se produz na escola e na saúde, na contemporaneidade. Tais argumentos e demonstrações não resguardam os trabalhadores da educação, tampouco os trabalhadores da saúde, justamente por investir no diálogo como possibilidade para desconstrução de diagnósticos, de atitudes e de processos excludentes. As narrativas que confrontam a medicalização são colocadas em destaque, como possibilidades para o cuidado de crianças a criançar e adolescentes a adolescer. Narrar é repensar o cuidado coletivamente. Narrar, se em espaços seguros, como composição e como saúde [educação especial, saúde mental].In this article, the medical and biomedical narrativity that produce the medicalization of childhood and adolescence are problematized from the field of education. We ask about how to produce escapes and/or tears in the medicalization of childhood and adolescence. We scrutinize narratives for analysis purposes; we face the narrativity, the act, the wording, the said, the diagnoses, the reports, what is produced in school and in health in contemporaneity. Such arguments and demonstrations do not safeguard education workers, nor health workers, precisely because they invest in dialogue as a possibility for deconstructing diagnoses, attitudes, and excluding processes. The narratives that confront medicalization are placed in prominence as possibilities for the care of children being children and adolescents being adolescents. To narrate is to rethink care collectively. To narrate, if in safe spaces, as composition and as health [special education, mental health].application/pdfporCadernos de Ensino e Pesquisa em Saúde [recurso eletrônico]. Porto Alegre. Vol. 1, n. 1, (2021), p. 106-126InfânciaAdolescênciaSaúde mentalEducação especialNarrativesMedicalizationChildhoodAdolescenceSpecial educationMental healthNarratividades médicas : como produzir fugas e/ou rasgos na medicalização da infância e na medicalização da adolescência?Medical narrativity : how to produce escapes and/or tears in the medicalization of childhood and adolescence?info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001134544.pdf.txt001134544.pdf.txtExtracted Texttext/plain53567http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/233725/2/001134544.pdf.txt59854251f3c62c6b1c008a36ec79ab93MD52ORIGINAL001134544.pdfTexto completoapplication/pdf387251http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/233725/1/001134544.pdf8a760d91a7bddc41862bec389d067728MD5110183/2337252022-09-25 04:56:07.499595oai:www.lume.ufrgs.br:10183/233725Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-09-25T07:56:07Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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