Efeitos de dois modelos de treinamento aeróbico em meio aquático na HbA1c em indivíduos com diabetes tipo 2 : prevalência de responsivos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/248875 |
Resumo: | Introdução: O treinamento físico é uma das estratégias principais no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2), e estudos com treinamentos aeróbicos em meio aquático na posição vertical vem encontrando efeitos positivos sobre desfechos glicêmicos, especialmente através da hemoglobina glicada (HbA1c ). Porém, mesmo com evidências consistentes sobre a efetividade do treinamento aeróbico em meio aquático, uma grande variabilidade interindividual existe, com indivíduos classificados como responsivos e não-responsivos. Objetivo: O objetivo principal foi identificar a prevalência de responsividade individual (responsivos, não-responsivos e responsivos adversos) sobre os níveis de Hba1c, através de dois programas de treinamento aeróbico de caminhada/corrida em piscina rasa, sendo um realizado com progressão e um sem progressão, em adultos com DM2. Além disso, foram comparados os efeitos crônicos das duas intervenções de treinamento aeróbico aquático entre os participantes. Caracterização do estudo: ensaio clínico randomizado, com dois grupos realizando intervenções em paralelo, sendo ambos os grupos de treinamento aeróbico de caminhada/corrida em meio aquático com 12 semanas de intervenção. Métodos: Homens e mulheres, com idades entre 40 e 70 anos, com DM2, selecionados de forma não-aleatória, por voluntariedade, participaram de dois treinamentos aeróbicos distintos de caminhada/corrida em piscina rasa. Os treinamentos tiveram a duração de 12 semanas com frequência semanal de três sessões (50 minutos cada). Foram realizados com o método intervalado, sendo que o grupo de treinamento aeróbico com progressão (TAP) teve a intensidade do treinamento entre 85-95% da frequência cardíaca referente ao limiar anaeróbico (FCPDFC) no primeiro mesociclo, progredindo a 85-100% da FCPDFC no terceiro mesociclo, enquanto o grupo de treinamento aeróbico sem progressão (TASP) teve sempre a mesma intensidade do treinamento, entre 85-95% da FCPDFC. Os níveis de HbA1c foram analisados antes e após as 12 semanas. Os dados foram analisados por protocolo (PP) e as análises estatísticas foram realizadas utilizando-se equações de estimativas generalizadas, com post-hoc LSD, adotando-se um α de 0,05. Os testes estatísticos foram realizados no programa SPSS vs 20.0. A variabilidade interindividual dos indivíduos na resposta aos diferentes programas de treinamento aquático foi usada para categorizá-los como responsivos (Rs), não-responsivos (NRs) ou responsivos adversos (ARs), usando a chance clínica significativa (ponto de corte) de 1% para a variável HbA1c . O teste qui-quadrado para desfechos categóricos (p <0,05) foi utilizado para verificar as diferenças de Rs, NRs e ARs entre os grupos TAP e TASP. Resultados: 32 participantes foram incluídos na análise PP (TAP, n=18; TASP, n= 14). Todas as características basais (idade, gênero, duração do DM2, perfil antropométrico e medicação utilizada e aderência ao treinamento) apresentaram similaridade entre os grupos (p> 0,05). Os níveis de HbA1c permaneceram inalterados após as 12 semanas de intervenção (p> 0,05), sem diferença entre os grupos. A análise da responsividade individual do pré-treinamento ao pós- treinamento evidenciou que no grupo TAP, quatro participantes foram classificados como responsivos (redução variando de -3,13 a -1,64% HbA1c), 10 participantes não-responsivos (de -0,65 a 0,86 %HbA1c) e quatro responsivos adversos (incremento de 1,17 a 2,24 %HbA1c ). Enquanto no grupo TASP, sete participantes foram responsivos (redução de -3,48 a -1,1 % HbA1c), 6 não-responsivos (de -0,61 a 0,4 %HbA1c ) e 1 (incremento de 1,81 %HbA1c ) apresentou resposta adversa. Na comparação entre grupos TAP e TASP, não houve associação entre pertencer a algum grupo e responsividade interindividual. Conclusão: Nossos resultados permitem concluir que as 12 semanas de treinamento aeróbico de caminhada/corrida em piscina rasa, com três sessões semanais, evidenciaram diferentes padrões de respostas sobre a HbA1c de indivíduos com DM2 na análise de responsividade individual, independente do grupo as quais os participantes pertenciam (TAP ou TASP). Porém, mesmo não havendo associação significativa dos grupos com a responsividade individual, foi o grupo TASP quem apresentou maior prevalência de Rs. Além disso, na comparação das médias entre os grupos, não houve mudança ao longo do tempo e nem diferença entre os grupos, não apontando superioridade do treinamento com progressão. Mais estudos são necessários a fim de se obter uma maior compreensão da responsividade individual e sobre o efeito da progressão do treinamento sobre o controle glicêmico de pessoas com DM2. |
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Além disso, foram comparados os efeitos crônicos das duas intervenções de treinamento aeróbico aquático entre os participantes. Caracterização do estudo: ensaio clínico randomizado, com dois grupos realizando intervenções em paralelo, sendo ambos os grupos de treinamento aeróbico de caminhada/corrida em meio aquático com 12 semanas de intervenção. Métodos: Homens e mulheres, com idades entre 40 e 70 anos, com DM2, selecionados de forma não-aleatória, por voluntariedade, participaram de dois treinamentos aeróbicos distintos de caminhada/corrida em piscina rasa. Os treinamentos tiveram a duração de 12 semanas com frequência semanal de três sessões (50 minutos cada). 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