Ultrassonografia como método auxiliar de diagnóstico precoce na doença renal crônica felina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Ana Laura Stocker
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/182452
Resumo: A doença renal crônica (DRC) é caracterizada pela perda progressiva da função renal, em decorrência de anormalidades funcionais e/ou estruturais ocorridas por um período longo de tempo (normalmente mais de três meses). A doença pode acometer um ou ambos os rins, e tem caráter irreversível. Por sua elevada prevalência na população felina e pela gravidade da doença, é de extrema importância que o diagnóstico seja feito o mais breve possível, iniciando-se o tratamento com o objetivo de retardar o avanço das lesões. Porém, sabe-se que muitos métodos utilizados para diagnóstico só vão detectar alterações após o comprometimento de 75% da função renal, dificultando a estabilização do paciente e piorando o prognóstico. Dessa forma, buscou-se aliar os exames laboratoriais aos exames de imagem, para que se possa ter um diagnóstico mais completo e precoce. Por ser prática, com resultados satisfatórios e de fácil acesso, a ultrassonografia tem sido o método de escolha para visualizar alterações no rim felino. Porém, é visto que muitos médicos veterinários ainda têm dificuldades na interpretação desses exames. Por isso, este trabalho tem como objetivo fazer uma revisão de literatura sobre a prática e os achados da ultrassonografia renal felina, comparando-se um rim normal a um rim doente, visando facilitar a interpretação dos resultados deste exame.
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