Qual é o lugar da criança com diagnóstico de autismo na rede de atenção psicossocial ? : uma "rapsódia" clínica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/168943 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo contribuir com a clínica do autismo na infância, no contexto da saúde pública. Através da minha inserção como psicóloga em um Centro de Atenção Psicossocial infanto-juvenil (CAPSi) do município de Porto Alegre, do contato com a realidade da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e com espaços de militância, passei a refletir: qual seria o lugar da criança com diagnóstico de autismo na RAPS? Diante desse questionamento, primeiramente, busco compreender o autismo através do diagnóstico estrutural em psicanálise, problematizando a questão do diagnóstico na infância. Analiso também o diagnóstico de Transtornos do Espectro Autista (TEA) apresentado pelo manual psiquiátrico DSM, na transição para a sua edição mais recente, bem como as implicações da utilização de cada uma dessas modalidades diagnósticas no que diz respeito aos casos de autismo entre crianças. A partir da legislação vigente no Brasil, no que tange à saúde mental no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e às recentes conquistas do movimento social de familiares de autistas, apresento a RAPS e discuto as possibilidades de atenção a crianças diagnosticadas com autismo nos diferentes serviços. Finalmente, com uma RAPSódia – ensaio clínico construído a partir de casos atendidos no CAPSi –, busco publicizar alguns caminhos possíveis para crianças que circularam pelo diagnóstico de autismo, mas não se encerraram em um fechamento autístico, podendo trilhar novos rumos. |
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