Utilização de enxerto homólogo em implantodontia : revisão de literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sudati, Ana Leonor Cordeiro
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/150729
Resumo: A perda dentária resulta em reabsorção do rebordo alveolar, o que pode inviabilizar o tratamento reabilitador com implantes dentários. Assim, a presença de osso em quantidade e qualidade é requisito fundamental para a instalação de implantes osseointegrados e o consequente sucesso do tratamento. Diante disso, a prática de novas técnicas de enxertia óssea fez-se necessária, com a finalidade de regenerar o tecido ósseo perdido, manter a longevidade do implante e garantir a sua osseointegração. Os enxertos ósseos utilizados em odontologia podem ser de origem autógena, homógena, heterógena e aloplástica. Os substitutos ósseos de origem autógena, embora normalmente eleitos como os de primeira escolha, apresentam desvantagens e limitações na sua utilização, como a quantidade insuficiente de enxerto da área doadora e consequente necessidade de outro sítio de intervenção cirúrgica, o que gera maior morbidade, desconforto ao paciente e tempo prolongado de recuperação. O objetivo do presente trabalho é realizar uma revisão de literatura acerca da utilização de homoenxertos em implantodontia, os quais são obtidos a partir de indivíduos da mesma espécie, e constituem uma alternativa viável de enxertia.
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