Mortalidade infantil e saneamento básico : sua incidência nas regiões brasileiras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/201848 |
Resumo: | Introdução: O presente estudo fala sobre a mortalidade infantil e sua incidência nas regiões brasileiras, buscando demonstrar a sua relação com os índices de falta de saneamento básico nas respectivas regiões. Objetivo: analisar a relação entre taxa de mortalidade infantil e o saneamento básico nas regiões do Brasil em 2018. Método: A pesquisa, de cunho monográfico e exploratória, se constituiu de coleta e análise de dados de cunho documental, utilizando fontes ou documentos escritos e registrados em base de dados públicos, de livre acesso e na internet. Resultados: Os dados demonstraram que, o Brasil encontra-se na 90ª posição no ranking sobre a mortalidade infantil, e, em se tratando de saneamento básico, em 2016, apenas 66,3% do total de domicílios do país tinham acesso a rede geral ou fossa ligada à rede para escoamento de esgotos. As regiões Norte e Nordeste do Brasil são as regiões com as mais elevada das taxas de mortalidade infantil, e , por outro lado são as regiões que apresenta menor percentual de domicílios particulares permanentes com rede geral ou fossa ligada a rede geral, menor percentual de domicílios particulares permanentes com coleta de lixo e menor proporção de domicílios em que a principal fonte de abastecimento de água é a rede geral de distribuição. E, em uma situação oposta às duas primeiras regiões, as Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, onde se concentram a maior distribuição de renda do país e onde se encontram as cidades com melhores infraestruturas de saneamento básico, são exatamente onde ocorrem os menores índices de mortalidade infantil do país. Conclusão: existe uma direta entre a mortalidade infantil e a falta de saneamento básico. |
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Rutkovski, FernandaRosa, Roger dos SantosNugem, Rita de Cássia2019-11-15T03:52:16Z2019http://hdl.handle.net/10183/201848001103940Introdução: O presente estudo fala sobre a mortalidade infantil e sua incidência nas regiões brasileiras, buscando demonstrar a sua relação com os índices de falta de saneamento básico nas respectivas regiões. Objetivo: analisar a relação entre taxa de mortalidade infantil e o saneamento básico nas regiões do Brasil em 2018. Método: A pesquisa, de cunho monográfico e exploratória, se constituiu de coleta e análise de dados de cunho documental, utilizando fontes ou documentos escritos e registrados em base de dados públicos, de livre acesso e na internet. Resultados: Os dados demonstraram que, o Brasil encontra-se na 90ª posição no ranking sobre a mortalidade infantil, e, em se tratando de saneamento básico, em 2016, apenas 66,3% do total de domicílios do país tinham acesso a rede geral ou fossa ligada à rede para escoamento de esgotos. As regiões Norte e Nordeste do Brasil são as regiões com as mais elevada das taxas de mortalidade infantil, e , por outro lado são as regiões que apresenta menor percentual de domicílios particulares permanentes com rede geral ou fossa ligada a rede geral, menor percentual de domicílios particulares permanentes com coleta de lixo e menor proporção de domicílios em que a principal fonte de abastecimento de água é a rede geral de distribuição. E, em uma situação oposta às duas primeiras regiões, as Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, onde se concentram a maior distribuição de renda do país e onde se encontram as cidades com melhores infraestruturas de saneamento básico, são exatamente onde ocorrem os menores índices de mortalidade infantil do país. Conclusão: existe uma direta entre a mortalidade infantil e a falta de saneamento básico.seeking to demonstrate its relation with the indices of lack of basic sanitation in the respective regions. Objective: to analyze the relationship between infant mortality rate and basic sanitation in the regions of Brazil in 2018.The research, of a monographic and exploratory nature, consisted of collecting and analyzing documentary data, using sources or written documents and registered in a public database, freely accessible and on the Internet. The data showed that Brazil ranks 90th in the ranking on infant mortality, and in the case of basic sanitation in 2016, only 66.3% of the total households in the country had access to the general network or fossa connected to the drainage network. The North and Northeast regions of Brazil are the regions with the highest rates of infant mortality, and, on the other hand, the regions with the lowest percentage of permanent private households with general network or fossa connected to the general network, the lower percentage of households permanent households with garbage collection and a lower proportion of households in which the main source of water supply is the general distribution network. And, in a situation opposite to the first two regions, the Central-West, Southeast and South Regions, where the country's largest income distribution is concentrated, and where the cities with the best basic sanitation infrastructure are located, are exactly where the minors occur infant mortality rates, demonstrating that there is a direct link between infant mortality and lack of basic sanitation.application/pdfporGestão em saúdeSaneamento básicoMortalidade infantilBrazilian regionsChild mortalityBasic sanitationHealth managementMortalidade infantil e saneamento básico : sua incidência nas regiões brasileirasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de AdministraçãoPorto Alegre, BR-RS2019especializaçãoCurso de Especialização em Gestão em Saúde (UAB)info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001103940.pdf.txt001103940.pdf.txtExtracted Texttext/plain71172http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/201848/2/001103940.pdf.txt543bbf609a9a5614234fc95056bdcc4eMD52ORIGINAL001103940.pdfTexto completoapplication/pdf485830http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/201848/1/001103940.pdf0ce0051c3607ae5cd3d0ab060caae692MD5110183/2018482022-07-20 04:50:41.867242oai:www.lume.ufrgs.br:10183/201848Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-07-20T07:50:41Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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