Inventário de organização da personalidade – Brasil : evidências de validade baseadas em critérios externos
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/275038 |
Resumo: | Este é um estudo quantitativo realizado entre 2014 a 2015 nas cidades de Erechim, Canoas e Porto Alegre com pacientes em tratamento psicoterápico e/ou psiquiátrico (amostra clínica) e estudantes da modalidade Ensino de Jovens e Adultos e de cursos superiores (amostra não clínica), com o objetivo de examinar a capacidade do Inventário de Organização de Personalidade – Brasil em discriminar pessoas com diferentes níveis de organização da personalidade. Participaram 180 indivíduos, sendo 69% pacientes em atendimento psiquiátrico ou psicológico e 31% estudantes. As médias do grupo clínico foram maiores em todas as escalas do que as médias do grupo não clínico (d variou de 0,60 a 1,30). Quando comparados os grupos de participantes de acordo com seus níveis de organização da personalidade, os escores não discriminaram todos os grupos, tendo sido observado um padrão de três níveis: normal; prejuízo leve; e, prejuízo grave. Os escores tenderam a diferenciar esses três grupos. Com isso, entende-se que há evidências de validade, baseadas em critérios externos, de que os escores são capazes de identificar níveis de prejuízo no funcionamento da personalidade. |
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Silveira, Liége BarbieriOliveira, Sérgio Eduardo Silva deBandeira, Denise Ruschel2024-04-25T05:50:16Z20212318-8413http://hdl.handle.net/10183/275038001200715Este é um estudo quantitativo realizado entre 2014 a 2015 nas cidades de Erechim, Canoas e Porto Alegre com pacientes em tratamento psicoterápico e/ou psiquiátrico (amostra clínica) e estudantes da modalidade Ensino de Jovens e Adultos e de cursos superiores (amostra não clínica), com o objetivo de examinar a capacidade do Inventário de Organização de Personalidade – Brasil em discriminar pessoas com diferentes níveis de organização da personalidade. Participaram 180 indivíduos, sendo 69% pacientes em atendimento psiquiátrico ou psicológico e 31% estudantes. As médias do grupo clínico foram maiores em todas as escalas do que as médias do grupo não clínico (d variou de 0,60 a 1,30). Quando comparados os grupos de participantes de acordo com seus níveis de organização da personalidade, os escores não discriminaram todos os grupos, tendo sido observado um padrão de três níveis: normal; prejuízo leve; e, prejuízo grave. Os escores tenderam a diferenciar esses três grupos. Com isso, entende-se que há evidências de validade, baseadas em critérios externos, de que os escores são capazes de identificar níveis de prejuízo no funcionamento da personalidade.This is a quantitative study conducted between 2014 and 2015 in the cities of Erechim, Canoas and Porto Alegre, RS, Brazil,with patients undergoing psychotherapeutic and/or psychiatric treatment (clinical sample) and students of the Youth and Adult Education and higher education (non-clinical sample) modality, with the objective of examining the capacity of the Personality Organization Inventory -Brazilto discriminate people with different levels of personality organization. There were 180 participants, of which 69% were patients in psychiatric or psychological care and 31% were students. The averages of the clinical group were higher on all scales thanthe averages of the non-clinical group (d ranged from 0.60 to 1.30). When the groups of participants were compared according to their levels of personality organization, the scores did not discriminate all groups, with a pattern of three levels being observed: normal; slight injury; and, serious injury. The scores tended to differentiate these three groups. Thus, it is understood that there is evidence of validity, based on external criteria, that the scores are capable of identifying levels of impairment in the functioning of the personality.Este es un estudio cuantitativo realizado entre 2014 y 2015 en las ciudades de Erechim, Canoas y Porto Alegre, RS, Brasil,con pacientes sometidos a tratamiento psicoterápico y/o psiquiátrico (muestra clínica) y estudiantes de la modalidad Enseñanza de Jóvenes y Adultos y de educación superior (muestra no clínica), con el objetivo de examinar la capacidad del Inventario de Organización de Personalidad-Brasilpara discriminar a las personas con diferentes niveles de organización de personalidad. Participaron 180 personas, de las cuales el 69% eran pacientes en atención psiquiátrica o psicológica y el 31% estudiantes. Las medias del grupo clínico fueron más altas en todas las escalas que las medias del grupo no clínico (dosciló entre 0,60 y 1,30). Al comparar los grupos de participantes según sus niveles de organización de la personalidad, las puntuaciones no discriminaron a todos los grupos, y se observó un patrón de tres niveles: normal; deterioro leve; y deterioro grave. Las puntuaciones tendieron a diferenciar estos tres grupos. Con ello se entiende que hay evidencias de validez, basadas en criterios externos, de que las puntuaciones son capaces de identificar niveles de deterioros en el funcionamiento de la personalidad.application/pdfporREFACS: Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social. Uberaba: Universidade Federal do Triângulo Mineiro, 2013-. Vol. 9, n. 1 (jan./mar. 2021), p. 29-42Testes de personalidadeTranstornos da personalidadePersonalityPersonality testsDiagnosisPsychometricsPersonalidadPruebas de personalidadDiagnósticoPsicometríaInventário de organização da personalidade – Brasil : evidências de validade baseadas em critérios externosPersonality organization inventory - Brazil : evidence of validity based on external criteriaInventario de organización de personalidad - Brasil : evidencias de validez basadas en criterios externosinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001200715.pdf.txt001200715.pdf.txtExtracted Texttext/plain58167http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/275038/4/001200715.pdf.txt04d542a3d1d6f16ad9b6bde6de59e835MD54001200715-02.pdf.txt001200715-02.pdf.txtExtracted Texttext/plain55748http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/275038/5/001200715-02.pdf.txtc3a10788cb8246e4eaa1295bdeca1b00MD55001200715-03.pdf.txt001200715-03.pdf.txtExtracted Texttext/plain59663http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/275038/6/001200715-03.pdf.txtaddd13d66ba64d25be3bbbadd6f08881MD56ORIGINAL001200715.pdfTexto completoapplication/pdf669801http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/275038/1/001200715.pdf2cf65e0759e44bac84929be4200a4bebMD51001200715-02.pdfTexto completo (inglês)application/pdf649268http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/275038/2/001200715-02.pdfc988cc8cc3cd8b941eca71a64d40b10cMD52001200715-03.pdfTexto completo (espanhol)application/pdf669672http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/275038/3/001200715-03.pdfff2aa561764e94ab670917e913047ecfMD5310183/2750382024-04-26 05:32:28.984687oai:www.lume.ufrgs.br:10183/275038Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2024-04-26T08:32:28Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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