Idade materna e condições perinatais, entre nascimentos de risco de 2008 a 2013

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Terra, Anna Pires
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Soares, Deisi, Herber, Silvani, Machado, Karla Pereira, Wachs, Louriele Soares, Thumé, Elaine
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/198961
Resumo: Objetivo: investigar o perfil dos recém-nascidos e das puérperas com idade até 19 anos e superior a 35 anos, cadastradas no “Programa Prá-Nenê”. Metodologia: estudo transversal, observacional, descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa. Os dados foram obtidos através do banco de dados do “Programa de Vigilância de Recém-nascido de risco Prá-nenê”, período de 2008 a 2013, no município de Pelotas-RS. Foi utilizado o Software Stata 12.0 para análise descritiva das variáveis. O presente estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa sob nº 13348013.8.0000.5317. Resultados: a amostra foi de 1306 puérperas, destas 706 eram adolescentes e 600 tinham 35 anos ou mais. Evidenciou-se que as adolescentes realizaram menor número de consultas de pré-natal (43,8%) e iniciaram mais tardiamente o acompanhamento quando comparadas com mulheres maduras. A frequência de partos vaginais diminui com o aumento da idade (38,2%). Os recém-nascidos de puérperas adolescentes tiveram um maior baixo peso ao nascer (43,9%), enquanto as mães maduras tiveram filhos com maior peso ao nascer (37,6%). Conclusão: reafirma-se assim a necessidade de maiores investimentos na prevenção e promoção da saúde materna, principalmente nos extremos etários.
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Evidenciou-se que as adolescentes realizaram menor número de consultas de pré-natal (43,8%) e iniciaram mais tardiamente o acompanhamento quando comparadas com mulheres maduras. A frequência de partos vaginais diminui com o aumento da idade (38,2%). Os recém-nascidos de puérperas adolescentes tiveram um maior baixo peso ao nascer (43,9%), enquanto as mães maduras tiveram filhos com maior peso ao nascer (37,6%). Conclusão: reafirma-se assim a necessidade de maiores investimentos na prevenção e promoção da saúde materna, principalmente nos extremos etários.Objective: investigating the profile of the newborns and the puerperal women aged until 19 years old and older than 35 years old registered at “Programa Prá-Nenê”. Methodology: a cross-sectional observational study, with descriptive, retrospective and quantitative approach. Software Stata 12.0 was used for descriptive analysis of the variables. Data were obtained from the “Programa de Vigilância de Recém-Nascido Prá-Nenê” database, from 2008 to 2013, in Pelotas-RS. This study was approved by the local research ethics committee by nº 13348013.8.0000.5317. Results: the sample contained 1306 puerperal women, of which 706 were adolescents and 600 were 35 years old or more. It was evidenced that adolescents had a smaller amount of prenatal visits (43,8%) and had their first prenatal visit later in gestation when compared to mature women. The frequency of vaginal delivery gets smaller with the increase in age (38,2%). The newborns from puerperal teenagers had a smaller birth weight (43,9%), while mature women had newborns with a bigger birth weight. Conclusions: the necessity of more investments in health prevention and promotion is reassured, mainly in early and mature reproductive ages.Objetivo: investigar el perfil de los recién nacidos y de las puérperas (Mujer que hace muy poco que ha parido) con edad hasta 19 años y superior a 35 años, catastradas en el “Programa Prá-Nenê”. Metodología: estudio transversal, observacional, descriptivo, retrospectivo, con abordaje cuantitativo. Los datos fueron obtenidos a través del banco de datos del “Programa de Vigilância de Recém-nascido de risco Prá-nenê”, en el período de 2008 a 2013, en municipio de Pelotas-RS. Se utilizó el software Stata 12.0 para el análisis descriptivo de las variables. El presente estudio fue aprobado por el comité de ética en investigación sob nº13348013.8.0000.5317. Resultados: la muestra fue de 1306 puérperas, de estas 706 eran adolescentes y 600 tenían 35 años o más. Se evidenció que las adolescentes realizaron menor número de consultas de prenatal (43,8%) e iniciaron más tardíamente el seguimiento cuando comparadas con mujeres maduras. La frecuencia de partos vaginales disminuye con el aumento de la edad (38,2%). Los recién nacidos de puérperas adolescentes tuvieron un mayor bajo peso al nacer (43,9%), mientras que las madres tuvieron hijos con mayor peso al nacer (37,6%). Conclusión: se reafirma así la necesidad de mayores inversiones en la prevención y promoción de la salud materna, principalmente en los extremos de edad.application/pdfporRevista de enfermagem da UFPI. Teresina. vol. 8, n. 1 (jan./mar. 2018), p. 30-37.Idade maternaRecém-nascidoMortalidade infantilMaternal ageInfant mortalityNewbornHealth profileEdad maternaMortalidad infantilRecién nacidoPerfil de saludIdade materna e condições perinatais, entre nascimentos de risco de 2008 a 2013Maternal age and perinatal conditions between births at risk from 2008 to 2013 Edad materna y condiciones perinatales, entre nascimientos de riesgo de 2008 a 2013 info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001099508.pdf.txt001099508.pdf.txtExtracted Texttext/plain36567http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/198961/2/001099508.pdf.txtfb0b27dad0519142bd6dbd7c2ef90c32MD52ORIGINAL001099508.pdfTexto completoapplication/pdf530168http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/198961/1/001099508.pdfb37e754f7ad05866f85dfe700d76ed90MD5110183/1989612020-03-11 04:16:49.072073oai:www.lume.ufrgs.br:10183/198961Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2020-03-11T07:16:49Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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