Análise da aptidão funcional de idosas entre 60 e 79 anos ativas e não ativas fisicamente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/61392 |
Resumo: | A atividade física (AF) pode ser um meio para equilibrar ou minimizar o impacto das alterações biológicas, sociais, psicológicas e funcionais que ocorrem com o envelhecimento. O objetivo da pesquisa foi analisar o nível de aptidão funcional de mulheres entre 60 até 79 anos ativas e não ativas fisicamente. Fizeram parte da amostra, por acessibilidade, idosas voluntárias com idade entre 60 e 69 anos (n = 22) divididas em dois grupos: GR1(ativas) e GR3 (não ativas); idosas com idade entre 70 até 79 anos (n = 15) divididas em dois grupos: GR2 (ativas) e GR4 (não ativas). A aptidão funcional foi avaliada por meio da bateria de testes da AAHPERD composta por cinco testes: agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL); coordenação (COO); flexibilidade (FLEX); resistência de força (RESISFOR) e resistência aeróbia geral (RAG). Os resultados dos testes foram classificados em cinco categorias de acordo com a tabela normativa da AAHPERD: muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom O tratamento estatístico foi descritivo, mediante a frequência e percentagem obtidas pelo programa SPSS. O teste “t” para amostras independentes, com nível de significância de 95% foi aplicado para verificar as diferenças da aptidão funcional entre os grupos GR1 e GR3; GR2 e GR4. De modo geral, a classificação encontrada através do Índice de Aptidão Funcional Geral (IAFG) foi: GR1=Bom (38,5%) e GR2=Fraco (50%). Apesar dos grupos GR1 e GR2 serem de idosas ativas, percebe-se o declínio da aptidão funcional pela influência da idade. Entre o GR1 e GR3, foi encontrada diferença estatística significativa nos resultados dos testes de RESISFOR e AGIL. Entre o GR2 e GR4 foi encontrada diferença estatística significativa no teste de RESISFOR. A AF parece influenciar positivamente a manutenção de força, tanto para idosas mais jovens (60-69 anos) quanto para idosas mais velhas (70- 79 anos). Sugerem-se novos estudos, com um número maior de participantes e também a utilização de dados qualitativos que incluam a percepção do idoso ao executar as suas atividades diárias. |
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Santos, Thais Chiapinotto dosGonçalves, Andréa Krüger2012-11-24T01:43:59Z2012http://hdl.handle.net/10183/61392000865376A atividade física (AF) pode ser um meio para equilibrar ou minimizar o impacto das alterações biológicas, sociais, psicológicas e funcionais que ocorrem com o envelhecimento. O objetivo da pesquisa foi analisar o nível de aptidão funcional de mulheres entre 60 até 79 anos ativas e não ativas fisicamente. Fizeram parte da amostra, por acessibilidade, idosas voluntárias com idade entre 60 e 69 anos (n = 22) divididas em dois grupos: GR1(ativas) e GR3 (não ativas); idosas com idade entre 70 até 79 anos (n = 15) divididas em dois grupos: GR2 (ativas) e GR4 (não ativas). A aptidão funcional foi avaliada por meio da bateria de testes da AAHPERD composta por cinco testes: agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL); coordenação (COO); flexibilidade (FLEX); resistência de força (RESISFOR) e resistência aeróbia geral (RAG). Os resultados dos testes foram classificados em cinco categorias de acordo com a tabela normativa da AAHPERD: muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom O tratamento estatístico foi descritivo, mediante a frequência e percentagem obtidas pelo programa SPSS. O teste “t” para amostras independentes, com nível de significância de 95% foi aplicado para verificar as diferenças da aptidão funcional entre os grupos GR1 e GR3; GR2 e GR4. De modo geral, a classificação encontrada através do Índice de Aptidão Funcional Geral (IAFG) foi: GR1=Bom (38,5%) e GR2=Fraco (50%). Apesar dos grupos GR1 e GR2 serem de idosas ativas, percebe-se o declínio da aptidão funcional pela influência da idade. Entre o GR1 e GR3, foi encontrada diferença estatística significativa nos resultados dos testes de RESISFOR e AGIL. Entre o GR2 e GR4 foi encontrada diferença estatística significativa no teste de RESISFOR. A AF parece influenciar positivamente a manutenção de força, tanto para idosas mais jovens (60-69 anos) quanto para idosas mais velhas (70- 79 anos). Sugerem-se novos estudos, com um número maior de participantes e também a utilização de dados qualitativos que incluam a percepção do idoso ao executar as suas atividades diárias.application/pdfporAtividade físicaIdosoAnálise da aptidão funcional de idosas entre 60 e 79 anos ativas e não ativas fisicamenteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação FísicaPorto Alegre, BR-RS2012Educação Física: Bachareladograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000865376.pdf000865376.pdfTexto completoapplication/pdf535648http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61392/1/000865376.pdf84996396eeaaf52637e86d25b17189b1MD51TEXT000865376.pdf.txt000865376.pdf.txtExtracted Texttext/plain79327http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61392/2/000865376.pdf.txt437245db20ae53e15b6cf4c54a3e0412MD52THUMBNAIL000865376.pdf.jpg000865376.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1053http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61392/3/000865376.pdf.jpg7400e722a1a63dc874602e8df83a38bfMD5310183/613922018-10-16 08:06:19.92oai:www.lume.ufrgs.br:10183/61392Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2018-10-16T11:06:19Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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