Caminhos e descaminhos na capacitação de professores em tecnologias educacionais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/141537 |
Resumo: | As tecnologias estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano e, para atender a demanda dos alunos que já estão imersos no meio digital, a escola precisa repensar as suas concepções de ensino e aprendizagem, capacitar os professores no uso adequado dessas tecnologias e dar conta de novas práticas pedagógicas. Assim, o governo federal desenvolveu o ProInfo, programa que visa incorporar tecnologias na prática pedagógica docente, através de cursos de formação continuada. Estas capacitações são bem direcionadas pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC) e a plataforma utilizada é o E-ProInfo. Neste contexto, por se tratar de uma experiência profissional nova para esta autora, a de professora formadora em um curso EAD (semi-presencial) intitulado “Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as Tecnologias da Informação e Comunicação” no município de Sapucaia do Sul, para professores que atualmente são coordenadores dos laboratórios de informática das escolas da rede municipal. Surgiu assim a necessidade de saber como ministrar uma formação de qualidade para profissionais totalmente desconhecidos? Conhecer os professores-cursistas da formação em questão e ainda verificar qual a relação existente entre o conhecimento/domínio dos professores, participantes da formação, em relação às TIC e sua prática pedagógica antes do curso. Assim foi objetivo do presente trabalho conhecer e identificar o perfil dos professores que estão envolvidos como cursistas nesta formação, para assim poder capacitar já nesse curso, a partir do seu perfil e desenvolver uma formação que realmente atinjisse os participantes de forma significativa para que estes levassem para suas práticas docentes e pudessem ser multiplicadores das aprendizagens construídas e adquiridas durante a formação. Concluímos através de pesquisa, aplicação de questionário e observação direta que as formações em TIC‟s devem levar em consideração o contexto dos professores levando-os a refletirem sobre suas próprias práticas e não apenas ensinar-lhes a manipular as novas tecnologias. Também percebemos que existem diversos tipos de perfis profissionais e pessoais, nos quais alguns mostram-se “auto-motivados” enquanto a maioria mostra-se “acomodada”, e assim, enquanto formadores precisamos aprender a “lidar” com todo tipo de perfil de professor, pois estes são os profissionais que estão à frente da Educação do Brasil atualmente. |
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