Avaliação da atividade antiviral e determinação do perfil cromatográfico de Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert (Amaryllidaceae)
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/20065 |
Resumo: | Plantas da família Amaryllidaceae são caracterizadas pela presença de alcalóides isoquinolínicos. Desde o primeiro estudo envolvendo alcalóides desta família em 1877, um grande número destas plantas tem sido analisado quimicamente. Estes compostos apresentam uma ampla variedade de atividades biológicas, tais como: antiviral, citotóxica, antitumoral e analgésica. Neste trabalho, foram avaliados o perfil cromatográfico e a potencial atividade antiviral das frações diclorometano A e B, isoladas dos diferentes órgãos vegetais (bulbos, raízes, folhas e flores) de Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert, assim como dos alcalóides licorina, tazetina e pretazetina, previamente isolados desta planta. A extração dos alcalóides de H. glaucescens foi realizada por métodos clássicos, a partir de bulbos, raízes, folhas e flores fornecendo rendimentos totais em alcalóides de 0,53%; 0,81%; 0,29% e 0,12%, respectivamente. Empregando-se cromatografia em camada delgada, verificou-se que os bulbos e as raízes apresentam perfis cromatográficos semelhantes e que os alcalóides licorina, tazetina e pretazetina estão presentes em todas as partes testadas do vegetal. As frações diclorometano A e B, de cada órgão vegetal, e os alcalóides isolados (licorina, tazetina e pretazetina) não inibiram a replicação do herpesvírus simples humano tipo 1 (HSV-1) cepa KOS, quando avaliados através do método de inibição do efeito citopático viral. |
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Hofmann Junior, Arno ErnestoSeben, C.Montanha, Jarbas AlvesDutilh, JulieSobral, Marcos Eduardo GuerraHenriques, Amelia TeresinhaZuanazzi, Jose Angelo Silveira2010-04-16T09:12:52Z20040102-695Xhttp://hdl.handle.net/10183/20065000504222Plantas da família Amaryllidaceae são caracterizadas pela presença de alcalóides isoquinolínicos. Desde o primeiro estudo envolvendo alcalóides desta família em 1877, um grande número destas plantas tem sido analisado quimicamente. Estes compostos apresentam uma ampla variedade de atividades biológicas, tais como: antiviral, citotóxica, antitumoral e analgésica. Neste trabalho, foram avaliados o perfil cromatográfico e a potencial atividade antiviral das frações diclorometano A e B, isoladas dos diferentes órgãos vegetais (bulbos, raízes, folhas e flores) de Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert, assim como dos alcalóides licorina, tazetina e pretazetina, previamente isolados desta planta. A extração dos alcalóides de H. glaucescens foi realizada por métodos clássicos, a partir de bulbos, raízes, folhas e flores fornecendo rendimentos totais em alcalóides de 0,53%; 0,81%; 0,29% e 0,12%, respectivamente. Empregando-se cromatografia em camada delgada, verificou-se que os bulbos e as raízes apresentam perfis cromatográficos semelhantes e que os alcalóides licorina, tazetina e pretazetina estão presentes em todas as partes testadas do vegetal. As frações diclorometano A e B, de cada órgão vegetal, e os alcalóides isolados (licorina, tazetina e pretazetina) não inibiram a replicação do herpesvírus simples humano tipo 1 (HSV-1) cepa KOS, quando avaliados através do método de inibição do efeito citopático viral.Plants of Amaryllidaceae are characterized by isoquinoline alkaloids. Since the first study with Amaryllidaceae alkaloids in 1877, a large number of these plants have been chemically investigated. These compounds have shown a wide range of biological activities such as: antiviral, cytotoxic, antitumoral and analgesic. In this work, the dichloromethane (CH2Cl2) extracts obtained from different parts of the Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert (bulbs, roots, leaves and flowers) and the isolated alkaloids lycorine, tazettine and pretazettine were analyzed by a chromatographic method (TLC) and tested for antiviral activity. The extraction of alkaloids from bulbs, roots, leaves and flowers of H. glaucescens was performed by classic methods and yields 0.53%, 0.81%, 0.29% and 0.12%, respectively. Through TLC, bulbs and roots revealed similar chromatographic profiles and lycorine, tazettine and pretazettine were found in all the parts analyzed. The CH2Cl2-A and CH2Cl2-B extracts from each part of the plant and the isolated alkaloids (lycorine, tazettine and pretazettine) did not inhibit the HSV-1 strain KOS replication, when evaluated through the inhibition of cytophatic viral effect.application/pdfporRevista brasileira de farmacognosia. São Paulo, SP. Vol. 14, n. 1 (jan./jun. 2004), p. 7-14Hippeastrum glaucescensAmaryllidaceaeAlcalóidesCromatografiaAtividade antiviralIsoquinoline alkaloidsChromatographic profileAntiviral activityAvaliação da atividade antiviral e determinação do perfil cromatográfico de Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert (Amaryllidaceae)Evaluation of antiviral activity and determination of the chromatographic profile of Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert (Amaryllidaceae) info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000504222.pdf.txt000504222.pdf.txtExtracted Texttext/plain23698http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/20065/2/000504222.pdf.txteeb620553e4020f53dd9aadbf53cda2eMD52ORIGINAL000504222.pdf000504222.pdfTexto completoapplication/pdf383589http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/20065/1/000504222.pdff79c61d650d63ad7b1ba9e154d4e826bMD51THUMBNAIL000504222.pdf.jpg000504222.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1914http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/20065/3/000504222.pdf.jpg7b630ce74ab9e802894981ee9b5c81a5MD5310183/200652018-10-17 08:08:28.438oai:www.lume.ufrgs.br:10183/20065Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-17T11:08:28Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Plantas da família Amaryllidaceae são caracterizadas pela presença de alcalóides isoquinolínicos. Desde o primeiro estudo envolvendo alcalóides desta família em 1877, um grande número destas plantas tem sido analisado quimicamente. Estes compostos apresentam uma ampla variedade de atividades biológicas, tais como: antiviral, citotóxica, antitumoral e analgésica. Neste trabalho, foram avaliados o perfil cromatográfico e a potencial atividade antiviral das frações diclorometano A e B, isoladas dos diferentes órgãos vegetais (bulbos, raízes, folhas e flores) de Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert, assim como dos alcalóides licorina, tazetina e pretazetina, previamente isolados desta planta. A extração dos alcalóides de H. glaucescens foi realizada por métodos clássicos, a partir de bulbos, raízes, folhas e flores fornecendo rendimentos totais em alcalóides de 0,53%; 0,81%; 0,29% e 0,12%, respectivamente. Empregando-se cromatografia em camada delgada, verificou-se que os bulbos e as raízes apresentam perfis cromatográficos semelhantes e que os alcalóides licorina, tazetina e pretazetina estão presentes em todas as partes testadas do vegetal. As frações diclorometano A e B, de cada órgão vegetal, e os alcalóides isolados (licorina, tazetina e pretazetina) não inibiram a replicação do herpesvírus simples humano tipo 1 (HSV-1) cepa KOS, quando avaliados através do método de inibição do efeito citopático viral. |
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