Adesão farmacológica ao anticoagulante oral e os fatores que influenciam na estabilidade do índice de normatização internacional
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/115168 |
Resumo: | Realizou-se um estudo transversal contemporâneo de agosto a outubro de 2007, com o objetivo de relacionar à estabilidade do índice de normatização interncional (INR) com diversos fatores como adesão, idade, escolaridade, nível sócio-econômico, interação com outras medicações, comorbidades, ingesta de vitamina K e custo das medicações. Foi realizado no ambulatório de Anticoagulação (ACO) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS. Incluiu-se pacientes anticoagulados cronicamente por qualquer indicação clínica e que comparecessem às consultas no ambulatório de ACO; excluíu-se pacientes com déficit cognitivo ou seqüelas neurológicas que podiam comprometer o preenchimento do instrumento. Para a avaliação da adesão foi utilizada a Escala de Adesão de Morisky. Incluiu-se 156 pacientes com idade média de 57 ± 13 anos, (53,8%) do sexo masculino; 61(39,1%) dos pacientes tiverem alta adesão referida, 91(58,3%) média adesão e apenas 4(2,6%) referiram baixa adesão ao tratamento; 117 pacientes (75%) mantiveram-se com estabilidade do INR de até 50% e apenas 39 (25%) tiveram estabilidade maior ou igual a 75%. Os pacientes que tinham menos tempo de anticoagulação apresentaram maior estabilidade do que aqueles anticoagulados há mais tempo. O custo mensal foi outro fator relacionado à estabilidade do INR sendo que os pacientes que gastavam menos com a medicação permaneciam mais estáveis. Os pacientes que gastavam mais com medicação também foram os que apresentaram adesão menos satisfatória. |
id |
UFRGS-2_da20365e527d004405b51e6369fa0a0c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/115168 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Ávila, Christiane WahastSilva, Eneida Rejane Rabelo da2015-04-11T02:00:46Z2007http://hdl.handle.net/10183/115168000643363Realizou-se um estudo transversal contemporâneo de agosto a outubro de 2007, com o objetivo de relacionar à estabilidade do índice de normatização interncional (INR) com diversos fatores como adesão, idade, escolaridade, nível sócio-econômico, interação com outras medicações, comorbidades, ingesta de vitamina K e custo das medicações. Foi realizado no ambulatório de Anticoagulação (ACO) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS. Incluiu-se pacientes anticoagulados cronicamente por qualquer indicação clínica e que comparecessem às consultas no ambulatório de ACO; excluíu-se pacientes com déficit cognitivo ou seqüelas neurológicas que podiam comprometer o preenchimento do instrumento. Para a avaliação da adesão foi utilizada a Escala de Adesão de Morisky. Incluiu-se 156 pacientes com idade média de 57 ± 13 anos, (53,8%) do sexo masculino; 61(39,1%) dos pacientes tiverem alta adesão referida, 91(58,3%) média adesão e apenas 4(2,6%) referiram baixa adesão ao tratamento; 117 pacientes (75%) mantiveram-se com estabilidade do INR de até 50% e apenas 39 (25%) tiveram estabilidade maior ou igual a 75%. Os pacientes que tinham menos tempo de anticoagulação apresentaram maior estabilidade do que aqueles anticoagulados há mais tempo. O custo mensal foi outro fator relacionado à estabilidade do INR sendo que os pacientes que gastavam menos com a medicação permaneciam mais estáveis. Os pacientes que gastavam mais com medicação também foram os que apresentaram adesão menos satisfatória.application/pdfporAnticoagulantes oraisAdesão farmacológica ao anticoagulante oral e os fatores que influenciam na estabilidade do índice de normatização internacionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Enfermagem2007Enfermagemgraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000643363.pdf000643363.pdfTexto completoapplication/pdf165661http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/115168/1/000643363.pdf285aac6aa59a39ef64482737c299ed96MD51TEXT000643363.pdf.txt000643363.pdf.txtExtracted Texttext/plain46062http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/115168/2/000643363.pdf.txt03680197bc304d7c8930ce2f0168acbbMD52THUMBNAIL000643363.pdf.jpg000643363.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1156http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/115168/3/000643363.pdf.jpg9f012f37e17f4ef1eb428dc9fc319b3cMD5310183/1151682018-10-19 10:43:10.91oai:www.lume.ufrgs.br:10183/115168Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-19T13:43:10Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Adesão farmacológica ao anticoagulante oral e os fatores que influenciam na estabilidade do índice de normatização internacional |
title |
Adesão farmacológica ao anticoagulante oral e os fatores que influenciam na estabilidade do índice de normatização internacional |
spellingShingle |
Adesão farmacológica ao anticoagulante oral e os fatores que influenciam na estabilidade do índice de normatização internacional Ávila, Christiane Wahast Anticoagulantes orais |
title_short |
Adesão farmacológica ao anticoagulante oral e os fatores que influenciam na estabilidade do índice de normatização internacional |
title_full |
Adesão farmacológica ao anticoagulante oral e os fatores que influenciam na estabilidade do índice de normatização internacional |
title_fullStr |
Adesão farmacológica ao anticoagulante oral e os fatores que influenciam na estabilidade do índice de normatização internacional |
title_full_unstemmed |
Adesão farmacológica ao anticoagulante oral e os fatores que influenciam na estabilidade do índice de normatização internacional |
title_sort |
Adesão farmacológica ao anticoagulante oral e os fatores que influenciam na estabilidade do índice de normatização internacional |
author |
Ávila, Christiane Wahast |
author_facet |
Ávila, Christiane Wahast |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ávila, Christiane Wahast |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Silva, Eneida Rejane Rabelo da |
contributor_str_mv |
Silva, Eneida Rejane Rabelo da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Anticoagulantes orais |
topic |
Anticoagulantes orais |
description |
Realizou-se um estudo transversal contemporâneo de agosto a outubro de 2007, com o objetivo de relacionar à estabilidade do índice de normatização interncional (INR) com diversos fatores como adesão, idade, escolaridade, nível sócio-econômico, interação com outras medicações, comorbidades, ingesta de vitamina K e custo das medicações. Foi realizado no ambulatório de Anticoagulação (ACO) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS. Incluiu-se pacientes anticoagulados cronicamente por qualquer indicação clínica e que comparecessem às consultas no ambulatório de ACO; excluíu-se pacientes com déficit cognitivo ou seqüelas neurológicas que podiam comprometer o preenchimento do instrumento. Para a avaliação da adesão foi utilizada a Escala de Adesão de Morisky. Incluiu-se 156 pacientes com idade média de 57 ± 13 anos, (53,8%) do sexo masculino; 61(39,1%) dos pacientes tiverem alta adesão referida, 91(58,3%) média adesão e apenas 4(2,6%) referiram baixa adesão ao tratamento; 117 pacientes (75%) mantiveram-se com estabilidade do INR de até 50% e apenas 39 (25%) tiveram estabilidade maior ou igual a 75%. Os pacientes que tinham menos tempo de anticoagulação apresentaram maior estabilidade do que aqueles anticoagulados há mais tempo. O custo mensal foi outro fator relacionado à estabilidade do INR sendo que os pacientes que gastavam menos com a medicação permaneciam mais estáveis. Os pacientes que gastavam mais com medicação também foram os que apresentaram adesão menos satisfatória. |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-04-11T02:00:46Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/115168 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000643363 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/115168 |
identifier_str_mv |
000643363 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/115168/1/000643363.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/115168/2/000643363.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/115168/3/000643363.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
285aac6aa59a39ef64482737c299ed96 03680197bc304d7c8930ce2f0168acbb 9f012f37e17f4ef1eb428dc9fc319b3c |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1815447145582428160 |