Em busca da humanização na UTI neonatal : método mãe canguru
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/230711 |
Resumo: | Os avanços tecnológicos em neonatologia têm colaborado muito para a diminuição da mortalidade infantil, principalmente dos extremantes prematuros. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, todo ano nascem, no mundo, 20 milhões de prematuros e, destes, mais de um terço não sobrevive. Nas últimas décadas vários países têm adotado o Método Mãe Canguru como estratégia de atenção perinatal, com a intenção da humanização dentro das Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Este artigo objetiva realizar um estudo histórico das origens até a implantação no Brasil do Método Mãe Canguru e refletir sobre o uso desta terapia. Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa, na modalidade reflexiva. Apesar do método ter surgido ao final da década de 70, ainda hoje sua prática não está totalmente disseminada, mesmo havendo a comprovação de um baixo custo, alto benefício e resolutividade nos hospitais que implantaram esse tipo de assistência. Com isso, conclui-se ser de suma importância popularizar e trazer mais elementos para enriquecer o conhecimento dos profissionais da área para continuar garantindo o sucesso do método mãe canguru. |
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Ferreira, Michelle BatistaMonteiro, Daiane da RosaCavatá, Tábata de2021-10-14T04:30:46Z20202525-3409http://hdl.handle.net/10183/230711001131630Os avanços tecnológicos em neonatologia têm colaborado muito para a diminuição da mortalidade infantil, principalmente dos extremantes prematuros. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, todo ano nascem, no mundo, 20 milhões de prematuros e, destes, mais de um terço não sobrevive. Nas últimas décadas vários países têm adotado o Método Mãe Canguru como estratégia de atenção perinatal, com a intenção da humanização dentro das Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Este artigo objetiva realizar um estudo histórico das origens até a implantação no Brasil do Método Mãe Canguru e refletir sobre o uso desta terapia. Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa, na modalidade reflexiva. Apesar do método ter surgido ao final da década de 70, ainda hoje sua prática não está totalmente disseminada, mesmo havendo a comprovação de um baixo custo, alto benefício e resolutividade nos hospitais que implantaram esse tipo de assistência. Com isso, conclui-se ser de suma importância popularizar e trazer mais elementos para enriquecer o conhecimento dos profissionais da área para continuar garantindo o sucesso do método mãe canguru.Technological advances in neonatology have contributed a lot to the reduction of infant mortality, mainly of premature extremes. According to data from the World Health Organization, 20 million premature babies are born worldwide every year, and of these, more than a third do not survive. In the last decades, several countries have adopted the Kangaroo Mother Method as a perinatal care strategy, with the intention of humanization within the Neonatal Intensive Care Units. This article aims to carry out a historical study of the origins until the implantation in Brazil of the Kangaroo Mother Method and reflect on the use of this therapy. This is a descriptive study, with a qualitative approach, in the reflexive modality. Although the method appeared at the end of the 1970s, its practice is still not fully disseminated, even though there is evidence of low cost, high benefit and resolution in hospitals that have implemented this type of assistance. With that, we conclude that it is extremely important to popularize and bring more elements to enrich the knowledge of professionals in the area to continue guaranteeing the success of the kangaroo mother method.Los avances tecnológicos en neonatología han contribuido mucho a la reducción de la mortalidad infantil, principalmente de extremos prematuros. Según datos de la Organización Mundial de la Salud, cada año nacen 20 millones de bebés prematuros en todo el mundo,y de estos, más de un tercio no sobreviven. En las últimas décadas, varios países han adoptado el Método Madre Canguro como estrategia de atención perinatal, con la intención de humanización dentro de las Unidades de Cuidados Intensivos Neonatales. Este artículo tiene como objetivo realizar un estudio histórico de los orígenes hasta la implantación en Brasil del Método Madre Canguro y reflexionar sobre el uso de esta terapia. Se trata de un estudio descriptivo, con enfoque cualitativo, en la modalidad reflexiva. Si bien el método apareció a fines de la década de 1970, su práctica aún no está completamente difundida, aunque existen evidencias de bajo costo, alto beneficio y resolución en los hospitales que han implementado este tipo de asistencia. Con eso, concluimos que es sumamente importante popularizar y aportar más elementos para enriquecer el conocimiento de los profesionales del área para seguir garantizando el éxito del método madre canguro.application/pdfporResearch, society and development. Iatabira. Vol. 9, no. 11 (2020), e3089119631, 11 p.Método CanguruHumanização da assistênciaEnfermagem neonatalUnidades de terapia intensiva neonatalKangaroo methodHumanization of assistanceNeonatal nursingMétodo canguroHumanización de la asistenciaEnfermería neonatalEm busca da humanização na UTI neonatal : método mãe canguruIn search of humanization in the neonatal ICU : kangaroo mother methodEn busca de lahumanización en la UCI neonatal : método madre canguroinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001131630.pdf.txt001131630.pdf.txtExtracted Texttext/plain27169http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/230711/2/001131630.pdf.txt8bd5407d59b40bb441c44d57932f7182MD52ORIGINAL001131630.pdfTexto completoapplication/pdf165701http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/230711/1/001131630.pdf2cec1791d651fb43d18c53807e9295e3MD5110183/2307112021-11-20 06:00:00.280406oai:www.lume.ufrgs.br:10183/230711Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-11-20T08:00Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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