Progress on the palynostratigraphy of the Permian strata in Rio Grande do Sul State, Paraná Basin, Brazil
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/37605 |
Resumo: | Com base na distribuição de grãos de pólen, duas unidades palinobioestratigráficas são formalisadas para o Permiano da Bacia do Paraná no Rio Grande do Sul. As unidades correspondem, da base para o topo, às zonas de intervalo Vittatina costabilis e Lueckisporites virkkiae, sendo a primeira subdividida em duas subzonas: Protohaploxypinus goraiensis e Hamiapollenites karrooensis. A primeira zona é considerada eopermiana (Eo a Mesocisuraliano), tendo sido detectada junto à seqüência glacial e pós-glacial referente ao Grupo Itararé e Formação Rio Bonito, abrangendo ainda porções inferiores da Formação Palermo. A Zona Lueckisporites virkkiae, considerada neo-eopermiana a mesopermiana (neocisuraliana a eoguadalupiana), ocorre nas formações Palermo e Irati, podendo ainda ser estendida a estratos mais superiores da bacia (formações Serra Alta e Teresina). Suas principais características e seções de referência são apresentadas, bem como outros critérios requeridos pelo Código Estratigráfico Internacional na proposição de unidades bioestratigráficas. |
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Souza, Paulo Alves deMarques-Toigo, Marleni2012-03-20T01:21:10Z20050001-3765http://hdl.handle.net/10183/37605000465252Com base na distribuição de grãos de pólen, duas unidades palinobioestratigráficas são formalisadas para o Permiano da Bacia do Paraná no Rio Grande do Sul. As unidades correspondem, da base para o topo, às zonas de intervalo Vittatina costabilis e Lueckisporites virkkiae, sendo a primeira subdividida em duas subzonas: Protohaploxypinus goraiensis e Hamiapollenites karrooensis. A primeira zona é considerada eopermiana (Eo a Mesocisuraliano), tendo sido detectada junto à seqüência glacial e pós-glacial referente ao Grupo Itararé e Formação Rio Bonito, abrangendo ainda porções inferiores da Formação Palermo. A Zona Lueckisporites virkkiae, considerada neo-eopermiana a mesopermiana (neocisuraliana a eoguadalupiana), ocorre nas formações Palermo e Irati, podendo ainda ser estendida a estratos mais superiores da bacia (formações Serra Alta e Teresina). Suas principais características e seções de referência são apresentadas, bem como outros critérios requeridos pelo Código Estratigráfico Internacional na proposição de unidades bioestratigráficas.A review of published papers and results of analysis of new material have allowed improvements on the palynostratigraphy of the Permian strata of the Paraná Basin in Rio Grande do Sul State. Based on first and last occurrences of certain species of pollen taxa, two palynozones are formalized, these are the Vittatina costabilis and Lueckisporites virkkiae Interval Zones, in ascending order. The Vittatina costabilis Interval Zone is subdivided into two units, in ascending order the Protohaploxypinus goraiensis and the Hamiapollenites karrooensis Subzones, and is recognized from the glacial (Itararé Group) and post-glacial sequence (Rio Bonito Formation and the base of the Palermo Formation). The Lueckisporites virkkiae Interval Zone occurs from the uppermost Rio Bonito Formation, through the Palermo and Irati formations, and into the Serra Alta and Teresina formations. The main characteristics and reference sections are established, as well as additional criteria to recognize biostratigraphical units, in accordance with the International Stratigraphic Guide. Palynostratigraphical correlation suggests that the Vittatina costabilis Zone concerns the Early Permian (early Cisuralian), while the Lueckisporites virkkiae is regarded as late Early Permian to early Middle Permian (late Cisularian to early Guadalupian).application/pdfengAnais da academia brasileira de ciencias. Vol. 77, n. 2 (2005), p. 353-365Palinologia : Paraná, Bacia doPalynologyPermianParaná BasinBiostratigraphyRio Grande do SulProgress on the palynostratigraphy of the Permian strata in Rio Grande do Sul State, Paraná Basin, Brazilinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000465252.pdf.txt000465252.pdf.txtExtracted Texttext/plain37039http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/37605/2/000465252.pdf.txt804646a7a42029765bf2675dd85c91fcMD52ORIGINAL000465252.pdf000465252.pdfTexto completo (inglês)application/pdf1500459http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/37605/1/000465252.pdf646cfe0bdd0e85164eaaff1a322618bfMD51THUMBNAIL000465252.pdf.jpg000465252.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1776http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/37605/3/000465252.pdf.jpg9fa1a0844b14e8e153d22d06a82c064dMD5310183/376052018-10-10 07:59:55.454oai:www.lume.ufrgs.br:10183/37605Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-10T10:59:55Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Com base na distribuição de grãos de pólen, duas unidades palinobioestratigráficas são formalisadas para o Permiano da Bacia do Paraná no Rio Grande do Sul. As unidades correspondem, da base para o topo, às zonas de intervalo Vittatina costabilis e Lueckisporites virkkiae, sendo a primeira subdividida em duas subzonas: Protohaploxypinus goraiensis e Hamiapollenites karrooensis. A primeira zona é considerada eopermiana (Eo a Mesocisuraliano), tendo sido detectada junto à seqüência glacial e pós-glacial referente ao Grupo Itararé e Formação Rio Bonito, abrangendo ainda porções inferiores da Formação Palermo. A Zona Lueckisporites virkkiae, considerada neo-eopermiana a mesopermiana (neocisuraliana a eoguadalupiana), ocorre nas formações Palermo e Irati, podendo ainda ser estendida a estratos mais superiores da bacia (formações Serra Alta e Teresina). Suas principais características e seções de referência são apresentadas, bem como outros critérios requeridos pelo Código Estratigráfico Internacional na proposição de unidades bioestratigráficas. |
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